domingo, 31 de outubro de 2010

CURANDO AS LEMBRANÇAS AMARGAS

LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS 3.19-26

INTRODUÇÃO:
O NOME DO LIVRO É PROPÍCIO. LAMENTAÇÕES É UM LIVRO COMPOSTO POR QUATRO GRANDES LAMENTAÇÕES.

JEREMIAS FOI VOCACIONADO AINDA MUITO JOVEM, E TENTOU FUGIR DO DURÍSSIMO MINISTÉRIO QUE FOI COLOCADO A SUA FRENTE. MAS DEUS JÁ O HAVIA VOCACIONADO DESDE O VENTRE DE SUA MÃE.

TALVEZ NÃO TENHA HAVIDO EM TODA A HISTÓRIA DO POVO DE DEUS UM PROFETA TÃO MAL COMPREENDIDO E IMPOPULAR COMO JEREMIAS.
* ENQUANTO OS FALSOS PROFETAS PREVIAM ANOS DE GRANDES REALIZAÇÕES, JEREMIAS ANUNCIAVA O CATIVEIRO COMO JUÍZO DE DEUS SOBRE OS PECADO DE SEU POVO.

* ENQUANTO OS FALSOS PROFETAS ANUNCIAVAM QUE O CATIVEIROS ERA UMA QUESTÃO DE DIAS, JEREMIAS PROFETIZAVA UM LONGO PERÍODO DE SETENTA ANOS.

* ENQUANTO HAVIAM OS "PREGADORES" DE UMA REBELIÃO, JEREMIAS ADVERTIA QUE O PROBLEMA NÃO ERA A BABILÔNIA E SIM DEUS QUE ESTAVA POR TRÁS DAQUELA NAÇÃO, SENDO ASSIM OS MAGISTRADOS DEVERIAM ACEITAR O CATIVEIRO COMO REPREENSÃO DE DEUS.

* ENQUANTO OS REMANESCENTES QUERIAM FUGIR PARA O EGITO, JEREMIAS EXORTAVA O POVO A FICAR EM JERUSALÉM E ESPERAR O LIVRAMENTO DE DEUS.

TODOS ESTES FATOS FIZERAM DE JEREMIAS UM PROFETA IMPOPULAR, TAXADO DE ANTI-PATRIOTA E ODIADO PELO POVO, TÃO ODIADO QUE QUANDO ELE TINHA UMA NOVA PROFECIA A DAR AO POVO ERA BARUQUE , SEU SECRETÁRIO, QUEM IA DIANTE DO POVO PARA FALAR EM SEU NOME.

JEREMIAS ERA UMA PESSOA MUITO SENSÍVEL, CAPAZ DE SE CONDOER E SOFRER, COM SEU PRÓPRIO MINISTÉRIO. JEREMIAS SOFRIA EM PENSAR NO CUMPRIMENTO DE SUAS PROFECIAS, NO SOFRIMENTO QUE O POVO DE DEUS IRIA ENFRENTAR POR SUA DESOBEDIÊNCIA. ALÉM DE TUDO ISTO HAVIAM AS INJÚRIAS PESSOAIS SOFRIDAS POR ELE, JEREMIAS FOI JOGADO NUMA CISTERNA LAMACENTA ONDE QUASE MORREU, MAS SALVO PELO REI ZEDEQUIAS QUE TEMIA O CUMPRIMENTO DE SUAS PROFECIAS. QUANDO OS REMANESCENTES FUGIRAM PARA O EGITO, JEREMIAS FOI LEVADO COMO PRISIONEIRO.

JEREMIAS ESCREVEU LAMENTAÇÕES DURANTE A TERCEIRA INVASÃO DE NABUCODONOSOR , POR VOLTA DO ANO 586 AC. E QUANDO ELE VÊ A DESTRUIÇÃO POR ELE PREDITA SUA MENTE É INVADIDA POR VÁRIAS LEMBRANÇAS AMARGAS DANDO ORIGEM AO LIVRO EM QUESTÃO.

VEJAMOS ALGUMAS DESSAS LEMBRANÇAS:
* VS 1 - EU SOU UM HOMEM QUE VIU A AFLIÇÃO.
* VS 15 - ESTOU FARTO DE AMARGURAS.
* VS 14 - FUI FEITO OBJETO DE ESCÁRNIO.
* VS 17 - ESTOU SEM PAZ E SEM LEMBRANÇA DO BEM

ASSIM COMO JEREMIAS, TALVEZ MUITOS DE NÓS TEMOS DO QUE NOS LAMENTAR. E MAIS AINDA, COMO JEREMIAS MUITOS NÃO CONSEGUEM SE DESVENCILHAR DE SUAS LEMBRANÇAS AMARGAS.

VEJAM AS CONSEQÜÊNCIAS DAS LEMBRANÇAS AMARGAS NA VIDA DE JEREMIAS:
* VS 4 - ENVELHECEU
* VS 5 - FICOU CERCADO DE DOR
* VS 6 - SENTIA-SE NAS TREVAS
* VS 7 - VIU-SE ISOLADO E CATIVO
* VS 13 - TEVE SEU CORAÇÃO FERIDO
* VS 18 - E POR FIM VIU SUA ESPERANÇA EM DEUS DESAPARECER.

AS LEMBRANÇAS AMARGAS DE JEREMIAS SE REFEREM A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM E AO CONSEQÜENTE CATIVEIRO DO POVO. MAS QUAIS SÃO AS TUAS LEMBRANÇAS AMARGAS ? QUAIS SÃO AS RECORDAÇÕES DO TEU PASSADO QUE TE COLOCAM MEDO DO PRESENTE E INSEGURANÇA EM RELAÇÃO AO FUTURO ? QUAIS SÃO AS SITUAÇÕES DE PECADO QUE SATANÁS TE ACUSA ATÉ HOJE, JOGANDO ESTE PECADO NA TUA CARA E TE HUMILHANDO CONSTANTEMENTE ? QUAIS SÃO AS SITUAÇÕES QUE TE FAZEM ASSISTIR NOVAMENTE AO VELHO FILME DE TUA VIDA E ACHAR QUE AS COISAS SEMPRE SERÃO DO MESMO JEITO ? QUAIS AS SITUAÇÕES QUE TIRAM SUA CAPACIDADE DE SONHAR ?

COMO SABEMOS, A VIDA HUMANA ACONTECE NO MEIO DE UMA GUERRA. HÁ DIAS EM QUE ESTAMOS EFERVESCENDO DE ALEGRIA; HÁ OUTROS EM QUE NOS DESFAZEMOS DE TRISTEZA.

HÁ DIAS QUE SOMOS CIDADÃOS DA ESPERANÇA; HÁ DIAS EM QUE JÁ ESTAMOS DERROTADOS ANTES MESMO DA BATALHA COMEÇAR. HÁ DIAS EM QUE AMANHECEMOS COM UM CANTO DE LOUVOR NOS LÁBIOS; HÁ DIAS EM QUE AMANHECEMOS COM A BOCA CHEIA DE LUMÚRIA E DE MURMURAÇÃO.

ESSAS DISPARIDADES ÀS VEZES INSTALA-SE EM NÓS, E DEPENDENDO DO MOMENTO, O QUE SE CRIA EM NOSSO INTERIOR É UM FRUTO EXTREMAMENTE AMARGO, COM A FISIONOMIA DA MAIOR DESESPERANÇA. E ASSIM VAMOS FICANDO MEIO DUROS, EMPEDERNIDOS, NOS VICIAMOS COM DESGRAÇA E PERDEMOS TODA A CHANCE DE PROJETAR ALGO MELHOR. O FUTURO NÃO PROJETA MAIS, APENAS RETROAGE, LEVANDO-NOS PARA AS AGONIAS DO PASSADO. A MAIORIA DE NÓS TEM VIVIDO DE UM MODO OU DE OUTRO ESSA SITUAÇÃO DE PERDER A FÉ NA VIDA, DE PERDER A DOÇURA DE ESPERAR.

ASSIM ENTRAMOS NUMA SITUAÇÃO CAÓTICA DE PERDER A POSSIBILIDADE DE CRER, DE ESPERAR, DE SE EMPOLGAR, DE SONHAR, DE VER O MELHOR, DE PROFETIZAR ANTE A DESGRAÇA DA VIDA, A LIBERTAÇÃO QUE SÓ VEM DO SENHOR.

JEREMIAS ESTEVE ASSIM MAS NO VS 21 ELE CHEGA A CONCLUSÃO DE QUE PRECISA DESESPERADAMENTE SE LIVRAR DAS LEMBRANÇAS AMARGAS QUE O PERSEGUEM. E PARA ISTO ACONTECER ELE PRECISA SUBSTITUIR AS LEMBRANÇAS AMARGAS POR AQUILO QUE LHE PODE TRAZER ESPERANÇA.

O QUE PODE OCUPAR NOSSA MENTE NO LUGAR DAS LEMBRANÇAS AMARGAS E DAR ESPERANÇA ?

1. MISERICÓRDIA - VS 22
AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR SE RENOVAM A CADA MANHÃ. EM MEIO A TRISTEZA E A DOR, EM MEIO AS LEMBRANÇAS AMARGAS, SOMENTE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR É QUE PODE RENOVAR TODAS AS COISAS. SÃO PELAS MISERICÓRDIAS DE DEUS QUE ELE NOS PERDOA, NOS NOVA CHANCE DE RECOMEÇAR E APRENDER COM OS ERROS DO PASSADO.

2. FIDELIDADE - VS 23
DEUS É FIEL E NÃO PODE NEGAR-SE A SI MESMO. POR ISSO MESMO É QUE AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR SÃO SUSTENTADAS PELA SUA FIDELIDADE, POR SEU CARÁTER E NÃO POR UM EMOCIONALISMO BARATO. A GARANTIA DA MISERICÓRDIA DE DEUS É SEU CARÁTER. ESTA REALIDADE DE QUE DEUS NÃO MUDA, ANTES PELO CONTRÁRIO É FIEL DEVE SE TORNAR UMA FONTE INFINDÁVEL DE ESPERANÇA. PRESTE ATENÇÃO: POR MAIS QUE EU ESTEJA DEPRIMIDO, ME SENTINDO CULPADO, POR MAIS QUE MINHA LAMPARINA ESTEJA SEM ÓLEO, POR MAIS QUE MINHA MENTE ESTEJA REPLETA DE LEMBRANÇAS AMARGAS, DEUS, DEUS TEM UM COMPROMISSO EM ME SEGURAR, E ESSE COMPROMISSO É MAIS DE DEUS CONSIGO MESMO DO QUE CONOSCO. GRANDE É A SUA FIDELIDADE. POR MAIS QUE A SITUAÇÃO ESTEJA CAÓTICA, SEJA NA FAMÍLIA, NO TRABALHO, NA VIDA PESSOAL, EU POSSO TER ESPERANÇA , PORQUE O DEUS COM QUEM ME RELACIONO FEZ UM PACTO, UMA ALIANÇA COMIGO, E ELE É FIEL.

3- BONDADE - VS 25
A TERCEIRA COISA QUE PODE OCUPAR NOSSA MENTE PARA NOS DAR ESPERANÇA É A BONDADE DO SENHOR. ESSA BONDADE ME FAZ VER QUE DEUS, EMBORA AOS NOSSOS OLHOS PAREÇA TARDIO, ELE JAMAIS FALHA. POR MAIS QUE A SITUAÇÃO ESTIVESSE DIFÍCIL, JEREMIAS DESCOBRIU QUE VALIA A PENA ESPERAR NO SENHOR. E POR QUE VALIA A PENA ESPERAR ? PORQUE O SENHOR É BOM.

QUEM ESPERA NO SENHOR, NÃO VAI ENCONTRAR OUTRA COISA SENÃO BONDADE. ELE É BOM PARA A ALMA QUE O BUSCA. MAS JEREMIAS DESCOBRE ALGO QUE TAMBÉM É MUITO IMPORTANTE: BOM É AGUARDAR A SALVAÇÃO DO SENHOR, E ISSO EM SILÊNCIO, SEM LAMÚRIA, NEM MURMURAÇÃO, SEM RESMUNGAR, SEM AMALDIÇOAR O DIA DO SEU NASCIMENTO, SEM LANÇAR NA CARA DE DEUS O FATO DELE TER NOS FEITO ASSIM OU ASSADO, OU POR ELE TER PERMITIDO QUE OUTRAS PESSOAS NOS MACHUCASSEM.

CONCLUSÃO:
POR QUE O SENHOR NOS TROUXE ESTA PALAVRA NESTA NOITE ? PARA QUE VOCÊ APROVEITE A VIDA , E USE-A DA MANEIRA MAIS DIGNA POSSÍVEL. E A MANEIRA MAIS DIGNA DE VIVER, É VIVER COM ESPERANÇA. DESESPERANÇA É A SEPULTURA PARA O ESPÍRITO FALIDO. VI-VA COM DIGNIDADE, VIVA COM ESPERANÇA NA INTERVENÇÃO DO SENHOR.

AS CINCO FASES DO AMOR

A Bíblia dá muito valor ao amor do homem por uma mulher. Este tipo de amor está nos planos de Deus, e faz parte do Seu projeto para o bem-estar da humanidade.


A Bíblia dá muito valor ao amor do homem por uma mulher. Este tipo de amor está nos planos de Deus, e faz parte do Seu projeto para o bem-estar da humanidade. O livro de Cantares de Salomão fala de pelo menos cinco fases deste amor.

Existe o “amor inicial”, apaixonado, arrebatador, que faz a pessoa ter desejos de intimidade com o seu amado. Ela diz: “Beija-me com os beijos de boca”, numa época em que só irmãos se beijavam publicamente, e que ser beijada em público, ainda que pelo marido, era algo vergonhoso para a mulher. É um amor calcado apenas no sentimento. Não resiste às pressões do tempo.

Depois o livro fala do “amor vacilante”, aquele cujo ardor da paixão já passou, a emoção já assentou poeira, e os noivos começam a descobrir os defeitos um do outro. Só aí é que percebem que o amado não é bom o tempo todo e que a companhia dele ou dela nem sempre é agradável.

Na terceira parte do livro, Cantares fala do “amor crescente”. E ele entende que o amor de um casal pode estagnar ou crescer. O “amor crescente” é capaz de descobrir coisas novas acerca da pessoa amada. Nessa fase do amor, os amantes ficam fascinados e enriquecidos, então aprendem a quebrar a rotina para melhor contemplar, explorar e se encantar com o relacionamento. O “amor crescente” dá espaço para a sadia, florescente e bela expansão do amor.

Na quarta parte do livro, o autor fala do “amor transformador”. Aí, o noivo parece se tornar um pouco exibicionista. Ele chega a dizer para a noiva que “sessenta rainhas, oitenta concubinas e donzelas” queriam se casar com ele. Todas queriam o seu amor, mas ele só tem olhar para a sua amada. E o que Deus quer dizer com isso é que o “amor transformador” é comprometido e fiel.

Finalmente, na quinta parte, o livro fala do “amor maduro”. Depois de passar por todas essas fases, a noiva só quer assumir um compromisso sério com o seu noivo depois de perceber que o amor dele já deixou de ser inicial ou vacilante. Também não é um amor crescente ou transformador. Ela só quer viver com seu amado se o seu amor for maduro. Só o “amor maduro” dá sustentação a uma vida a dois, capaz de enfrentar os píncaros do sucesso e os vales das catástrofes e fracassos, e ainda assim permanecer fiel e disposto a investir tudo no relacionamento conjugal. Por isso, o estribilho do Cântico diz: “Conjuro-vos que não acordeis, nem desperteis o meu amor até que queira”.

Como os crentes estão vendo muitas novelas, e lendo pouco a Bíblia, se contentam com o “amor ardente” e inconsequente, que sempre termina quando surge o primeiro problema. As novelas costumam retratar também o “amor vacilante”, mas geralmente para justificar a separação do casal. E tudo acaba por aí, pois nossa geração é descartável, ou seja, se algo encrencar, ela logo trata de jogá-lo fora. Como os autores novelescos pouco sabem sobre o “amor crescente”, o “amor transformador”, e nada entendem sobre o “amor maduro”, esse assunto não é retratado na TV.

Resta a nós, crentes comprometidos com Deus e com Sua Palavra, a tarefa de mostrar ao mundo como se vive um “amor maduro”. As características de um amor assim é o assunto da nossa próxima pastoral.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

As Vitórias de José

“Estas são as gerações de Jacó. Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; sendo ainda jovem, andava com os filhos de Bila, e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia más notícias deles a seu pai. E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente. Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.“ (Gênesis 37.2-5)

O nome José em hebraico quer dizer “Deus Adicione“. Era filho de Jacó com sua amada Raquel. Gerou muito ciúme e ódio dos seus irmãos que planejavam matá-lo. Foi vendido por Rubem, seu irmão mais velho. Serviu na casa de Potifar, seu patrão. Foi tentado pela mulher de Potifar, mas não cedeu a tentação. Foi acusado e levado a prisão, mas sobre todas essas coisas foi mais que um vencedor.

O preço de levar Deus a sério muitas vezes é seguido de muitas perdas: amigos, parentes e família. Mas para termos vitórias na esfera espiritual é necessário essas perdas. “Jesus dissera, aquele que ama amigos, pais e família, mais do que a mim não é digno de mim.”

José venceu sentimentos que aflinge e sufocam a humanidade deste século, são eles AMARGURA, COMPLEXO, TENTAÇÃO, DEPRESSÃO e o PODER.

1 – VENCEU A AMARGURA: Quando foi jogado no fundo do poço, quando foi traído. A traição poderia ter levado josé a nunca mais confiar em ninguém. REFS: Efésios 4.31; Hebreus 12.15.

2 – VENCEU O COMPLEXO: Quando foi tratado como um objeto sendo vendido pelos seus irmãos. Ser tratado assim pode deixar a pessoa com vários complexos. REFS: Filipenses 4.13.

3 – VENCEU A TENTAÇÃO: Ele se dava muito bem na casa de Potifar e com a Mulher de Potifar. Poderia ter nas mãos tudo o que ele quisesse, mas ele fugiu da tentação. REFS: I Coríntios 6.18; II Timóteo 2.22.

4 – VENCEU A TENTAÇÃO DO PODER: Quando saiu da prisão foi levado a governar o EGITO. O lugar mais perigoso para José não foi a casa dos seus pais, entre os irmãos inimigos, nem no mercado de escravos, nem na casa de Potifar, muito menos na masmorra, mas sim no poder, no trono. Onde ele poderia fazer o que bem lhe parecesse. Muitas pessoas quando chegam ao poder se tornam perigosas, autoritárias e levianas. REFS: Provérbios 3.7; Romanos 12.16.

O que é Avivamento

“Segundo o que está escrito no livro das palavras do profeta Isaías, que diz: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; Endireitai as suas veredas. Todo o vale se encherá, E se abaixará todo o monte e outeiro; E o que é tortuoso se endireitará, E os caminhos escabrosos se aplanarão;“ (Lucas 3.4,5)

Hoje se interpreta como avivamento os êxtases oriundos de programações festivas (campanhas, cruzadas, congressos, confraternizações e etc.) que não passam de boas intenções, todavia, não é avivamento.

Fala-se muito e também comenta-se sobre o avivamento do passado, dos tempos de …“Finney, Wesley Tozer, Da Rua Azuza.” O avivamento da história teve seus ciclos com evolução e declínio, sendo por isso necessária a reforma.

Não se pode viver de saudades do passado, da teoria ou da história. É preciso buscar um avivamento verdadeiro, bíblico e autêntico.

Para acontecer um grande re-avivamento em nosso tempo é preciso acontecer 4 coisas muito importantes, são elas: a) TODO VALE SE ENCHER; b) O EXALTADO SER HUMILHADO; c) O QUE ANDA ERRADO SE CONSERTAR; d) O REBELDE E TRUCULENTO OBEDECER A DEUS.

a) TODO VALE SE ENCHER: Ou seja, é vazio e ficará cheio. (V5). REFS: Atos 2.2,3,4; Efésios 5.18

b) O EXALTADO SER HUMILHADO: “E se abaixará todo o monte e outeiro “. (V5). REFS: João 3.30; João 15.5; I Pedro 5.6; Mateus 23.12; Lucas 14.11

c) O QUE ANDA ERRADO SE CONSERTAR: “E o que é tortuoso se endireitará,” (V5). REFS: Isaías 42.2; Salmo 119.1; Isaías 42.16; Hebreus 12.13

d) O REBELDE E TRUCULENTO OBEDECER A DEUS: “E os caminhos escabrosos se aplanarão;” (V5). REFS: I Samuel 15.22; Hebreus 5.8

PSICOLOGIA, Os cinco sentidos: a porta de entrada do corpo

Estudo mostra como o ambiente influencia o nosso comportamento

A Psicologia Ambiental é uma disciplina que trata das relações entre o comportamento humano e o ambiente físico, é com o auxílio dela que podemos compreender a influência do meio no comportamento. Apesar de não ser tão explorado, o campo da Psicologia Ambiental tem sido uma fonte esclarecedora no que diz respeito à interação do homem com o meio ambiente. Jun Okamoto, mestre em paisagismo, explica que o homem é constituído de dois universos, um exterior em constante processo de adaptação ao meio e outro interior, cujo leitmotiv se exterioriza em ações como resposta à interpretação dessa realidade. Não é somente o biológico que se relaciona com o meio, pois cada indivíduo possui a sua diferença particular, não apenas pelos fatores genéticos, mas pelos arquétipos e formação construídos ao longo do tempo, vale salientar que cada um de nós tem uma experiência diferente, ninguém consegue entrar no mesmo rio duas vezes, as águas sempre se encontram em constantes transformações. Cada momento nos proporciona uma realidade diferente.

Jun Okamoto, apresenta outros fatores provenientes do tipo educação se constituem condicionantes que filtram as informações como o paradigma, a lateralidade cerebral, a modalidade de inteligência, a cosmovisão que dá ao homem a crença em seus valores pessoais, familiares, sociais e culturais. Isso porque as crenças, os fatos em que se acredita, é que fazem perceber a realidade. Quando nascemos não temos noção do certo e do errado, não temos definição para maldade e bondade, somos introduzidos então em uma crença de acordo com a sociedade que pertencemos e atravez destas informações que farão parte da nossa personalidade, somos moldados na forma de ser, sentir e agir. Somos o que a sociedade deseja que sejamos, sentimos o que muitas vezes não gostariamos de sentir e agimos de acordo com as normas petinentes a esta sociedade. Então surge a definição do anormal...mas, quem realmente é anormal? Aqueles que se deixam moldados por uma sociedade ou aquele que deseja viver seus proprios sentimentos e rompem com as proposições esperadas pela sociedade?

Kant explica que o padrão que liga o homem ao seu meio ambiente e ao contexto social é determinado pela relação do homem perante a realidade, os estímulos que provocam as sensações passam pela emoção, pelo pensamento (crenças) e utilizamos os princípios normativos, chegam às ações e novamente, pelo mesmo processo, retornam ao sentimento que gerou a realidade. Não se tem na mente a realidade absoluta, mas somente aquilo que é perceptível por meio dos fatos observados. E estes são decorrentes da atenção diante do universo de pensamentos, da interpretação dos fatos ou eventos que ocorram no espaço real.

O fato de se ter olhos abertos diante do meio ambiente não que dizer que se veja a realidade, pois a realidade é concebida por meio de conceitos simbólicos, mitos, até muitas vezes sua apreensão requer uma profundidade de visão maior que a que normalmente se tem, afirma Okamoto. Se analisarmos dois indivíduos, um oriental e um esquimó, em contato com a floresta amazônica, entenderemos que os olhares e as percepções do ambiente serão completamente diferenciados, pois não basta o olhar, há uma serie de informações adquiridas anteriormente que serão fatores importantes nesta realidade, pois o ser humano é constituído dos fatores genéticos interagindo com o meio ambiente ( físico e sócio-cultural).

Para Kant, o homem vive no mundo subjetivo, do sensível, do inteligível e da razão. Ainda, segundo Jun Okamoto, a consciência humana é formada de três grandes faculdades: Sensibilidade, Entendimento e a Razão. Inicialmente, milhares de impressões sensíveis bombardeiam os olhos e o sistema nervoso, de acordo com os mecanismos puramente físicos e fisiológicos, só que essa impressão chega como milhares de pequenos pontos instantâneos, sem nenhuma ordem e seqüência, como se fosse um pipocar caótico sobre os órgãos sensíveis. É aí que entra em ação, para receber bombardeios de impressões, as formas da sensibilidade, que são o espaço e o tempo.

A razão, que constitui a terceira e ultima faculdade, é a faculdade das idéias pela qual nós podemos pensar a essência das coisas, dos números, aplicando-lhes as categorias já mencionadas. Temos a sensação do ambiente pelos estímulos desse meio, sem se ter consciência disso. Pela mente seletiva, diante do bombardeio de estímulos, são selecionados os aspectos de interesse ou que tenham chamado a atenção, e só aí é que ocorre a percepção (imagem) e a consciência (pensamento, sentido) resultando em uma resposta que conduz a um comportamento.

Thomas Reid, filósofo escocês, concebe duas funções para os sentidos, os externos que nos fazem sentir e perceber. Segundo ele, a sensação, tanto agradável, quanto desagradável, liga-se à crença que desperta em nós a existência desses objetos externos. À soma dos dois elementos, concepção dos objetos e crença na existência, Thomas Reid denomina de percepção.

[...] todos os nossos órgãos do sentido tem características comuns: Possuem receptores que são células nervosas especializadas, capazes de responder a estímulos específicos. Recebem, transformam e transmitem, para o restante do sistema nervoso, grande numero de informações existentes no ambiente, na superfície e no interior do nosso organismo. (TIEDERMANN & SIMÕES, 1985, p. 5).

A palavra corpo é uma das mais ricas da língua portuguesa. O corpo sempre foi objeto de curiosidade por ser uma engrenagem misteriosa. Esse fato levou com que cada área do conhecimento humano apresentasse possíveis definições para o corpo como seu objeto de estudo. Platão definiu o homem composto de corpo e alma. A teoria filosófica de Platão baseia-se fundamentamente na cisão entre dois mundos: o inteligível da alma e o sensível do corpo. A alma é detentora da sabedoria e o corpo é a prisão quando a alma é dominada por ele, quando é incapaz de regrar os desejos e as tendências do mundo sensível. A parte do corpo, sede de nossos sentidos, encontra-se localizado no cerebro e é dele que provem todos os comandos, tanto os perceptivos, quanto as respostas a esta percepção.

A captação do meio externo é realizada celulas aferentes encontradas nos orgãos dos sentidos: visão, audição, oufato, gustação e tato, estes são portas de entrada das percepção ambiental que será transmitida ao cérebro através do sistema nervoso, repassando para o cerebro, o qual tendo em si informações previas, construidas ao longo do tempo, dará ordem ao organismo. Por isso as pessoas tem sua maneira particular e propria de reagir uma dada situação, dependerá dos conteudos subjetivos existenciais, do funcionamento do sistema nervoso e da operacionalidade dos sentidos, através dos seus receptores.

1 VISÃO - A luz penetra no olho pela pupila, o orifício na íris. O ajuste do tamanho da pupila em resposta a mudanças na iluminação representa a acomodação entre a sensibilidade (capacidade de detectar a presença de objetos pouco iluminados) e a acuidade (capacidade de enxergar detalhes dos objetos). Quando o nivel de iluminação é alto e a sensibilidade não é importante, o sistema visual tira vantagem da situação, contraindo as pupilas. Quando s pupilas estão contraidas, a imagem que chega a cada retina é mais precisa e há maior profundidade de foco. Atras de cada pupila, há uma lente. Ela foca a luz que chega sobre a retina. Quando dirigimos nosso olhar para algo proximo, a tensão nos ligamentos que seguram cada lente no lugar é reduzida pela contração dos musculos ciliares: assim, a lente assume o seu formato cilindrico natural. Isso aumenta a capacidade da lente de refratar a luz e, focar objetos mais proximos de forma nitida. Quando focamos um objeto distante, os musculos ciliares relaxam. Nesse caso, a lente fica mais plana. O processo de ajuste da configuração das lentes para focar imagens sobre a retina é acomodação. ( JOHN PINEL, 2005, p. 158).

O aparelho visual é tão sensivel que ele mesmo cuida de sua propria conservação; Através das pálpebras resguardam o olho das particulas suspensas no ar. Através de movimentos automaticos mantem a superficie externa do globo ocular sempre limpa e insenta de corpos estranhos, mas quando uma particula consegue romper esta proteção, logo fica vermelho pela irritação de uma membrana de revestimento, chamada conjuntiva, bloquear a passagem deste corpo estranho. Além do mais as glandulas lacrimas liberam a lágrima que impede o ressecamento da conjuntiva. Não podemos ter a mesma percepção visual repedita, pois todas as vezes que fitamos alguma coisa por vezes seguintes, sempre haverá alterações tanto no campo visual (objeto) quanto no campo organico e psicologico (em nós mesmo). Além do mais, ninguem ver da mesma maneira que o outro, pois, o que contemplamos é o que se encontra dentro de nós, os detalhes que cada figura nos fornece encontra-se interagindo com os nossos conteudos internos.

2 AUDIÇÃO - Para melhor entender o ouvido podemos dividi-lo em 3 partes: ouvido externo, ouvido médio e ouvido interno. O ouvido externo é responsável pela captação do som, o médio pela condução e o interno pela transmissão do som ao cérebro.

Em resumo, a audição ocorre da seguinte forma: o som é captado pelo ouvido externo e conduzido para a membrana timpânica, que leva a vibração para os ossículos (martelo, bigorna e estribo). O último ossículo está em contato com uma membrana que vibra e faz com que os líquidos dentro da cóclea movimentem as células ciliadas, que transmitem o som para o nervo auditivo e, conseqüentemente, para o cérebro.

Há muito tempo a função auditiva tornou-se a base fundamental sobre a qual se construiu o complexo sistema da comunicação humana. Por isso uma alteração da percepção auditiva sempre leva a problemas no desenvolvimento da fala, linguagem, leitura, na aprendizagem e até na socialização de crianças, adultos e idosos.

Vivemos em uma época de poluição, e uma das poluições que mais tem se agravado nos últimos dias é a poluição sonora. O excesso de automóveis tomando conta dos trânsitos proporciona um barulho infernal, as musicas ouvidas pela nova geração é um dos fatores que vem somar aumentando o índice de deficiência auditiva, além dos casos de estresse e neuroses provocados pelos barulhos das maquinas e sirenes das fabricas nas grandes cidades. Pessoas que trabalham em locais barulhentos tendem a desenvolver deficiência auditiva tais como, Otoesclerose, Doença de Méniere, e descontrole emocional mais que outros que não se encontram exposto aos barulhos. OMS (1993) destacou que no Brasil cerca de 10% da população geral, são portadores de deficiência. A deficiência auditiva de grau e etiologia variada, ocupa o terceiro lugar entre as deficiências existentes no país.

Pesquisa realizada pelo Hospital Policlin revela que atualmente, milhões de pessoas acima dos 3 anos de idade têm alguma forma de perda de audição. Durante a maioridade, a condição afeta aproximadamente 3 por cento de homens e mulheres. Em geral, o risco de perda da audição aumenta com a idade. Entre 24 e 40 por cento dos adultos acima da idade de 65 anos têm dificuldade para ouvir. Trinta por cento das pessoas acima dos 85 anos são surdas em pelo menos uma orelha. (www.polliclin.com.br/drpoli/063).

3 GUSTAÇÃO - O paladar é um dos cinco sentidos dos animais. É uma capacidade que nos permite reconhecer os sabores de substâncias colocadas sobre a língua. Na língua, existem as papilas gustativas que reconhecem a substância e enviam a informação ao cérebro. Mas o teto da boca (o palato) também é sensível aos sabores. As papilas gustativas são estruturas compostas por células sensoriais que são capazes de discernir entre quatro sabores primários, o amargo, o ácido, o salgado e o doce. Cada substância excita um tipo de célula sensorial, que é o que determina a sua percepção de sabor.

O sentido gustativo e olfativo é chamado sentidos químicos, porque seus receptores são excitados por estimulantes químicos. Os receptores gustativos são excitados por substâncias químicas existentes nos alimentos, enquanto que os receptores olfativos são excitados por substâncias químicas do ar. Esses sentidos trabalham conjuntamente na percepção dos sabores. O centro do olfato e do gosto no cérebro combina a informação sensorial da língua e do nariz.

4 OLFATO - Pelo estímulos dos epitélios olfativos localizados no teto da cavidade nasal é realizado o sentido do olfato. O epitélio olfativo humano contém cerca de 20 milhões de células sensoriais, cada qual com seis pêlos sensoriais; um cachorro tem mais de 100 milhões de células sensoriais, cada uma com pelo menos 100 pêlos sensoriais. No homem e demais animais superiores, o órgão olfativo se forma a partir de um espessamento epidérmico situado na região etmoidiana do crânio, a neurorecepção somente será ativada após as moléculas das substâncias odoríferas serem dissolvidas no muco que recobre a membrana pituitária.

É impossível desassociar a percepção dos órgãos sensoriais, principalmente quando se trata do olfato. Sempre que passamos por uma experiência relacionada ao odor, registramos em nosso cérebro a experiência relacionada ao cheiro e todas as vezes que sentimos este cheiro nos lembramos da experiência. Se a experiência foi agradável teremos boa lembrança e a necessidade de repetir, porém se a experiência foi desagradável sentiremos o desejo de esquiva, na busca de escaparmos desta desagradável experiência. É o exemplo do perfume de alguém especial na nossa vida, todas as vezes que sentimos o cheiro, desejamos estar pertinho desta pessoa. Quando associamos o cheiro a determinado alimento, desejamos saboreá-lo. Porém, ao sentirmos o cheiro de fio queimado ficamos incomodados e procuramos nos livrar, e assim por diante, temos em nosso cérebro vários cheiros associados a diversas experiências vividas no passado.

Porque um simples resfriado é capaz de nos fazer perder a capacidade de perceber o aroma, quase que por completo? A corrente de ar que carrega as moléculas odoríferas possui grande dificuldade em chegar à zona olfativa da mucosa, devido à grande quantidade de muco segregado.

5 TATO - Enquanto Aristóteles incluía a percepção da temperatura e da dor, hoje em dia o termo é mais utilizado para a percepção da pressão por terminações nervosas existentes na pele. Discute-se ainda o fato de existirem receptores nervosos diferenciados para vários tipos de pressão: pressão ligeira e intensa ou pressão breve e permanente - o que implicaria, talvez, a subdivisão deste sentido noutros. A complexidade do estudo deste sentido aumenta se pensarmos que também existem receptores distintos que detectam a pressão visceral, como quando estamos de estômago cheio; ou receptores endócrinos que proporcionam a sensação de "tensão" - como quando apresentamos ansiedade ou se tomam substâncias como a cafeína.

Para que nós sejamos capazes de obter as percepções táteis existem na pele uma série de terminações nervosas e corpúsculos. Eles são os chamados receptores táteis.

Corpúsculo de Vater Paccini - percepção da pressão;

Corpúsculo de Meissner - percepção do tato leve quando passamos ligeiramente as mãos por uma superfície, são eles os responsáveis pelas sensações que experimentamos;

Discos de Merkel - como os Corpúsculos de Meissner, captam toques leves;

Corpúsculo de Krause - percepção do frio;

Corpúsculo de Ruffini - percepção do calor;

Terminações nervosas livres (nociceptores) - terminações nervosas sensíveis aos estímulos mecânicos, térmicos e especialmente aos dolorosos. Não formam corpúsculos. É importante frisar que a dor que sentimos é sempre igual podendo variar apenas em intensidade, logo, a dor que sentimos ao quebrar um braço é igual a dor que sentimos quando recebemos um beliscão variando apenas na intensidade. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tato ).

Somos capazes de identificar um objeto ou uma pessoa utilizando apenas o tato, isto porque toda imagem armazenada na mente e relacionada aos estímulos táteis são invocadas no instante que as estimulamos. Assim, uma pessoa que perde a visão pode reconhecer alguém ou alguma coisa utilizando o tato. Pesquisas científicas comprovam que problemas alérgicos podem está associado a somatização.

Ariane tem 19 anos e prepara-se para a primeira viagem ao exterior: vai passar um mês em Londres, prestando serviços a uma família em troca de hospedagem. Quando volta, sua mãe quase não a reconhece no aeroporto: o rosto da filha está completamente coberto pela acne. Na tentativa de explicar a transformação na pele de Ariane, a mãe sugere tratar-se de uma reação à mudança no cardápio e acredita que o retorno à dieta habitual e o uso de cremes irão eliminar as espinhas. Mas isso não acontece. Pústulas e pápulas permanecem. A culpa não é dos hábitos alimentares ingleses: em Londres, Ariane viveu uma intensa história de amor. Ao terminar o relacionamento, somatizou a ansiedade e o stress. Este é um,dentre muitos exemplo de acne psicossomática. O dermatologista Roberto Bassi, professor de psicossomática da Universidade de Ferrara, na Itália, estuda os efeitos da somatização no maior órgão do corpo, a pele, e afirma que a acne é uma resposta defensiva à ansiedade: “O contato com outras pessoas costuma ser fonte de stress em adolescentes; as espinhas são álibis para reduzir ocasiões de socialização. O processo tem início no cérebro, onde um mecanismo hormonal lança o sinal que atravessa hipotálamo e hipófise, chega às glândulas sebáceas e à pele, desencadeia a inflamação e predispõe a infecções”. (Mente e cérebro, reportagem edição 176, set/2007).

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O que é deismo e teísmo? qual a diferença entre eles?

Deísmo

O deísmo é uma postura filosófico-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina. É uma doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada.

O deísmo pretende enfrentar a questão da existência de Deus através da razão, em lugar dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação directa, a fé ou a tradição. Os deístas em geral rejeitam a religião organizada e o(s) deus(es) - dito(s) - “revelado(s)”, argumentando que Deus é o criador do mundo mas que não intervém de forma alguma nos afazeres do mesmo, embora esta posição não seja estritamente parte da filosofia deísta. Para eles, Deus se revela através da ciência e as leis da natureza. O deísta não necessariamente nega que alguém possa receber uma revelação directa de Deus, mas essa revelação será válida ´´só´´ para uma pessoa. Se alguém lhe diz que Deus se revelou, para ele será uma revelação secundária e ninguém é obrigado a segui-la. Isto implica a possibilidade de estar aberto às diferentes religiões como manifestações diversas de uma mesma realidade divina, embora não crendo em nenhuma como “verdadeira” ou “totalmente verdadeira”.


Características
Os deistas acreditam em Deus, mas frequentemente se encontram insatisfeitos com as religiões e apresentam geralmente estas afirmações que os diferenciam dos teístas praticantes.

1- Creio em Deus, mas não pratico nenhuma religião em particular.
2- Creio que a palavra de Deus é o Universo e a natureza, mas não os livros "sagrados" escritos por Homens.
3- Gosto de usar a razão para imaginar como será Deus e não apenas aceitar que me doutrinem.
4- Acredito que os ideais religiosos devem tentar reconciliar e não contradizer a ciência.
5- Creio que se pode encontrar Deus mais facilmente fora do que dentro de uma igreja.
6- Desfruto da liberdade de procurar uma espiritualidade que me satisfaça.
7- Prefiro guiar minhas opções éticas pela consciência e reflexão racional a aceitar as opções ditadas pelos livros "sagrados" ou autoridades religiosas.
8- Sou um pensador individual, cujas crenças religiosas não se formaram por tradição ou autoridade de outros.
9- Creio que religião e Estado devem estar separados.


Teismo
Teísmo (do grego Theós, "Deus") é um conceito surgido, no século XVII (por R. Cudworth, 1678), que sustenta a crença em deus, opondo-se ao ateísmo.

Podemos dividir o Teísmo em:

Monoteísmo: crença em um só Deus.
Politeísmo: crença em vários deuses.
Henoteísmo: croposta de veneração de um Deus Supremo, mas não nega a existência de outros.

Referências bibliográfica
Cudworth, Ralph (1617-1688). The true intellectual system of the universe : the first part, wherein all the reason and philosophy of atheism is confuted and its impossibility demonstrated. London : Printed for R.Royston, 1678.


Teismo cristao

O teísmo cristão é a crença na existência de um Deus único - monoteísmo - como causa primária e transcendental do universo e relativo ao cristianismo, sendo cristão o que recebeu o batismo e professa a religião cristã. O termo cristianismo pode ser entendido como o conjunto de religiões cristãs, ou seja, que se baseiam nos ensinamentos, na vivência e nas idéias de Jesus Cristo.


Teismo Agnostico

Teísmo agnóstico
Um teísta agnóstico é alguém que assume não ter conhecimento da existência de Deus, mas acredita que Ele existe de fato.

Pessoas que crêem em divindades geralmente afirmam que "Deus existe" como um fato. Isso pressupõe que eles possuem conhecimento acerca desse mesmo fato, o que não seria possível segundo o agnosticismo. Assim, o teísta agnóstico não afirma isso: ele diz que não sabe se Deus existe ou não, mas que acredita em Deus.


Teismo aberto
(ESTE É IMPORTANTE)

Teísmo Aberto é a teologia que nega a onipresença, a onipotência e a onisciência de Deus.

Seus defensores apresentam outra definição onde afirmam pretender uma reavaliação do conceito da onisciência de Deus, na qual se afirma que Deus não conhece o futuro completamente, e pode mudar de idéia conforme as circunstâncias.

Afirmam também, alguns defensores, que o termo “Todo-poderoso” não pode ser extraído do contexto bíblico pois, segundo eles, a tradução original da palavra do qual é traduzida tal expressão havia se perdido ao longo dos séculos.

O Teísmo Aberto tem origem na Teologia do Processo. Surgido na década de 30, a Teologia do Processo, tendo como principais representantes Charles Hartshorne, Alfred North Whitehead e John Cobb, é uma tendência filosófico-teológica chamada panenteísmo, que consiste na aproximação do pensamento teísta e panteísta; herdando as características de tais inovações mais filosóficas que teológicas, surgindo a seguir o Teísmo Aberto.

O termo Teísmo Aberto teria sido cunhado pelo adventista Richard Rice em 1979, quando publicou pela Review and Herald Publishing, o livro "A Abertura de Deus: a Relação entre a Presciência Divina e o Livre-arbítrio" (The Openness of God: The Relationship of Divine Foreknowledge and Human Free Will).

Os principais defensores teólogos são John Sanders e Clark Pinnock.

Luiz Sayão, da revista Enfoque Gospel, em matéria sobre o tema[1] resume uma frase a sucinta explicação do Teísmo Aberto para quem não conhece teologia: “Teísmo Aberto representa uma reação exagerada contra o calvinismo”.

O Teísmo Aberto defende que Deus se relaciona intimamente com o homem, em detrimento de sua onisciência que seria prejudicada com a dádiva do livre arbítrio; Deus saberia o futuro, mas não todo o futuro, pois esse futuro ainda não teria existência na presença de Deus, dado o livre arbítrio do homem concedido por Deus.

Os defensores da Teologia Tradicional afirmam que seria um completo absurdo Deus se despojar do direito de saber todas as coisas, pois, sendo assim, Deus viveria incertezas, não tendo controle sobre os eventos futuros do Universo.

Contudo, defende o Teísmo Aberto que Deus é Todo-poderoso exatamente por causa desse despojamento, visto que mesmo tendo ausência de controle sobre as escolhas humanas, Deus é capaz de governar o futuro vaticinado. Ou seja, exatamente porque Deus não se preocupa em estar no controle de suas criaturas é que ele demonstra estar realmente no controle.

Tudo teria surgido na bem intencionada apologética de alguns teólogos de livrar Deus da maldade existente no mundo, como explica Luiz Sayão, lingüista e hebraísta pela USP, é uma teologia tipicamente Norte Americana: prática e simples. Em outra curta frase apresenta as conclusões do Teísmo Aberto: “Deus precisa deixar de ser Deus, tornando-se menos onipotente e onisciente para que não seja responsabilizado pelo sofrimento do mundo” .[2]

Coqueluche teológica
O teísmo Aberto não rendeu muitos adeptos e minguou sua divulgação, ou se restringia o debate em “salas” de teologia. No Brasil, quase não se conhecia sobre o assunto senão em salas teológicas até bem pouco tempo, quando dois expoentes do meio evangélico escreveram sobre a impossibilidade de onisciência plena de Deus. Por serem membros da Assembléia de Deus, maior congregação religiosa entre os evangélicos, e da Igreja Batista, congregação das mais conservadoras entre os protestantes, o assunto causou polêmica. Seriam eles Ricardo Gondim e Ed Kivitz. Surgiu então uma variedade de debates em blogs e salas de debate sobre o assunto, sendo os mesmos "acusados" de apóstatas da fé.

Oficialmente, afirmam que Deus é onisciente, contudo mesmo alguns estudiosos que saltam em defesa desses homens ousados e contestadores, expõem defesas apontando em direção ao Teísmo Aberto, ou parcialmente. Alguns questionamentos que conduzem a essa temática, recentemente apresentada por Paulo Brabo são:

“O que alguém está realmente dizendo quando recorre a abstrações como “Deus é eterno por natureza”? O que é ser eterno por natureza? O raciocínio pode ser considerado um guia claro para a natureza da eternidade? O que é ser onipresente? Pode Deus estar presente em lugares que não existem? O futuro é um lugar? O futuro existe? Faz sentido falar do futuro como algo além de possibilidade? Faz sentido esperar que a perspectiva do tempo seja capaz de produzir vislumbres acurados sobre a natureza da eternidade? Faz sentido esperar que Deus faça sentido racional? Podemos tirar conclusões seguras a respeito de Deus a partir do raciocínio dedutivo?”[3]

Os defensores procuram caminhar em direção ao “Teísmo Aberto” sem, contudo defender tal corrente teológica abertamente. Outros sugerem que Ricardo Gondim teria cunhado o termo “Teologia Relacional”, para defender parcialmente o Teísmo Aberto, contudo é sabido que a expressão fôra usada anteriormente por Clark Pinnock.

Na “Teologia Relacional”, defende-se a exclusão da interferência do Ser Supremo nas escolhas de suas criaturas, em detrimento do saber absoluto de Deus.

A tese dos defensores da Teologia Relacional, mais que apresentar uma formulação e a defenderem, consiste primordialmente em criticar os conceitos estabelecidos pelo calvinismo. Quase toda a apresentação é voltada para uma argumentação crítica sem contudo firmar posição.

Na defesa de Ricardo Gondim, Paulo Brabo nega que seja defensor do Teísmo Aberto quando afirma:

“Como Gondim e Kivitz, prefiro a confortável posição de denunciar o calvinismo sem endossar a doutrina do Teísmo Aberto – doutrina que é no fim das contas tão limitante e extrema quanto a que pretende invalidar. Agir diferente
Fonte(s):
Deismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deismo

Teismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Te%C3%ADsmo

Teismo cristao
http://pt.wikipedia.org/wiki/Te%C3%ADsmo…

Teismo Agnostico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Te%C3%ADsmo…

TEISMO ABERTO (MUITO BOM)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Te%C3%ADsmo…

domingo, 10 de outubro de 2010

AONDE VOCE QUER CHEGAR?

Texto: I Crônicas 17:7 a 8.

Eu acredito que todos aqui conhecem um pouco da história do rei Davi e eu gostaria de usar a história de Davi para ensinar essa noite sobre o tema “AONDE VOCE QUER CHEGAR?”

Não há limites para a obra que Deus quer fazer na sua vida, por toda a terra Deus está procurando alguém que queira ver cumprir na sua vida os planos de Deus, em todos os tempos Deus tem procurado alguém para realizar os seus propósitos, assim como Davi permitiu que Deus o usasse, você também pode ser um grande instrumento nas mãos de Deus.

A grande pergunta a ser respondida é essa, aonde você quer chegar, Deus não vai começar a obra na sua vida enquanto você não responder essa pergunta, eu perguntei para uma pessoa se ele já estava preparado para pregar, ele me respondeu que não, mas também que não estava fazendo nada para chegar lá, no momento em que você responder a essa pergunta você imediatamente estará se preparando, pois, esse é o seu objetivo agora, você tem que chegar lá, quando não se sabe onde chegar, qualquer lugar está bom, por isso, muitas pessoas se acomodam como estão, nem percebem que voltaram para trás e que hoje estão muito abaixo daquilo que já foram um dia, ou já fizeram um dia.

COMO CHEGAR LÁ?

1 – Primeiro passo, o texto diz: “Eu te tirei do curral”, o texto deixa claro que m estava no comando, era visível que Deus governava a vida de Davi, (Salmos 40:8) - Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração. (Salmos 143:10) - Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana. Você nunca vai chegar lá se deus não governar a sua vida, se o seu maior objetivo não for fazer a vontade de Deus, você nunca vai chegar a lugar nenhum, sua vida vai girar em torno de você mesmo e com o tempo você vai desistir e voltar pra trás, é o que todo mundo faz. Essa é a grande diferença entre Davi e Saul, desde o começo Saul relutava em cumprir a vontade de Deus e por isso não chegou a lugar nenhum, tem muitas pessoas assim, estão relutando em cumprir a vontade de Deus e por isso as suas vidas não estão chegando a lugar nenhum, Davi desde o começo permitiu que a vontade de Deus e não a dele dirigisse a sua vida, quem está dirigindo a sua vida?

2 – O segundo passo, “Assim diz o SENHOR dos Exércitos”, era assim que Davi conhecia a Deus, como você conhece o seu Deus, na minha casa ele é conhecido como médico, na minha vida particular ele é o Senhor, a bíblia diz que nós devemos conhecer ao Senhor e prosseguir em conhecer ao Senhor, você não vai chegar a lugar nenhum sem antes conhecer com quem você vai passar o resto de sua vida e a eternidade. (Isaías 1:3) - O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. (Daniel 11:32) - E aos violadores da aliança ele com lisonjas perverterá, mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e fará proezas. Golias ficou naquele vale gritando por 40 dias e como Saul não conhecia a Deus ele não pode fazer nada, estava esperando alguém que sabia onde queria chegar, por isso, Davi chega perguntando, o que o
Rei vai dar aquele que vencer esse gigante? Ele disse para o gigante, você vem a mim com espada, mas eu vou a ti em nome do Senhor dos exércitos a quem você tem afrontado.

3 - Terceiro passo, “E estive contigo por toda a parte, por onde foste, e de diante de ti...”, quando você souber aonde quer chegar e colocar Deus no centro de tudo isso, ele vai com você, nunca vai te abandonar, vai dirigir você e ele vai fazer você chegar lá e dizer como o apóstolo Paulo. (II Timóteo 4:7) - Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

O QUE IMPEDE DE CHEGAR LÁ?

1 - (Hebreus 5:12) - Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. (Colossenses 4:5) - Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Você nunca vai chegar lá se você não observar o tempo, tem pessoas que não estão percebendo que o tempo está passando e que eles não chegarão a lugar nenhum, a bíblia diz que é tempo de despertar, de acordar, (I Corintios 9:24) - Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Talvez se não começarmos hoje, não de tempo para terminar.

2 - (Mateus 10:36) - E assim os inimigos do homem serão os seus familiares. Tem pessoas que nunca vão chegar a lugar nenhum, pois, seus familiares são uma grande tampa sobre a sua vida, não percebem que estão barrando a sua vida e como você não consegue romper você vai ficando parado, por isso a bíblia diz como andarão dois juntos se não estiverem de acordo, se não houver unidade, sua família será um grande problema para você chegar aonde quer. (Lucas 9:59 A 62) - E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: SENHOR, deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino de Deus. Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.

3 - (I Corintios 9:25) - E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível. A bíblia diz que nos últimos dias as pessoas serão amantes de si mesmas, porque estarão tão comprometidas com sua agenda, seus afazeres que não terão tempo pra nada, e isso já está acontecendo, se Deus procura achar alguém disponível, dificilmente ele vai encontrar, porque todos estão ocupados, porém, Deus só usa os ocupados que colocam Deus em primeiro lugar em suas vidas. (II Timóteo 2:4) - Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. (Atos 20:24) - Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.

sábado, 9 de outubro de 2010

Vocabulário etimológico e sinonímico do Novo Testamento grego

Vocabulário Etimológico e Sinonímico do Novo Testamento Grego
Os objetivos deste vocabulário são basicamente dois. Primeiro busca listar, dentro de um mesmo significado, várias palavras gregas para facilitar a memorização. O segundo é enriquecer a interpretação do texto bíblico, procurando especificar o significado que as palavras gregas possuem. Todas as ocorrências das palavras no Novo Testamento grego são exaustivamente citadas, a fim de que o pesquisador tenha à sua disposição uma concordância.
Devo dizer que toda a grandeza e valor dessa obra só será percebida pelo consulente que meticulosamente abrir a Bíblia e averiguar as dezenas de referências que estão aqui alistadas. O significado das palavras do Novo Testamento não se limita ao dicionário; elas ganham vida no contexto onde se encontram. Por isso que nesse trabalho o peso da compilação de todas as referências onde ocorrem as palavras busca realçar o significado etimológico. Comparo a busca do significado das palavras do Novo Testamento Grego ao processo de andar, em que as nossas pernas se harmonizam com nossos braços para não cairmos. Saber o significado das palavras de mesma raiz etimológica de um determinado vocábulo grego que se deseja saber a perfeita tradução para o português é apenas uma das pernas do processo de andar no caminho da interpretação do Novo Testamento original; a outra perna é a concordância, enquanto o equilíbrio (os braços) seriam a meditação nos textos onde a palavra aparece. As conclusões desse trabalho são surpreendentes, mas estão subjacentes, e só serão descobertas pelo cuidadoso estudioso.
É preciso dizer também que essa sinonímia ou o estudo dos sinônimos das palavras do Novo Testamento grego foi feita com a intenção de facilitar a ação do consulente para encontrar, diante das várias possibilidades de sentido indicadas, as palavras portuguesas mais adequadas ao texto bíblico grego que estiver traduzindo e dessa forma contribuir para uma interpretação mais acertada do versículo que ele, o estudioso, procurar compreender. Talvez, por isso, essa possa ser uma contribuição valiosa da minha pesquisa aos interessados no assunto, pois parece ser pouco comum nos trabalhos deste tipo mostrar-se o significado das palavras no grego, uma por uma, com todas as sutilezas de sentido com que elas aparecem em cada contexto das passagens do texto bíblico do Novo Testamento.
Evitei ser simplista escolhendo as palavras portuguesas que traduzissem as palavras gregas num dicionário convencional porque queria revelar o processo para se fazer isso. Assim, agrupei as palavras gregas num significado básico para que, coubesse ao pesquisador a escolha da palavra ou termo português que mais se aproximasse do vocábulo grego. Em outras palavras, quis que o estudante fosse um dicionarista, para que por si mesmo sentisse a certeza dos significados das palavras do Novo Testamento grego. Depois, penso em elaborar e estabelecer um dicionário do Novo Testamento grego simples e direto como resultado de todo o trabalho que aqui foi feito. Um verdadeiro dicionário de grego-português, estabelecido pela escolha das palavras do nosso idioma, e não um dicionário de grego-português que, é uma mera tradução dos dicionários de outros países. Por hora, esse vocabulário sinonímico apenas mostra o caminho das pedras.

Observações: Evito ao máximo as abreviaturas. As abreviações dos livros da Bíblia, os capítulos e versículos, seguem o patrão mais usual. O “s” depois de um número de versículo quer dizer que neste verso há mais de uma ocorrência da palavra em questão.
A-C
Para abaixo, encontramos no Novo Testamento as seguintes palavras:
1. υ`πό preposição traduzida por “sob”. Mt 1.22; 2.15, 16, 17; 3.3, 6, 13, 14; 4.1s; 5.13, 15; 6.2; 8.8, 9s, 24; 10.22; 11.7, 27; 14.8, 24; 17.12; 19.12; 20.23; 22.31; 23.7, 37; 24.9; 27.12, 35; Mc 1.5, 9, 13; 2.3; 4.21s, 32; 5.4, 26; 8.31; 13.13, 14; 16.11; Lc 1.26; 2.18, 21, 26; 3.7, 19; 4.2, 15; 5.15; 6.18; 7.6, 8s, 24, 30; 8.14, 29, 43; 9.7s, 8; 10.22; 11.33; 13.17, 34s; 16.22; 17.20, 24s; 21.16, 17, 20, 24; 23.8; Jo 1.48; 8.9; 10.14; 14.21; At 2.5, 24; 4.11, 12, 36; 5.16, 21; 8.6; 10.17, 22s, 33, 38, 41, 42; 12.5; 13.4, 45; 15.3, 4, 40; 16.4, 6, 14; 17.13, 19, 25; 20.3; 21.35; 22.11, 12, 30; 23.10, 27s, 30; 24.21, 26; 25.14; 26.2, 6, 7; 27.11, 41; Rm 3.9, 21; 6.14, 15; 7.14; 12.21; 13.1s; 15.15, 24; 16.20; 1Co 1.11; 2.12, 15; 4.3; 6.12; 7.25; 8.3; 9.20s; 10.1, 9, 10, 29; 11.32; 14.24; 15.25, 27; 2Co 1.4, 16; 2.6, 11; 3.2, 3; 5.4; 8.19s, 20; 11.24; 12.11; Gl 1.11; 3.10, 17, 22, 23, 25; 4.2, 3, 4, 5, 9, 21; 5.15, 18; Ef 1.22; 2.11; 5.12, 13; Fp 1.28; 3.12; Cl 1.23; 2.18; 1Ts 1.4; 2.4, 14s; 2Ts 2.13; 1Tm 6.1; 2Tm 2.26; Hb 2.3; 3.4; 5.4, 10; 7.7; 9.19; 11.23; 12.3, 5; Tg 1.14; 2.3, 9; 3.4s, 6; 5.12; 1Pe 2.4; 5.6; 2Pe 1.17, 21; 2.7, 17; 3.2; 3Jo 12s; Jd 6, 12, 17; Ap 6.8, 13; 9.18.
2. κατά preposição traduzida por “para baixo”. Mt 1.20; 2.12, 13, 16, 19, 22; 5.11, 23; 8.32; 9.29; 10.35s; 12.14, 25s, 30, 32s; 14.13, 23; 16.27; 17.1, 19; 19.3; 20.11, 17; 23.3; 24.3, 7; 25.15; 26.55, 59, 63; 27.1, 15, 19; Mc 1.27; 3.6; 4.10, 34; 5.13; 6.31, 32; 9.2, 28, 40; 11.25; 13.3, 8; 14.3, 49, 55, 56, 57; 15.6; Lc 1.9, 18, 38; 2.22, 24, 27, 29, 31, 39, 41, 42; 4.14, 16; 6.23, 26; 8.1, 4, 33, 39; 9.6, 10, 18, 23, 50; 10.4, 23, 31, 32, 33; 11.3, 23; 13.22; 15.14; 16.19; 17.30; 19.45; 21.11; 22.22, 39, 53; 23.5, 14, 17, 56; Jo 2.6; 5.4; 7.24; 8.15; 10.3; 18.29, 31; 19.7, 11; 21.25; At 2.10, 30, 46s, 47; 3.2, 13, 17, 22; 4.26; 5.15, 42; 6.13; 7.44; 8.1, 3, 26, 36; 9.31, 42; 10.37; 11.1; 12.1; 13.1, 22, 23, 27; 14.1, 2, 23; 15.11, 21s, 23, 36; 16.5, 7s, 22, 25; 17.2, 11, 17, 22, 25, 28; 18.4, 14, 15; 19.9, 16, 20, 23; 20.20, 23; 21.19, 21, 28; 22.3, 12, 19; 23.3, 19, 31; 24.1, 5, 6, 12, 14s, 22; 25.2, 3s, 7, 14, 15, 16, 23, 27; 26.3, 5, 11, 13; 27.2, 5, 7s, 12, 14, 25, 27, 29; 28.16; Rm 1.3, 4, 15; 2.2, 5, 6, 7, 16; 3.2, 5; 4.1, 4, 16, 18; 5.6; 7.13, 22; 8.1s, 4, 5s, 12, 13, 27, 28, 31, 33; 9.3, 5, 9, 11; 10.2; 11.2, 5, 21, 24s, 28; 12.5, 6s, 14.15, 22; 15.5; 16.5, 25s, 26; 1Co 1.26; 2.1; 3.3, 8, 10; 4.6; 7.6, 40; 9.8; 10.18; 11.4s; 12.8, 31; 14.27, 31, 40; 15.3, 4, 15, 31, 32; 16.2, 19; 2Co 1.8, 17; 4.13, 17; 5.16s; 7.9, 10, 11; 8.2, 3, 8; 10.1, 2, 3, 5, 7, 13, 15; 11.15, 17, 18, 21, 28; 13.8, 10; Gl 1.4, 11, 13; 2.2s, 11; 3.1, 15, 21, 29; 4.23, 28, 29s; 5.17s, 23; Ef 1.5, 7, 9, 11s, 15, 19; 2.2s; 3.3, 7s, 11, 16, 20; 4.7, 16, 22s, 24; 5.33; 6.5, 6, 21; Fp 1.12, 20; 2.3; 3.5, 6s, 14, 21; 4.11, 19; Cl 1.11, 25, 29; 2.8s, 14, 22; 3.10, 20, 22s; 4.7, 15; 2Ts 1.12; 2.3, 9; 3.6; 1Tm 1.1, 11, 18; 5.19, 21; 6.3; 2Tm 1.1, 8, 9; 2.8; 4.1, 3, 14; Tt 1.1s, 3, 4, 5, 9; 3.5, 7; Fm 2, 14; Hb 1.10; 2.4, 17; 3.3, 8, 13; 4.15s; 5.6, 10; 6.13, 16, 20; 7.5, 11s, 15, 16s, 17, 20, 21, 27; 8.4, 5, 9; 9.5, 9s, 19, 22, 25, 27; 10.1, 3, 8, 11; 11.7, 13; 12.10; Tg 2.8, 17; 3.9, 14; 5.9; 1Pe 1.2, 3, 15; 17; 2.11; 3.7; 4.6s, 14s, 19; 5.2; 2Pe 2.11; 3.3, 13, 15; 1Jo 5.14; 2Jo 6; 3Jo 15; Jd 15s, 16, 18; Ap 2.4, 14, 20, 23; 4.8; 12.7; 18.6; 20.12, 13; 22.2.
3. κάτω deriva da preposição κατά (para baixo). Mt 2.16; 4.6; 27.51; Mc 14.66; 15.38; Lc 4.9; Jo 8.6, 23; At 2.19; 20.9.
4. ταπεινός deriva de τάπης (tapete). Mt 11.29; Lc 1.52; Rm 12.16; 2Co 7.6; 10.1; Tg 1.9; 4.6; 1Pe 5.5.
5. φαυ/λος cognata de φαυλίζω (desprezar, ter por vil). Jo 3.20; 5.29; Rm 9.11; 2Co 5.10; Tg 2.8; 3.16.
6. κατω,τερος (mais baixo) junção de κατά com a desinência de comparação &τερος. Ef 4.9.
7. κατωτέρω (sob) cognata de κατω,τερος (mais baixo). Mt 2.16.

Para abalar, o grego bíblico possui:
1. σαλεύω deriva de σάλος (onda). Mt 11.7; 24.29; Mc 13.25; Lc 6.38,48; 7.24; 21.26; At 2.25; 4.31; 16.26; 17.13; 2Ts 2.2; Hb 12.26, 27; Ap 6.13.
2. σείω deriva de σεισμός (terremoto). Origem da palavra “sismo”. Mt 21.10; 27.51; 28.4; Hb 12.26; Ap 6.13.
3. κινέω deriva de κίνησις (movimento, agitação). Origem de nossa palavra “cinema”. Mt 23.4; 27.39; Mc 15.29; At 14.7; 17.28; 21.30.
4. αποτινάσσω junção de από com τινάσσω (sacudir, agitar, lançar). Lc 9.5; At 28.5.

Para abandonar, temos:
1. καταλείπω junção da preposição κατά com λείπω (deixar). Mt 16.4; 19.5; Mc 12.19; Lc 15.4; Jo 8.9; At 18.19; Rm 11.4; Ef 5.31; 1Ts 3.1; Hb 4.1; 11.27; 2Pe 2.15.
2. απολείπω junção da preposição από com λείπω (deixar). 2Ts 4.13,20; Tt 1.5; Hb 4.6,9; 10.26; Jd 6.
3. αφίημι da mesma raiz etimológica de α;φεσις (cancelamento de dívida, perdão) junção da preposição από com ι[ημι (deixar ir). Mt 3.15; 4.11, 20, 22; 5.24, 40; 6.12, 14, 15; 7.4; 8.15, 22; 9.2, 5. 6; 12.31, 32; 13.30, 36; 15.14; 18.12, 21; 27, 32, 35; 19.14, 27, 29; 22.22, 25; 23.13, 23, 38; 24.2, 40, 41; 26.44, 56; 27.49, 50; Mc 1.18, 20, 31, 34; 2.5, 7, 9, 10; 3.28; 4.12, 36; 5.19, 37; 7.8, 12, 27; 8.13; 10.14, 28, 29; 11.6, 16, 25, 26; 12.12, 19, 20, 21, 22; 13.2, 34; 14.6, 50; 15.36, 37; Lc 4.39; 5.11, 20, 21, 23, 24; 6.42; 7.47, 48, 49; 8.51; 9.60; 10.30; 11.4, 42; 12.10, 39; 13.18, 35; 17.3,4, 34, 35, 36; 18.16, 28, 29; 19.44; 21.6; 23.34; Jo 4.3, 28, 52; 8.29; 10.12; 11.44, 48; 12.7; 14.18, 27; 16.28, 32; 18.8; 20.23; At 5.38; 8.22; 14.17; Rm 1.27; 4.7; 1Co 7.11, 12, 13; Hb 2.8; 6.1; Tg 5.15; 1Jo 1.9; 2.12; Ap 2.4, 20; 11.9.
4. στέλλομαι (apartar, evitar) o sentido original era “preparar-se para viajar”. 2Co 8.20; 2Ts 3.6.

Para abençoar:
1. ευvλογέω junção da partícula ευ- (bom, bem) com λόγος (palavra), λέγω (dizer). Mt 5.44; 14.19; 21.9; 23.39; 25.34; 26.26; Mc 6.41; 8.7; 10.16; 11.9, 10; 14.22; Lc 1.28, 42, 64; 2.28, 42, 64; 2.28, 34; 6.28; 19.38; 24.30, 50, 51, 53; Jo 12.13; At 3.26; Rm 12.14; 1Co 4.12; 10.16; 14.16; Gl 3.9; Ef 1.3; Hb 6.14; 7.1, 6, 7; 11.20, 21; Tg 3.9; 1Pe 3.9.
2. μακαρίζω deriva de μάκαρ (feliz, rico), μακαρία (felicidade). Lc 1.48; Tg 5.11.
3. κατευλογέω junção da preposição κατά com ευ= (bom, bem) e λογάω (falar). Mc 10.16.

Para abismo:
1. α;βυσσος junção da partícula negativa α com βυσσός (fundo, oco, vazio). Lc 8.31; Rm 10.7; Ap 11.7.
2. χάσμα deriva de κάσκω (ficar boquiaberto). O significado básico é “abertura”. Lc 16.27.
3. σιρός significa “covão”, sendo bem traduzida por “silo” (construção subterrânea para guardar um míssil em condições de ser prontamente lançado). 2Pe 2.4.
4. φρέαρ significa “fonte”, “poço”, “cisterna”. Lc 14.5; Jo 4.11s; Ap 9.1s.
5. κρημνός (penhasco, precipício) cognata de κρημνίζω (precipitar). Mt 8.32; Mc 5.13; Lc 8.33.

Para abominável:
1. στυγητός deriva de στυγέω (odiar, ter horror, fazer odioso ou temível), στύγμα (objeto de ódio). Tt 3.3.
2. βδελυκτός deriva de βδέλυγμα (abominação, Mt 24.15; Mc 13.14; Lc 16.15; Ap 17.4s; 21.27.), βδελύσσομαι (aborrecer, detestar, Rm 2.22; Ap 21.8.). Tt 1.16.

Para abrir:
1. ανοίγω junção da preposição ανά com οι;γω (abrir), deriva de α;νοιξις (ato de abrir). Mt 2.11; 3.16; 5.2; 7.7, 8; 9.30; 13.35; 17.27; 20.33; 25.11; 27.52; Mc 7.37; Lc 1.64; 3.21; 4.17; 11.9, 10; 12.36; 13.25; Jo 1.51; 9.10, 14, 17, 21, 26, 30, 32; 10.3, 21, 11,37; At 5.19, 23; 7.56; 8.32, 35; 9.8, 40; 10.11, 34; 12.10, 14, 16; 14.27; 16.26, 27; 18.14; 26.18; Rm 3.13; 1Co 16.9; 2Co 2.12; 6.11; Cl 4.3; Ap 3.7, 8, 20; 4.1; 5.2, 3, 4, 5, 9; 6.1, 3, 5, 7, 9; 6.12; 8.1; 9.2; 10.2, 8; 11.19; 12.16; 13.6; 15.5; 19.11; 20.12.
2. διανοίγω (fazer abrir) junção da preposição διά com ανοίγω (abrir). Mc 7.34, 35; Lc 2.23; 24.31, 32, 45; At 7.56; 16.14; 17.3.
3. αναπτύσσω junção da preposição ανά com πτύσσω (enrolar). Lc 4.17.
4. λατομέω (escavar na rocha). Mt 27.60; Mc 15.46; Lc 23.53.

Para abundar:
1. περισσεύω cognata de περίσσευμα (abundância, Mt 12.34; Mc 8.8; Lc 6.45; 2Co 8.14s), περισσεία (abundância, Rm 5.17; 2Co 8.2; 10.15; Tg 1.21). Mt 5.20; 13.12; 14.20; 15.37; 25.29; Mc 12.44; Lc 9.17; 12.15; 15.17; 21.4; Jo 6.12, 13; At 16.5; Rm 3.7; 5.15; 15.13; 1Co 8.8; 14.12; 15.58; 2Co 1.5s; 3.9; 4.15; 8.2, 7s; 9.8s, 12; Ef 1.8; Fp 1.9, 26; 4.12s, 18; Cl 2.7; 1Ts 3.12; 4.1, 10.
2. πλεονάζω (aumentar) junção da preposição διά com ανοίγω (abrir). Origem da palavra “pleonásmo”. Rm 5.20s; 6.1; 2Co 4.15; 8.15; Fp 4.17; 1Ts 3.12; 2Ts 1.3; 2Pe 1.8..
3. υ`περεκχύνω (transbordar) junção da υ`πέρ com εκχύνω( εκχέω (derramar). Lc 6.38.

Para acender:
1. α]πτω cognato de α`φη, (ação de alumiar, acender, pegar). Lc 8.16; 11.33; 15.8; 22.55; At 28.2.
2. ανάπτω junção da preposição ανά com α]πτω (iluminar, acender). Lc 12.49; At 28.2; Tg 3.5.
3. περιάπτω junção da preposição περί com α]πτω (iluminar, acender). Lc 22.45.

Para acima:
1. επάνω (sobre) junção da preposição επί com α;νω (do alto, de cima, Jo 2.7; 8.23; 11.41; At 2.19; Gl 4.26; Fp 3.14; Cl 3.1; Hb 12.15). Mt 2.9; 5.14; 21.7s; 23.18, 20, 22; 27.37; 28.2; Mc 14.5; Lc 4.39; 10.19; 11.44; 19.17, 19; Jo 3.31s; 1Co 15.6; Ap 6.8; 20.3.
2. υ`περάνω junção da preposição υ`πέρ com α;νω (do alto, de cima). Ef 1.21; 4.10; Hb 9.5.
3. ανω,τερον cognata de α;νω (do alto, de cima). Lc 14.10; Hb 10.18.
4. οvφρυ/ς (sobrancelha, pico) cognata de οφρύη (altura, colina). Lc 4.29.

Para açoite:
1. πληγη, da mesma raiz etimológica de πλη,σσω (bater, ferir), πλη/γμα (golpe, ferida). Lc 12.48; At 16.23; At 16.23, 33; 2Co 11.23; Ap 9.18,20; 13.12,14; 18.4, 8; 22.18.
2. μάστιξ cognata de μαστίω (açoitar), μάστιγμα (vergão). Origem da nossa palavra “mastigar”. Mc 3.10; 5.29,34; Lc 7.21; At 22.24; Hb 11.26.

Para acontecer:
1. γίνομαι cognato de γεννάω (gerar). M t 1.22; 4.3; 5.18, 45; 6.10, 16; 7.28; 8.13, 16, 24, 26; 9.10, 16, 29; 10.16, 25; 11.1, 20, 21, 23, 26; 12.45; 13.21, 22, 32, 53; 14.6, 15, 23; 15.28; 16.2; 17.2; 18.3, 12, 13, 19, 31s; 19.1, 8; 20.8, 26; 21.4, 19, 21, 42s; 23.15, 26; 24.6, 20, 21, 32, 34, 44; 25.6; 26.1, 2, 5, 6, 20, 42, 54, 56; 27.1, 24, 45, 54, 57; 28.2, 4, 11; Mc 1.4, 9, 11s, 17, 32; 2.15, 21, 23, 27; 4.4, 10, 11, 17, 19, 22, 32, 35, 37, 39; 5.14, 16, 33; 6.2s, 14, 21, 26, 35, 47; 9.3, 6, 7s, 21, 26, 33, 50; 10.43, 44; 11.19, 23; 12.10, 11; 13.7, 18, 19s, 28, 29, 30; 14.4, 17; 15.33, 42; 16.10; Lc 1.2, 5, 8, 20, 23, 38, 41, 44, 59, 65; 2.1, 2, 6, 13, 15s, 42, 46; 3.2, 21, 22; 4.3, 23, 25, 36, 42; 5.1, 12, 17; 6.1, 6, 12, 13s, 16, 36, 48, 49; 7.11; 8.1, 17, 22, 24, 34, 35, 40, 56; 9.7, 18, 28, 29, 33, 34, 35, 36, 37, 51, 57; 10.13s, 21, 32, 36, 38; 11.1, 2, 14, 26, 27, 30; 12.40, 54, 55; 13.2, 4, 17, 19; 14.1, 12, 22; 15.10, 14; 16.11, 12, 22; 17.11, 14, 26, 28; 18.23, 24, 35; 19.9, 15, 17, 19, 29; 20.1, 14, 16, 17, 33; 21.7, 9, 28, 31, 32, 36; 22.14, 24, 26, 40, 42, 44s, 66; 23.8, 12, 19, 24, 31, 44, 47, 48; 24.4, 5, 12, 15, 18, 19, 21, 22, 30, 31, 37, 51; Jo 1.3s, 6, 10, 12, 14, 15, 17, 27, 28, 30; 2.1, 9; 2.1, 9; 3.9, 25; 4.14; 5.4, 6, 9, 14s; 6.16, 17, 19, 21, 25; 7.43; 8.33, 58; 9.22, 27, 39; 10.16, 19, 22, 35; 12.29, 30, 36, 42; 13.2, 19; 14.22, 29s; 15.7, 8; 16.20; 19.36; 20.27; 21.4; At 1.16, 18, 19, 20, 22; 2.2, 6, 43s; 4.4, 5, 11, 16, 21, 22, 28, 30; 5.5, 7, 11, 12, 24, 36; 6.1; 7.13, 29, 31, 32, 38, 39, 40; 52; 8.1, 8, 13; 9.3, 19, 32, 37, 42, 43; 10.4, 10s, 13, 16, 25, 37, 40; 11.10, 19, 26, 28; 12.5, 9, 11, 18s, 23; 13.5, 12, 32; 14.1, 3, 5; 15.2, 7, 25, 39; 16.16, 26, 27, 29, 35; 19.1, 10, 17, 21, 23, 26, 28, 34; 20.3s, 16s, 18, 37; 21.1, 5, 14, 17, 30, 35, 40; 22.6, 9, 17s; 23.7, 9, 10, 12; 24.2, 25; 25.15, 26; 26.4, 6, 19, 22, 28, 29; 27.7, 16, 27, 29, 33, 36, 39, 42, 44; 28.6, 8, 9, 17; Rm 1.3; 2.25; 3.4, 6, 19, 31; 4.18; 6.2, 5, 15; 7.3s, 4, 7, 13s; 9.14, 29; 10.20; 11.1, 5, 6, 9, 11, 17, 25, 34; 12.16; 15.8, 16, 31; 16.2, 7; 1Co 1.30; 2.3; 3.13, 18; 4.5, 9, 13, 16; 6.15; 7.21, 23, 36; 8.9; 9.15, 20, 22s, 23, 27; 10.6, 7, 20, 32; 11.1, 19; 13.1, 11; 14.20s, 25, 26, 40; 15.10, 20, 37, 45, 54, 58; 16.2, 10, 14; 2Co 1.8, 18, 19; 3.7; 5.17, 21; 6.14; 7.14; 8.14; 12.11; Gl 2.17; 3.13, 14, 17, 21, 24; 4.4, 12, 16; 5.26; 6.14; Ef 2.13; 3.7; 4.32; 5.1, 7, 12, 17; 6.3; Fp 1.13; 2.7, 8, 15; 3.6, 17, 21; Cl 1.18, 23, 25; 3.15; 4.11; 1Ts 1.5s, 6, 7; 2.1, 5, 7, 8, 10, 14; 3.4, 5; 2Ts 2.7; 1Tm 2.14; 4.12; 5.9; 6.4; 2Tm 1.17; 2.18; 3.9, 11; Tt 3.7; Fm 6; Hb 1.4; 2.2, 17; 3.14; 4.3; 5.5, 9, 11, 12; 6.4, 12, 20; 7.12, 16, 18, 20, 22, 23, 26; 9.11, 15, 22; 10.33; 11.3, 6, 7, 12, 24, 34; 12.8; Tg 1.12, 22, 25; 2.4, 10, 11; 3.1, 9, 10; 5.2; 1Pe 1.15, 16; 2.7; 3.6, 13; 4.12; 5.3; 2Pe 1.4, 16, 20; 2.1, 20; 1Jo 2.18; 2Jo 12; 3Jo 8; Ap 1.1, 9, 10, 18, 19; 2.8, 10; 3.2; 4.1, 2; 6.12s; 8.1, 5, 7, 8, 11; 11.13s, 15s, 19; 12.7, 10; 16.2, 3, 4, 10, 17, 18s, 19; 18.22; 21.6; 22.6.
2. συμβαίνω junção de σύν com βαίνω (caminhar). Mc 10.32; Lc 24.14; At 3.10; 20.19; 21.35; 1Co 10.11; 1Pe 4.12; 2Pe 2.22.

Para acordo, consenso:
1. συγκατάθεσις junção das preposições σύν e κατά com a palavra θέσις (ação de pôr em ordem). 2Co 6:16.
2. συμφω,νησις junção da preposição σύν com a palavra φωνη, (som), seria a reunião de sons, origem da nossa palavra “sinfonia”. 2Co 6:15.

Para acusar:
1. εγκαλέω junção da preposição εν com καλέω (chamar, invocar). At 19.38, 40; 23.28, 29; 26.2, 7; Rm 8.33.
2. κατηγορέω cognata de κατηγορία (acusação). Junção da preposição κατά com αγορεύω (falar em público, declarar). Origem da palavra “categórico”. Mt 12.10; 27.12; Mc 15.3s; Lc 23.2, 10, 14; Jo 5.45; At 24.2, 8, 13, 19; 25.5; Rm 2.15; Ap 12.10.
3. συκοφαντέω da mesma raiz etimológica de συκοφάντημα (calúnia), συκοφαντία (delação, calúnia, fraude, sofisma). Lc 3.14; 19.8.
4. επηρεάζω junção da preposição επί com αρειη, (maldição), αρά (imprecação). Mt 5.44; Lc 6.28; 1Pe 3.16.
5. καταγινω,σκω junção da preposição κατά com γινω,σκω (conhecer). Gl 2.11; 1Jo 3.20, 21.
6. διαβάλλω cognata de διάβολος (caluniador. Origem da palavra “diabo”) junção da preposição διά com βάλλω (lançar). Lc 16.1.
7. αιvτιάομαι cognata de αιvτία (causa). Rm 3.9.
8. προαιτιάομαι junção da preposição πρό com αιvτιάομαι (acusar). Rm 3.9.

Para advertir, admoestar:
1. συμβουλεύω cognato de σύμβουλος (conselheiro, Rm 11.34. Origem da palavra “símbolo”) junção da preposição σύν com βουλεύω (considerar, planejar). Mt 26.4; Jo 11.53; At 9.23; 18.14; Ap 3.14.
2. νουθετέω de νουθεσία (admoestação), νου/ς (mente). At 20.31; Rm 15.14; 1Co 4.14; Cl 1.28; 3.16; 1Ts 5.12, 14; 2Ts 3.15; Tt 1.11.
3. επιτιμάω (repreender), junção da preposição επί com τιμάω (fixar valor). Mt 8.26; 12.16; 16.20, 22; 17.18; 19.13; 20.31; Mc 1.25; 3.12; 4.39; 8.30, 32, 33; 9.25; 10.13, 48; Lc 4.35, 39, 41; 8.24; 9.21, 42, 55; 17.3; 18.15, 39; 19.39; 23.40; 2Tm 4.2; Jd 9.
4. εμβριμάομαι junção da preposição εν com βριμάομαι (rugir, esbravejar de cólera), de βρίθω (ser pesado). Mt 9.30; Mc 1.43; 14.5; Jo 11.33, 38.
5. σωφρονίζω cognato de σωφροσύνη (sensatez), σω,φρων (prudente) junção de σω/ς (são) com φρη,ν (mente). Tt 2.4.

Para administrador:
1. επίτροπος cognata de επιτροπεύω (governar, ser procurador) e de επιτροπη, (poder, autoridade). Mt 20:8; Lc 8:3; Gl 4:2.
2. οιvκονόμος junção de οι;κος (casa) com νέμω (dirigir, governar). Lc 12:42; 16:1, 3, 8, I Co 4:2; Gl 4:2; Rm 16:23; I Co 4:1; Tt 1:7; I Pe 4:10.

Para adorar:
1. προσκυνέω um verbo formado pela composição da preposição πρός com a palavra κυνέω (beijar, abraçar). Mt 2.2, 8, 11; 4.9, 10; 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; 18.26; 20.20; 28.9, 17; Mc 5.6; 15.19; Lc 4.7, 8; 24.52; Jo 4.20, 21, 22, 23, 24; 9.38; 12.20; At 7.43; 8.27; 10.25; 24.11; 1Co 14.25; Hb 1.6; 11.21; Ap 3.9; 4.10; 5.14; 7.11; 9.20; 11.1, 16; 13.4, 8, 12, 15; 14.7, 9, 11; 15.4; 16.2; 19.4, 10, 20; 20.4; 22.8, 9.
2. σέβω cognata de σεβαστός uma palavra que foi usada para designar o imperador romano, augusto. σέβω possui um sentido de reverenciar, honrar. Sua tradução para “adorar” apesar de usada em Mt 15.9 e Mc 7.7 pelos tradutores, não é precisa. At 13.43, 50; 16.14; 17.4, 17; 18.7, 13; 19.27.

Para adorno, ordenção, mundo, mundanismo:
1. κόσμος (mundo) da mesma raiz etimológica de κόσμησις (adorno, adereço). Refere-se a “ordem”, como o mundo é todo ordenado, acabou por ter essa palavra em sua significação. Mt 25:34; Jo 17:5; At 17:24; Rm 1:20; 1Co 8:4; Fp 2:15; Hb 4:3; Mt 4:8; Mc 14:9; Lc 12:30; Jo 10:36; 11:9, 27; 16:21, 28; 18:36; 1Tm 6:7; 1Pe 5:9; Ap 11:15; Mt 18:7; Jo 1:29; 3:16; 4:42; 6:33, 51; 8:12; 12:19; 17:6; 18:20; Rm 3:6, 19; 1Co 4:13; 2Pe 2:5; Mt 16:26; 1Pe 3:3; Mc 8:36; Lc 9:25; 1Co 7:31,33; 1Jo 2:15s; 3:17; Jo 7:7; 8:23; 12:31; 15:18s; 16:33; 17:25; 18:36; 1Co 2:12; 3:19; 11:32; 2Co 5:19; Gl 6:14; Tg 1:27; 1Jo 4:17; 5:4, 19; Tg 3:6.
2. αιvω,ν (século, tempo presente ou porvir) cognata de αιvω,νιος (eterno). Mt 6.13; 12.32; 13.22, 39, 40, 49; 21.19; 24.3; 28.20; Mc 3.29; 4.19; 10.30; 11.14; Lc 1.33, 55, 70; 16.8; 18.30; 20.34, 35; Jo 4.14; 6.51, 58; 8.35s, 51, 52; 9.32; 10.28; 11.26; 12.34; 13.8; 14.6; At 3.21; 15.18; Rm 1.25; 9.5; 11.36; 12.2; 16.27; 1Co 1.20; 2.6, 7, 8; 3.18; 8.13; 10.11; 2Co 4.4; 9.9; 11.31; Gl 1.4, 5; Ef 1.21; 2.2, 7; 3.9, 11, 21; 6.12; Fp 4.20; Cl 1.26; 1Tm 1.17s; 6.17; 2Tm 4.10, 18; Tt 2.12; Hb 1.2, 8s; 5.6; 6.5, 20; 7.17, 21, 24, 28; 9.26; 11.3; 13.8, 21; 1Pe 1.23, 25; 4.11; 5.11; 2Pe 2.17; 3.18; 1Jo 2.17; 2Jo 2; Jd 13, 25s; Ap 1.6, 18; 4.9, 10; 5.13, 14; 7.12; 10.6; 11.15; 14.11; 15.7; 19.3; 20.10; 22.5.
3. περίθεσις junção da preposição περί com τίθημι (pôr, colocar). 1Pe 3:3, adorno.
4. πλοκη, cognata de πλόκος (madeixa de cabelos entrançados), πλέκω (entrelaçar). 1Pe 3.3.

Para advogado, o grego clássico possui duas palavras:
1. συνηάγορος junção preposição σύν com αγείρω (reunir), α;γορα (reunião, assembléia, discurso perante a assembléia).
2. σύνδικος junção da preposição σύν com δίκη (direito, justiça, debate, juízo). Origem da palavra “síndico”.
Observação: A palavra traduzida no Novo Testamento por advogado (παράκλητος), aplicada ao Espírito Santo (Jo 14.16) e a Jesus (1Jo 2.1), na verdade tem o sentido de “ajudador”.

Para adversário:
1. αντίδικος junção da preposição αντί com δίκη (costume, maneira, modo). Mt 5.25; Lc 12.58; 18.3; 1Pe 5.8.
2. υ`πεναντιός junção da preposição υ`πό e εν com α;ντα (face a face, diante), de εναντίος (contrário, Mt 14.24; Mc 6.48; 15.39; At 26.9; 27.4; 28.17; 1Ts 2.15; Tt 2.8.). Cl 2.14; Hb 10.27.
3. εχθρός (inimigo) da mesma raiz etimológica de ε;χθος (ódio). Mt 5.43, 44; 10.36; 13.25, 28, 39; 22.44; Mc 12.36; Lc 1.71, 74; 6.27, 35; 10.19; 19.27, 43; 20.43; At 2.35; 13.10; Rm 5.10; 11.28; 12.20; 1Co 15.25, 26; Gl 4.16; Fp 3.18; Cl 1.21; 2Ts 3.15; Hb 1.13; 10.13; Tg 4.4; Ap 11.5, 12.
4. διάβολος junção da preposição διά com βάλλω (lançar). Mt 4.1, 5, 8, 11; 13.39; 25.41; Lc 4.2, 3, 5, 6, 13; 8.12; Jo 6.20; 8.44; 13.2; At 10.38; 13.10; Ef 4.27; 6.11; 1Tm 3.6, 7, 11; 2Tm 2.26; 3.3; Tt 2.3; Hb 2.14; Tg 4.7; 1Pe 5.8; 1Jo 3.8s, 10; Jd 9; Ap 2.10; 12.9, 12; 20.2, 10.

Para agitar, sacudir:
1. σείω cognata de σεισμός (sacudida, terremoto). Mt 21.10; 27.51; 28.4; Hb 12.26; Ap 6.13.
2. σινιάζω da mesma raiz etimológica de σίνιον (peneira, joeira). Lc 22.31.
3. ταράσσω deriva de τάραξις (agitação), ταραχη, (agitação, Mc 13.8; Jo 5.4). Mt 2.3; 14.26; Mc 6.50; Lc 1.12; 24.38; Jo 5.4, 7; 11.33; 12.27; 13.21; 14.1; At 15.24; 17.8; Gl 1.7; 5.10; 1Pe 3.14.
4. συσπαράσσω (convulsionar) junção de σύν com σπαράσσω (agitar violentamente). Mc 9.20; Lc 9.42.
5. σπαράσσω (agitar, convulsionar) cognata de σπάω (dar puxões, agarrar). Mc 1.26; 9.20, 26; Lc 9.39.
6. κλυδωνίζομαι cognata de κλυδω,νιον (ondulação), refere-se a uma agitação provocada por ondas. Ef 4.14.
7. ρ`ιπίζομαι( ρ`ιπίζω deriva de ρ`ιπη, (lançamento, impulso, movimento de abrir e fechar os olhos) e de ρ`ι/πος (caniçado), ρ`ίψ (cana, vara). A ideia parece surgir da agitação provocada pelo vento em canaviais. Tg 1.6.
8. εκτινάσσω junção da preposição εκ com τινάσσω (vibrar). Mt 10.14; Mc 6.11; Lc 9.5; At 13.51; 18.6.

Para agora:
1. νύν possui uma forma mais enfática: νυνί. Mt 24.21; 26.65; 27.42, 43; Mc 10.30; 13.19; 15.32; Lc 1.48; 2.29; 5.10; 6.21, 25; 11.39; 12.52; 16.25; 19.42; 22.36, 69; Jo 2.8; 4.18, 23; 5.25; 6.4.2; 8.11, 40, 52; 9.21, 41; 11.8, 22; 12.27, 31; 13.31, 36; 14.29; 15.22, 24; 16.5, 22, 29, 30, 32; 17.5, 7, 13; 18.36; 21.10; At 2.33; 3.17; 7.4, 34, 52; 10.5, 33; 12.11; 13.1, 31; 15.10; 16.36, 37; 18.6; 20.22, 25; 22.1, 16; 23.15, 21; 24.13, 25; 26.6, 17; Rm 3.21, 26; 5.9, 11; 6.19, 21; 8.1, 18, 22; 11.5, 30; 11.31; 13.11; 16. 26; 1Co 3.2; 5.11; 7.14; 12.18, 20; 14.6; 16.12; 2Co 5.16; 6.2; 7.9; 8.14; 13.2; Gl 1.23; 2.20; 3.3; 4.9, 25, 29; Ef 2.2; 3.5, 10; 5.8; Fp 1.5, 20, 30; 2.12; 3.18; Cl 1.24, 26; 1Ts 3.8; 2Ts 2.6; 1Tm 4.8; 6.17; 2Tm 1.10; 4.10; Tt 2.12; Hb 2.8; 8.6; 9.5, 24, 26; 11.16; 12.26; Tg 4.13, 16; 5.1; 1Pe 1.12; 2.10, 25; 3.21; 2Pe 3.7, 18; 1Jo 2.18, 28; 3.2; 4.3; 2Jo 5; Jd 25.
2. η=δη junção de η= (certamente) com a partícula &δη,. Mt 3.10; 5.28; 14.15, 24; 15.32; 17.12; 24.32; Mc 4.37; 6.35; 8.2; 11.11; 13.28; 15.42, 44; Lc 3.9; 7.6; 11.7; 12. 49; 14.17; 19.37; 21.30; 23.44; 24.29; Jo 3.18; 4.35, 36, 51; 5.6; 6.17; 7.14; 9.22, 27; 11.17, 39; 13.2; 15.3; 19.28, 33; 21.4, 14; At 4.3; 27.9; Rm 1.10; 4.19; 13.11; 1Co 4.8; 5.3; 6.7; Fp 3.12; 4.10; 1Ts 2.7; 1Tm 5.15; 2Tm 2.18; 4.6; 2Pe 3.1; 1Jo 2.8; 4.3.
3. παραυτίκα (imediatamente, no mesmo instante) junção da preposição παρά com αυvτός (mesmo). 2Co 4.17.
4. παραχρη/μα (imediatamente, no mesmo instante) junção da preposição παρά com χρη/μα (bens, riquezas). Mt 21.19, 20; Lc 1.64; 4.39; 5.26; 8.44, 47, 55; 13.13; 18.43; 19.11; 22.60; At 3.7; 5.10; 9.18; 12.23; 13.11; 16.26, 33.

Para agradar:
1. αρέσκω derivou ευvαρεστέω (comprazer-se com), deriva de αρεστός (agradável) e de αρετη, (virtude, capacidade, aptidão, qualidade, mérito). Mt 14.6; Mc 6.22; At 6.5; Rm 8.8; 15.1, 2, 3; 1Co 7.32, 33, 34; 10.33; Gl 1.10; 1Ts 2.4, 15; 4.1; 2Tm 2.4.
2. ευvδοκέω cognato de ευvδόκιμος (que goza de boa reputação, apreciado). Junção de ευv com δοκέω (parecer, aparentar), que derivou de δόκημα (visão, aparência, opinião). Mt 3.17; 12.18; 17.5; Mc 1.11; Lc 3.22; 12.32; Rm 15.26, 27; 1Co 1.21; 10.5; 2Co 5.8; 12.10; Gl 1.15; Cl 1.19; 1Ts 2.8; 3.1; 2Ts 2.12; Hb 10.6, 8, 38; 2Pe 1.17.

Para agradável:
1. αρεστός cognata de αρέσκω (dar satisfação, agradar). Jo 8:29; At 6:2; 12:3; 1Jo 3:22.
2. ευvπρόσδεκτος junção da partícula ευ= (bem, bom) com προσδέχομαι (receber, acolher), junção da preposição πρός com δέχομαι (receber). Rm 15:16,31; 2Co 6:2; 8:12; 1Pe 2:5.
3. απόδεκτος junção da preposição από com δέχομαι (receber). 1Tm 2:3; 5:4.
4. ανθρωπάρεσκος junção de α;νθρωπος (homem) com αρέσκω (agradar). Ef 6.6; Cl 3.22.

Para água:
1. υ]δωρ cognata de υ`δρία (talhas de água, Jo 2.6, 7; 4.28), υ`δρωπικός (υ]δωρ + ω;ψ: face, “hidrópico”, Lc 14.2), υ`δροποτέω (beber água, 1Tm 5.23). Origem da palavra “hidro”. Mt 3.11, 16; 8.32; 14.28, 29; 17.15; 27.24; Mc 1.8, 10; 9.22, 41; 14.13; Lc 3.16; 7.44; 8.24, 25; 16.24; 22.10; Jo 1.26, 31, 33; 2.7, 9s; 3.5, 23; 4.7, 10, 11, 13, 14s, 15, 46; 5.3, 4s, 7; 7.38; 13.5; 19.34; At 1.5; 8.36s, 38, 39; 10.47; 11.16; Ef 5.26; Hb 9.19; 10.22; Tg 3.12; 1Pe 3.20; 2Pe 3.5, 6; 1Jo 5.6s, 8; Ap 1.15; 7.17; 8.10, 11s; 11.6; 12.15; 14.2, 7; 16.4, 5, 12; 17.1, 15; 19.6; 21.6; 22.1, 17.
2. ιvκμάς (humidade) cognata de ιvκμάζω (humedecer). Lc 8:6.
3. ι`δρω,ς (suor) cognata de ι`δρύω (suar). Lc 22.44.

Para ainda:
1. ε;τι pode ser traduzido também por “mais”, “então”. Mt 5.13; 12.46; 17.5; 18.16; 19.20; 26.47, 65; 27.63; Mc 5.35; 8.17; 12.6; 14.43, 63; Lc 1.15; 8.49; 9.42; 14.22, 26, 32; 15.20; 16.2; 18.22; 20.36; 22.37, 47, 60, 71; 24.6, 41, 44; Jo 4.35; 7.33; 11.30, 54; 12.35; 13.33; 14.19, 30; 16.10, 12, 21, 25; 17.11; 20.1; 21.6; At 2.26; 9.1; 10.44; 18.18; 21.28; Rm 3.7; 5.6, 8; 6.2; 9.19; 1Co 3.2; 12.31; 15.17; 2Co 1.10; Gl 1.10; 5.11; Fp 1.9; 2Ts 2.5; Hb 7.10, 11, 15; 8.12; 9.8; 10.2, 17, 37; 11.4, 32, 36; 12.26, 27; Ap 3.12; 6.11; 7.16; 9.12; 10.6; 21.8; 18.21, 22, 23; 20.3; 21.1, 4; 22.3, 5, 11.
2. ουvδέπω (ainda não) junção das partículas ουv (não), δέ (e) e &πω. Jo 7.39; 20.9; 19.41; At 8.16.
3. ακμη,ν da mesma raiz etimológica de ακμάζω (florescer, estar em pleno vigor), literalmente significa “momento oportuno”. Mt 15.16; Hb 5.13.

Para ajoelhar-se:
1. κάμπτω cognato de καμπτός (curvado, flexível), κάμψις (ação de curvar, de fazer pregas). Rm 11.4; 14.11; Ef 3.14; Fp 2.10.
2. προσπίπτω junção da preposição πρός com πίπτω (cair). Mt 7.25; Mc 3.11; 5.33; 7.25; Lc 5.8; 8.28, 47; At 16.29.
3. προσκυνέω junção da preposição πρός com κυνέω (beijar, abraçar). Mt 2.2, 8, 11; 4.9, 10; 8.2; 9.18; 14.33; 15.25; 18.26; 20.20; 28.9, 17; Mc 5.6; 15.19; Lc 4.7, 8; 24.52; Jo 4.20, 21, 22, 23, 24; 9.38; 12.20; At 7.43; 8.27; 10.25; 24.11; 1Co 14.25; Hb 1.6; 11.21; Ap 3.9; 4.10; 5.14; 7.11; 9.20; 11.1, 16; 13.4, 8, 12, 15; 14.7, 9, 11; 15.4; 16.2; 19.4, 10, 20; 20.4; 22.8, 9. προσκυνέω é o verbo usada para a adoração a Deus (Ap 22.8,9) e a Cristo (Hb 1.6) por excelência.
4. γονυπετέω deriva de γονυπετη,ς (ajoelhado), γόνυ (joelho). Mt 17.14; 27.29; Mc 1.40; 10.17.

Para ajuda, socorro:
1. επικουρία junção da preposição επί com κου/ρος (que vem em socorro), κόρσος: (que corre). At 26.22.
2. αντίλημψις junção da preposição αντί com λαμβάνω (tomar, pegar, apossar-se). 1Co 12.28.
3. ωvφελεία da mesma raiz etimológica de ωvφελέω (ajudar). Rm 3.1; Jd 16.
4. επιμέλεια junção da preposição επί com μελέομαι (cuidar de, ocupar-se), junção de επί com μέλω (cuidar). At 27.3.

Para ajudar:
1. ωvφελέω da mesma raiz etimológica de ωvφέλιμος (útil, benéfico). 1Tm 4.8; 2Tm 3.16; Tt 3.8.
2. συνεργέω junção da preposição σύν com εργάζομαι (trabalhar). Mc 16.20; Rm 8.28; 1Co 16.16; 2Co 6.1; Tg 2.22.
3. αντιλαμβάνω junção da preposição αντί com λαμβάνω (receber, tomar), derivou de αντίλημψις (ajuda, auxílio, 1Co 12.28). Lc 1.54; At 20.35; 1Tm 6.2.
4. βοηθέω deriva de βοη,θεια (ajuda, At 27.17; Hb 4.16.). Mt 15.25; Mc 9.22, 24; At 16.9; 21.28; 2Co 6.2; Hb 2.18; Ap 12.6.
5. συνπουργέω junção da preposição σύν com a partícula πού e εργάζαομαι (trabalhar). 2Co 1.11.
6. συναγωνίζομαι junção da preposição σύν com αγωνίζομαι (competir). Rm 15.30.
7. επιμελέομαι junção de επί com μέλω (cuidar). Lc 10.34, 35; 1Tm 3.5.
8. συναντιλαμβάνομαι junção de σύν com αντιλαμβάνω (auxiliar). Lc 10.40; Rm 8.26.

Para alcançar, obter:
1. τυγχάνω cognato de τύχη (êxito, sorte, infortúnio, aquilo que se obtêm). Lc 10.30; 20.35; At 19.11; 24.4; 26.22; 27.3; 28.2; 1Co 14.10; 15.37; 16.6; 2Tm 2.10; Hb 8.6; 11.35.
2. επιτυγχάνω junção da preposição επί com τυγχάνω (alcançar). Rm 11.7s; Hb 6.15; 11.33; Tg 4.2.
3. καταντάω junção κατά com αντάω (encontrar). At 16.1; 18.19, 24; 20.15; 21.7; 25.13; 26.7; 27.12; 28.13; 1Co 10.11; 14.36; Ef 4.13; Fp 3.11.
4. εφικνέομαι junção da preposição επί com ι`κνέομαι (conseguir). 2Co 10.13s.

Para alegrar, regozijar:
1. χαίρω (alegra-se em graças) deriva de χαρά (alegria), χάρις (graça, favor, alegria), χαι/ρε (fôrmula de saudação: salve, saúde, Mt 26.49; 27.29; 28.9; Mc 15.18; Lc 1.28; Jo 19.3; At 15.23; 23.26; 2Co 13.11; Tg 1.1; 2Jo 10, 11). Mt 2.10; 5.12; 18.13; 26.49; 27.29; 28.9; Mc 14.11; 15.18; Lc 1.14, 28; 6.23; 10.20; 13.17; 15.5, 32; 19.6, 37; 22.5; 23.8; Jo 3.29; 4.36; 8.56; 11.15; 14.28; 16.20,22; 19.3; 20.20; At 5.41; 8.39; 11.23; 13.48; 15.23, 31; 23.26; Rm 12.12, 15; 16.19; 1Co 7.30; 13.6; 16.17; 2Co 2.3; 6.10; 7.7, 9, 13, 16; 13.9, 11; Fp 1.18; 2.17, 18, 28; 3.1; 4.4, 10; Cl 1.24; 2.5; 1Ts 3.9; 5.16; Tg 1.1; 1Pe 4.13; 2Jo 4, 10, 11; 3Jo 3; Ap 11.10; 19.7.
2. ευvχαριστέω (dar graças) junção de ευ= (bem, bom) com χαίρω (alegrar-se em graças). Origem da palavra “eucaristia”. Mt 15.36; 26.27; Mc 8.6; 14.23; Lc 17.16; 18.11; 22.17, 19; Jo 6.11, 23; 11.41; At 27.35; 28.15; Rm 1.8, 21; 7.25; 14.6s; 16.4; 1Co 1.4, 14; 10.30; 11.24; 14.17, 18; 2Co 1.11; Ef 1.16; 5.20; Fp 1.3; Cl 1.3, 12; 3.17; 1Ts 1.2; 2.13; 5.18; 2Ts 1.3; 2.13; Fm 4; Ap 11.17.
3. συγχαίρω (regozijar com) junção de σύν com χαίρω (alegrar-se). Lc 1.58; 15.6, 9; 1Co 12.26; 13.6; Fp 2.17s.
4. αγαλλιάω (exultar) cognato de αγαλλίασις (exultação, regozijo). Mt 5.12; Lc 1.47; 10.21; Jo 5.35; 8.56; At 2.26; 16.34; 1Pe 1.6, 8; 4.13; Ap 19.7. Este último versículo distingue claramente χαίρω (alegrar-se) de αγαλλιάω (exultar).
5. ευvφραίνω (alegrar-se pelas conclusões raciocinadas) cognata de euvfrosu,ne (alegria, At 2.28; 14.17) junção da partícula ευ= (bem, bom) com φρη,ν (coração, pensamento). Lc 12.19; 15.23, 24, 29, 32; 16.19; At 2.26; 7.41; Rm 15.10; 2Co 2.2; Gl 4.27; Ap 11.10; 12.12; 18.20.
6. ευvθυμέω (ter bom ânimo) junção de ευ= com θυμόω (enfurecer), θυμός (ira, furor, vontade). At 27.22, 23; Tg 5.13.
7. εντρυφάω (gozar, deleitar-se) junção de ευ= com τρυφάω (levar uma vida luxuriosa, Tg 5.5). 2Pe 2.13.

Para alegria:
1. χαρά alegria no sentido de favores recebidos, pois tem a mesma raiz de χά,ρις (graça). Mt 2.10; 13.20, 44; 25.21, 23; 28:8; Mc 4.16; Lc 1.14; 2.10; 8.13; 10.17; 15.7, 10; 24:41, 52; Jo 3.29; 15.11; 16:20-22, 24; 17.13; At 8:8; 12.14; 13.52; 15.3; 20.24; Rm 14:17; 15.12, 32; 2Co 1.24; 2.3; 7:4, 13; 8:2; Gl 5:22; Fp 1:4, 25; 2.2, 29; 4.1; Cl 1.11; Fp 1.4, 25; 2.2, 29; 4.1; Cl 1.11; 1Ts 1.6; 2.19, 20; 3.9; 2Tm 1.4; Fm 7; Hb 10.34; 12:2, 11; 13.17; Tg 1:2; 4.9; 1Pe 1:8; 1Jo 1.4; 2Jo 12; 3Jo 4.
2. ευφροσύνη (alegria raciocinada) da junção de ευ= (bem) e φρη,ν (pensamento), sendo portanto alegria como resultado de um sentimento. At 2:28; 14:17.
3. ι`λαρός (alegria provocada) cognata de ι`λαρότης (alegria, Rm 12.8) deriva de ι]λαος (propício), o sentido no Novo Testamento é da alegria advinda de ofertas aos necessitados. 2Co 9.7.
4. ευ;θυμος (bom ânimo) deriva de ευ= (bem) e θύμος (furor), pela força de θυμόω seria melhor traduzido por “regozijo” ou “exultação”. At 27:36.
5. αγαλλίασις (exultação) cognata de αγαλλιάω (exultar, Mt 5.12; Lc 1.47; 10.21; Jo 5.35; 8.56; At 2.26; 16.34; 1Pe 1.6, 8; 4.13; Ap 19.7) parece derivar de αγάλλω (adornar), seria o regozijo pela recompensa recebida. Hb 1:9.
6. απόλαυσις significa “deleite”, a alegria fruto do uso de alguma coisa. Deriva de απολαύω (tirar partido de). 1Tm 6:17; Hb 2:25.
7. η`δονη, (prazer) cognata de η`δέως (alegremente, Mc 6.20; 12.37; 2Co 11.19; 12.9, 15). Origem da palavra “hedonista”. Lc 8.14; Tt 3.3; Tg 4.1, 3; 2Pe 1.13.
8. αυvτάρκης (contentamento) junção da partícula αυvτός (ele) com αρκέω (ser suficiente, estar satisfeito de). Origem da palavra “autarquia”. Fp 4.11.
9. γελάω (sorrir) cognata de γέλως (riso, Tg 4.9). Lc 6.21, 25.

Para alimentar:
1. χορτάζω cognato de χόρτασμα (alimento, At 7.11). Mt 5.6; 14.20; 15.33, 37; Mc 6.42; 7.27; 8.4, 8; Lc 6.21; 9.17; 16.21; Jo 6.26; Fp 4.12; Tg 2.16; Ap 19.21.
2. ψωμίζω cognato de ψωμίον (pedaço de pão). Rm 12.20; 1Co 13.3.
3. θηλάζω (amamentar) cognata de θηλη, (seio). Mt 21.16; 24.19; Mc 13.17; Lc 11.27; 21.23; 23.29.

Para alma, espírito, coração:
1. ψυχη, (alma, vida). A alma humana é a vida psíquica, sede dos pensamentos, vontade e emoções, constituindo a própria identidade dos seres humanos, o seu ego, que se expressa por meio do corpo, que é seu vestido ou habitação, conforme lemos em Mt 6.25 e 2Co 5.1-4. Origem da palavra “psicologia”. Mt 2.20; 6.25s, 10.28s, 39s, 11.29; 12.18; 16.25s, 26s; 20.28; 22.37; 26.38; Mc 3.4; 8.35s, 36, 37; 10.45; 12.30, 33; 14.34; Lc 1.46; 2.35; 6.9; 9.24s, 56; 10.27; 12.19, 20, 22, 23; 14.26; 17.33; 21.19; Jo 10.11, 15, 17, 24; 12.25s, 27; 13.37, 38; 15.13; At 2.27, 31, 41, 43; 3.23; 4.32; 7.14; 14.2, 22; 15.24, 26; 20.10, 24; 27.10, 22, 37; Rm 2.9; 11.3; 13.1; 16.4; 1Co 15.45; 2Co 1.23; 12.15; Ef 6.6; Fp 1.27; 2.30; Cl 3.23; 1Ts 2.8; 5.23; Hb 4.12; 6.19; 10.38, 39; 12.3; 13.17; Tg 1.21; 5.20; 1Pe 1.9, 22; 2.11, 25; 3.20; 4.19; 2Pe 2.8, 14; 1Jo 3.16; 3Jo 2; Ap 6.9; 8.9; 12.11; 16.3s; 18.13, 14; 20.4.
2. πνευ/μα (espírito). a. Parte imaterial do homem onde ocorre o juízo ou consciência, responsável pelo auto-conhecimento e o conhecimento das coisas espirituais. b. Nome dado aos seres invisíveis como os anjos, os demônios e a Segunda Pessoa da Trindade. De πνέω (soprar), derivou πνεύμων (pulmão). Origem das palavras “pneu” e “pneumonia”. Mt 1.18, 20; 3.11, 16; 4.1; 5.3; 8.16; 10.1, 20; 12.18, 28, 31, 32, 43, 45; 22.43; 26.41; 27.50; 28.19; Mc 1.8, 10, 12, 23, 26, 27; 2.8; 3.11, 29, 30; 5.2, 8, 13; 6.7; 7.25; 8.12; 9.17, 20, 25s; 12.36; 13.11; 14.38; Lc 1.15, 17, 35, 41, 47, 67, 80; 2.25, 26, 27, 40; 3.16, 22; 4.1s, 14, 18, 33, 36; 6.18; 7.21; 8.2, 29, 55; 9.39, 42, 55; 10.20, 21; 11.13, 24, 26; 12.10, 12; 13.11; 23.46; 24.37, 39; Jo 1.32, 33s; 3.5, 6, 8s, 34; 4.23, 24s; 6.63s; 7.39s; 11.33; 13.21; 14.17, 26; 15.26; 16.13; 19.30; 20.22; At 1.2, 5, 8, 16; 2.4s, 17, 18, 33, 38; 4.8, 25, 31; 5.3, 9, 16, 32; 6.3, 5, 10; 7.51, 55, 59; 8.7, 15, 17, 18, 19, 29, 39; 9.17, 31; 10.19, 38, 44, 45, 47; 11.12, 15, 16, 24, 28; 13.2, 4, 9, 52; 15.8, 28; 16.6, 7, 16, 18; 17.16; 18.5, 25; 19.2s, 6, 12, 13, 15, 16, 21; 20.22, 23, 28; 21.4, 11; 23.8, 9; 28.25; Rm 1.4, 9; 2.29; 5.5; 7.6; 8.1, 2, 4, 5, 6, 9s, 10, 11s, 13, 14, 15s, 16s, 23, 26s, 27; 9.1; 11.8; 12.11; 14.17; 15.13, 16, 19, 30; 1Co 2.4, 10s, 11s, 12s, 13, 14; 3.16; 4.21; 5.3, 4, 5; 6.11, 17, 19, 20; 7.34, 40; 12.3s, 4, 7, 8s, 9s, 10, 11, 13s; 14.2, 12, 14, 15s, 16, 32; 15.45; 16.18; 2Co 1.22; 2.13; 3.3, 6s, 8, 17, 18; 4.13; 5.5; 6.6; 7.1, 13; 11.4; 1 2.18; 13.13; Gl 3.2, 3, 5, 14; 4.6, 29; 5.5, 16, 17s, 18, 22, 25s; 6.1, 8, 18; Ef 1.13, 17; 2.2, 18, 22; 3.5, 16; 4.3, 4, 23, 30; 5.9, 18; 6.17, 18; Fp 1.19, 27; 2.1; 3.3; 4.23; Cl 1.8; 2.5; 1Ts 1.5, 6; 4.8; 5.19, 23; 2Ts 2.2, 8, 13; 1Tm 3.16; 4.1s, 12; 2Tm 1.7, 14; 4.22; Tt 3.5; Fm 25; Hb 1.7, 14; 2.4; 3.7; 4.12; 6.4; 9.8, 14; 10.15, 29; 12.9, 23; Tg 2.26; 4.5; 1Pe 1.2, 11, 12, 22; 3.4, 18, 19; 4.6, 14; 2Pe 1.21; 1Jo 3.24; 4.1s, 2s, 3, 6, 13; 5.6s, 7, 8; Jd 19, 20; Ap 1.4, 10; 2.7, 11, 17, 29; 4.2, 5; 5.6; 11.11; 13.15; 14.13; 16.13, 14; 17.3; 18.2; 19.10; 21.10; 22.6, 17.
3. καρδία (coração). Lugar virtual das manifestações interrelacionadas da alma e do espírito humano, nele os sentimentos, pensamentos e vontades da alma se interagem com a consciência do espírito. Origem da palavra “cardíaco”. Mt 5.8, 28; 6.21; 9.4; 11.29; 12.34, 35, 40; 13.15s, 19; 15.8, 18, 19; 18.35; 22.37; 24.48s; Mc 2.6, 8; 3.5; 4.15; 6.52; 7.6, 19, 21; 8.17; 11.23; 12.30, 33; Lc 1.17, 51, 66; 2.19, 35, 51; 3.15; 4.18; 5.22; 6.45s; 8.12, 15; 9.47; 10.27; 12.34, 45; 16.15; 21.14, 34; 24.25, 32, 38; Jo 12.40s; 13.2; 14.1, 27; 16.6, 22; At 2.26, 37, 46; 4.32; 5.3, 4; 7.23s, 39, 51, 54; 8.21, 22, 37; 11.23; 13.22; 14.17; 15.9; 16.14; 21.13; 28.27s; Rm 1.21, 24; 2.5, 15, 29; 5.5; 6.17; 8.27; 9.2; 10.1, 6, 8, 9, 10; 16.18; 1Co 2.9; 4.5; 7.37s; 14.25; 2Co 1.22; 2.4; 3.2, 3, 15; 4.6; 5.12; 6.11; 7.3; 8.16; 9.7; Gl 4.6; Ef 1.18; 3.17; 4.18; 5.19; 6.5, 22; Fp 1.7; 4.7j; Cl 2.2; 3.15, 16, 22; 4.8; 1Ts 2.4, 17; 3.13; 2Ts 2.17; 3.5; 1Tm 1.5; 2Tm 2.22; Hb 3.8, 10, 12, 15; 4.7, 12; 8.10; 10.16, 22s; 13.9; Tg 1.26; 3.14; 4.8; 5.5, 8; 1Pe 1.22; 3.4, 15; 2Pe 1.19; 2.14; 1Jo 5.19, 20s, 21; Ap 2.23; 17.17; 18.7.
4. ιvσόψυχος (mesma alma) junção de ι;σος (igual) com ψυχη, (alma, vida). Fp 2.20.

Para alugar:
1. εκδίδωμι junção da preposição εκ com o verbo δίδωμι (dar). Mt 21.33, 41; Mc 12.1; Lc 20.9.
2. τάσσω cognato de ταγός (chefe, comandante) e de ταγη, (autoridade,). Mt 8.9; 28.16; Lc 7.8; At 13.48; 15.2; 18.2; 22.10; 28.23; Rm 13.1; 1Co 16.15.

Para alvoroçar:
1. αναστατόω cognato de ανάστατος (expulso de sua terra, arruinado, devastado, despovoado). Junção de ανά com ι;στημι (permanecer). At 17.6; 21.38; Gl 5.12.
2. σείω (tremer, abalar) cognata de σεισμός (sacudida, terremoto). Mt 21.10; 27.51; 28.4; Hb 12.26; Ap 6.13.
3. ανασείω (alvoroçar) junção de ανά com σείω (tremer). Mc 15.11; Lc 23.5.
4. θορυβέω( θορυβέομαι deriva de θόρυβος (ruído, confusão). Mt 9.23; Mc 5.38; 13.7; At 17.5; 20.10 21.13.
5. συγχέω junção de σύν com χέω (derramar, deixar cair). At 2.6; 9.22; 19.29, 32; 21.27,31.

Para amaldiçoar:
1. αναθεματίζω junção da preposição ανά com τίθημι (pôr, colocar). Tem um sentido de “oferecer sacrifícios aos deuses”, que ganha o sentido de maldição quando alguém se apossa dessa oferenda à divindade. Mc 14.71; At 23.12, 14, 21. Observação: Paulo em Rm 9.3 não está dizendo que prefereria perder a salvação por seus irmãos judeus, o que seria um tipo de anti-amor a si mesmo, algo de natureza suicida e anticristã. Na verdade, ele dá a entender que prefereria ser separado para Deus (anátema), ou seja, ser levado para Deus, indicando sua morte física, se isso possibilitasse a salvação de seus parentes hebreus. Compare com Fp 1.20-24.
2. καταθεματίζω cognata de κατάθημα (coisa amaldiçoada, Ap 22.3) junção da preposição κατά com τίθημι (pôr, colocar). Mt 26.74.
3. καταράομαι cognata de κατάρα (maldição). Mt 25.41; Mc 11.21; Lc 6.28; Rm 12.14; Tg 3.9.
4. αντιλοιδορέω junção da preposição αντί com λοιδορέω (maldizer, insultar, Jo 9.28; At 23.4; 1Co 4.12; 1Pe 2.23). 1Pe 2.23.

Para amar:
1. αγάπαω amar no sentido prático. Tem sua origem no vocábulo αγάω: admirar. A ideia transmitida por esta palavra, portanto, não é de sentimento, o próprio Cristo deixou claro que aquele que o ama guarda seus mandamentos; assim, o amor bíblico, já que esta foi a palavra escolhida pelos escritores do Novo Testamento, é prático, e não emocional. Mt 5.43, 44, 46; 6.24; 19.19; 22.37, 39; Mc 10.21; 12.30, 31, 33; Lc 6.27, 32, 35; 7.5, 42, 47; 10.27; 11.43; 16.13; Jo 3.16, 19, 35; 8.42; 10.17; 11.5; 12.43; 16.13; Jo 3.16, 19, 35; 8.42; 10.17; 11.5; 12.43; 13.1, 23, 34; 14.15, 21, 23, 24, 28, 31; 15.9, 12, 17; 17.23, 24, 26; 19.26; 21.7, 15, 16, 20; Rm 8.28, 37; 9.11, 25; 13.8, 9; 1Co 2.9; 8.3; 2Co 9.7; 11.11; 12.15; Gl 2.20; 5.14; Ef 1.6; 2.4; 5.2, 25, 28, 33; 6.24; Cl 3.12, 19; 1Ts 1.4; 4.9; 2Ts 2.13, 16; 2Tm 4.8, 10; Hb 1.9; 12.6; Tg 1.12; 2.5, 8; 1Pe 1.8, 22; 2.17; 3.10; 2Pe 2.15; 1Jo 2.10, 15; 1Jo 3.10, 11, 14, 18, 23; 4.7, 8, 10, 11, 12, 19, 20, 21; 5.1, 2; 2Jo 1, 5; 3Jo 1; Jd 1; Ap 1.5; 3.9; 12.11; 20.9. Como substantivo, encontramos amor (αγάπη) nas seguintes passagens do Novo Testamento: Mt 24.12; Lc 11.42; Jo 5.42; 13.35; 15.9, 10, 13; 17.26; Rm 5.5, 8; 8.35, 39; 12.9; 13.10; 14.15; 15.30; 1Co 4.21; 8.1; 13.1, 2, 3, 4, 8, 13; 14.1; 16.14. 24; 2Co 2.4, 8; 5.14; 6.6; 8.7, 8, 24; 13.11; Gl 5.6, 13, 22; Ef 1.4, 15; 2.14; 3.17, 19; 4.2, 15, 16; 5.2; 6.23; Fp 1.9, 16; 2.1, 2; Cl 1.4, 8, 13; 2.2; 3.14; 1Ts 1.3; 3.6, 12; 5.8, 13; 2Ts 1.3; 2.10; 3.5; 1Tm 1.5, 14; 2.15; 4.12; 6.11; 2Tm 1.7, 13; 2.22; 3.10; Tt 2.2; Fm 5, 7, 9; Hb 6.10; 10.24; 1Pe 4.8; 5.14; 2Pe 1.7; 1Jo 2.5, 15; 3.1, 16, 17; 4.7, 8, 9, 10, 12, 16, 17, 18; 5.3; 2Jo 3, 6; 3Jo 6; Jd 2, 12, 21; Ap 2.4, 19.
2. φιλέω amar no sentido afetivo. Seu substantivo φίλος (amigo) entra na formação de muitas palavras: φιλοσοφία (filosofia, literalmente: amizade com a sabedoria); φιλοξενία (hospitalidade, literalmente: amizade com estranhos), etc. Mt 6.5; 10.37; 23.6; 26.48; Mc 14.44; Lc 20.46; 22.47; Jo 5.20; 11.3,36; 12.25; 15.19; 16.27; 20.2; 21.15-17; 1Co 16.22; Tt 3.15; Ap 3.19; 22.15.
3. εράω (amar sexualmente) presente apenas no Antigo Testamento grego. ;ρως era na mitologia o deus grego da paixão, em latim chama-se “cupido”, com suas flechas fazia deuses e humanos se envolverem em relações sexuais. Origem da palavra “erótico”

Para ameaçar:
1. απειλέω junção da preposição από com ειvλέω (perseguir, acurralar). At 4.17; 1Pe 2.23.
2. προσαπειλέω junção da preposição πρός com απειλέω (ameaçar). At 27.27.
3. επικράζω junção da preposição επί com κράζω (gritar). At 16.39.

Para amigo:
1. φίλος mesma raiz de φίλημα (beijo) e φιλέω (dar amostras de amizade, sentir amizade, amar, beijar). Mt 11:19; Lc 7:6; 11:5, 6, 8; 12.4; 14.10, 12; 15.6, 9, 29; 16:9; 21:16; 23:12; Jo 3.29; 11.11; 15.13, 14, 15; 19.12; At 10:24; At 19:31; 27:3; Tg 2:23; 4:4; 21; 3Jo 15.
2. ε`ται/ρος cognata de ε`ταίρα (companheira, cortesã, concubina) e de ε`ταιρίζω (ser companheiro). Mt 11.16; 20.13; 22.12; 26.50.
3. σύντροφος junção da preposição σύν com τρέφω (alimentar). At 13.1.
4. σύζυγος junção da preposição σύν com ζυγός (jugo). Fp 4.3.
5. κοινωνός cognata de κοινωνία (comunhão). Mt 23.30; Lc 5.10; 1Co 10.18, 20; 2Co 1.7; 8.23; Fm 17; Hb 10.33; 1Pe 5.1; 2Pe 1.4.

Para andar:
1. περιπατέω junção da preposição περί com πατέω (pisar), πάτος (caminho andado). Origem da palavra “peripatético”. Mt 4.18; 9.5; 11.5; 14.25, 26, 29; 15.31 Mc 1.16; 2.9; 5.42; 6.48, 49; 7.5; 8.24; 11.27; 12.38; 16.12; Lc 5.23; 7.22; 11.44; 20.46; 24.17; Jo 1.36; 5.8, 9, 11; 12; 6.19, 66; 7.1s; 8.12; 10.23; 11.9, 10, 54; 12.35s; 21.8; At 3.6, 8s, 9, 12; 14.8, 10; 21.21; Rm 6.4; 8.1, 4; 13.13; 14.15; 1Co 3.3; 7.17; 2Co 4.2; 5.7; 10.2, 3; 12.18; Gl 5.16; Ef 2.2, 10; 4.1, 17; 5.2, 8, 15; Fp 3.17, 18; Cl 1.10; 2.6; 3.7; 4.5; 1Ts 2.12; 4.1s, 12; 2Ts 3.6, 11; Hb 13.9; 1Pe 5.8; 1Jo 1.6, 7; 2.6, 11; 2Jo 4, 6s; 3Jo 3, 4; Ap 2.1; 3.4; 9.20; 16.15; 21.24.
2. εμπεριπατέω junção da preposição εν com περιπατέω (andar). 2Co 6.16.
3. διαπορεύομαι junção da preposição διά com πορεύω (viajar). Mc 2.23; Lc 6.1; 13.22; 18.36; At 16.4; Rm 15.24.
4. περιάγω junção da preposição περί com α;γω (guiar). Mt 4.23; 9.35; 23.15; Mc 6.6; At 13.11; 1Co 9.5.
5. κυκλεύω (circular ao redor), cognato de κυκλόω (circular, Lc 21.20; Jo 10.24; At 14.20; Hb 11.30), κυκλω/| (ao redor, Mc 3.34; 6.6, 36; Lc 9.12; Rm 15.19; Ap 4.6; 5.11; 7.11. Origem da palavra “ciclo”). Jo 10.25; Ap 20.9.
6. παρέρχομαι (passar, ir além) junção da preposição παρά com ε;ρχομαι (ir). Mt 5.18; 8.28; 14.15; 24.34, 35s; 26.39, 42; Mc 6.48; 13.30, 31s; 14.35; Lc 11.42; 12.37; 15.29; 16.17; 17.7; 18.37; 21.32, 33; At 16.8; 24.7; 27.9; 2Co 5.17; Tg 1.10; 1Pe 4.3; 2Pe 3.10; Ap 21.1.

Para animal:
1. ζω|/ον cognata de ζωη, (vida), ζάω (viver). Hb 13:11; 2Pe 2:12; Jd 10; Ap 4:6, 7s, 8, 9; 6:1, 3, 5, 6, 7; 7.11; 14.3; 15.7; 19:4.
2. θρέμμα deriva de τρέφω (alimentar, engordar). Jo 4.12.
3. κτη/νος animal doméstico, deriva de κτάομαι (adquirir). Lc 10.34; At 23.24; 1Co 15.39; Ap 18.13.
4. θηρίον da mesma raiz etimológica de θη,ρα (caça, pesca) e de θη,ρ (fera, besta, animal selvagem). Refere-se a animal selvagem, fera. Mc 1:13; At 10.12; 11.6; 28.4, 5; Tt 1:2; Hb 12:20; Tg 3:7; Ap 6.8; 11:7; 13:1, 2, 3, 4s, 11, 12s, 14s, 15s, 17, 18; 14.9, 11; 15.2; 16.2 10, 13; 17.3, 7, 8s, 11, 12, 13, 16, 17; 19.19, 20s; 20:4, 10.
5. κη/τος (monstro marinho). Origem da palavra “cetáceo”. Mt 12.40.

Para aparecer:
1. επιφάνω junção da preposição επί com φαίνω (brilhar). Lc 1.79; At 27.20; Tt 2.11; 3.4.
2. οvπτάνομαι cognata de οvπτασία (visão) e ο;ψομαι de (ver). At 1.3.
3. επιφαύσκω junção da preposição επί com φαύω (brilhar), φάος (luz). Ef 5.14.
4. μυωπάζω deriva de μυωπία (visão curta). Junção de μύω (cerrar, fechar) com οvπτασία (visão). 2Pe 1.9.
5. εφίστημι junção da preposição επί com ι]στημι (permanecer). Lc 2.9, 38; 4.39; 10.40; 20.1; 21.34; 24.4; At 4.1; 6.12; 10.17; 11.11; 12.7; 17.5; 22.13, 20; 23.11, 27; 28.2; 1Ts 5.3; 2Tm 4.2, 6.
6. παρατυγχάνω (apresentar) junção de παρά com τυγχάνω (encontrar). At 17.17.

Para apedrejar:
1. λιθάζω cognato de λίθος (pedra). Jo 8.5; 10.31, 32, 33; 11.8; At 5.26; 14.19; 2Co 11.25; Hb 11.37
2. λιθοβολέω junção de λίθος (pedra) com βάλλω (lançar). Mt 21.35; 23.37; Mc 12.4; Lc 13.34; Jo 8.5; At 7.58, 59; 14.5; Hb 12.20.
3. καταλιθάζω junção da preposição κατά com λιθάζω (apedrejar). Lc 20.6.

Para argumento:
1. πιθανολογία (fala persuasiva; argumento plausível, mas falso). Junção de πιθανός (persuasivo), de πείθω (convencer) com λόγος (palavra). Cl 2.4.
2. λογισμός (sofismas) de λόγιος (eloquente, At 18.24). Rm 2.15; 2Co 10.4.
3. α;λογος (sem palavra, sem argumento) junção da partícula α com λόγος (palavra). At 25.27; 2Pe 2.12; Jd 10.
4. ανάκρισις (arguição). Junção da preposição ανά com κρίσις (julgamento), de ανακρίνω (interrogar, examinar). At 25.26.
5. πρόφασις junção da preposição πρό com φάσις (acusação). Mt 23.14; Mc 12.40; Lc 20.47; Jo 15.22; At 27.30; Fp 1.18; 1Ts 2.5.

Para armadilha:
1. παγίς (rede) deriva de πη,γνυμι (fixar, cravar, espetar, coagular), πη/γμα (coisa fixa). Lc 21.35; Rm 11.29; 1Tm 3.7; 6.9; 2Tm 2.26.
2. ενέδρα (emboscada) junção da preposição εν com ε[δρα (cadeira, banco, trono), ε[ζω (assentar, fundar, colocar). Cognata de ενδρεύω (tramar, Lc 11.54; At 23.21). At 23.16; 25.3.
3. επίβουλη (conspiração, trama) junção da preposição επί com βουλη, (plano). At 9.24; 20.3, 9; 23.30.

Para aroma:
1. α;ρωμα origem de nossa palavra “aroma”. Mc 16.1; Lc 23.56; 24.1; Jo 19.40.
2. ευvωδία cognata de ευvω,δης (odoroso). Junção de ευ= (bem, bom) com ο;ζω (cheirar). 2Co 2.15; Ef 5.2; Fp 4.18.

Para arrancar:
1. τίλλω deriva de τίλμα (pêlo arrancado). Mt 12.1; Mc 2.23; Lc 6.1.
2. αναβιβάζω junção da preposição ανα com βίβαζω (fazer ir, fazer subir). Mt 13.48.
3. αφαιρέω junção da preposição από com αι`ρέω (tomar, capturar, conquistar). Mt 26.51; Mc 14.47; Lc 1.25; 10.42; 16.3; 22.50; Rm 11.27; Hb 10.4; Ap 22.19.
4. εξορύσσω junção da preposição εκ com οvρύσσω (cavar, desenterrar). Mc 2.4; Gl 4.15.
5. περιρρη,γνυμι junção da preposição περί com ρ`η,γνυμι (romper, dilacerar, romper). At 16.22.
6. εκριζόω junção da preposição εκ com ρ`ιζόω (enraizar, Ef 3.17; Cl 2.7). Mt 13.24; 15.3; Lc 17.16; Jd 12..

Para arrepender-se:
1. μετανοέω junção da preposição μετά com νοέω (pensar). Significando mudança de mentalidade. Mt 3.2; 4.17. 11.20, 21; 12.41; Mc 1.15; 6.12; Lc 10.13; 11.32; 13.3, 5, 7, 10; 15.7, 10; 16.30; 17.3, 4; At 2.38; 3.19; 8.22; 17.30; 26.20; 2Co 12.21; Ap 2.5, 16, 21, 22; 3.3, 19; 9.20, 21; 16.9, 11, 22.
2. μεταμέλομαι junção de μετά com μέλω (preocupar-se, cuidar). Refere-se a uma mudança de preocupação ou ideia, e não a uma mudança de vida, foi o verbo usado para falar do remorso de Judas Iscariotes em Mt 27.3 e do arrependimento de Deus em Hb 7.21, deixando claro que, ao falar de “arrependimento de Deus” as Escrituras de modo algum querem igualar com o nosso arrependimento, que surge pelo nosso modo errado de viver o que deixa mais enfático a falta de sensibilidade dos judeus em Mt 21.30. Mt 21.30, 32; 27.3; 2Co 7.8; Hb 7.21.

Para árvore, planta:
1. δένδρον deriva de δρυ/ς (árvore, carvalho). Mt 7.17s; Mc 8.24; Lc 13.19; Ap 7.1,3.
2. φυτεία cognata de φυτεύω (plantar), φύω (crescer). Mt 15.13.
3. α;κανθα da mesma raiz etimológica de ακάνθινος (espinhoso). Refere-se a uma planta espinhosa, revelando que os espinhos da coroa de Cristo não eram de metal, mas naturais. Mt 13.7; 27.29.
4. ζιζάνιον (espinheiro, joio). Mt 13.25-30.
5. συκη/ (figueira) de συ/κον (figo, Mt 7.16; Mc 11.13; Lc 6.44; Tg 3.12.). Mt 2.19-21; 24.32; Mc 11.13, 20, 21; Lc 13.6, 7; 21.29; Jo 1.48, 50; Tg 3.12; 6.13.
6. συκομορέα (sicômoro). Da mesma raiz de συκέα (figueira) com μορέα (amoreira). Ocorre apenas em Lc 19.4.
7. συκάμινος (amoreira). Cognata de συκάμινον (amora). Apenas em Lc 17.6.
8. α;μπελος (vinha, videira), cognata de αμπελω,ν (vinha, vinhedo, Mt 12.1s; Lc 13.6; 1Co 9.7). Mc 14.25; Jo 15.1, 4, 5.
9. πη,γανον (arruda) uma erva de jardim. Cognata de πη,γνυμι (fixar, cravar). Lc 11.42.
10. ελαία cognata ε;λαιον (azeite). Mt 21.1; 24.3; 26.30; Mc 11.1; 13.3; 14.26; Lc 19.29, 37; 21.37; 22.39; Jo 8.1; Rm 11.17, 24; Tg 3.12; Ap 11.4.
11. καλλιέλαιος (oliveira cultivada). Rm 11.24.
12. τρίβολος (cardo, abrolho). Mt 7.16; Hb 12.5.
13. φοι/νιξ (palmeiras) de φοι/νιξ (fenício). Jo 12.13; Ap 7.9.

Para aspersão:
1. ρ`αντισμός cognata de ρ`αντίζω (aspergir), ρ`αίνω (aspergir). Hb 12.24; 1Pe 1.2.
2. πρόσχυσις deriva προχέω (derramar antes, aspergir para adiante). Junção da preposição πρό com χέω (derramar). Outra variante às vezes traduzida por aspergir no Novo Testamento é εκχέω ou εκχύννομαι (derramar, aspergir, verter. Mt 9.17; 23.35; 26.28; Mc 2.22; 14.24; Lc 5.37; 11.50; 22.20; Jo 2.15; At 1.18; 2.17, 18, 33; 10.45; 22.20; Rm 3.15; 5.5; Tt 3.6; Jd 11; Ap 16.1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 17). Hb 11.28.

Para assassino:
1. ανδρόφονος junção de ανδρός (homem) com φονη, (morte, matança). 1Tm 1:9.
2. ανθρωποκτόνος junção de α;νθωπος (homem) com κτείνω (matar, assassinar). Jo 8.44; 1Jo 3.15.
3. αναίρεσις junção da preposição ανά com αι`ρέω (tomar, capturar). At 8.1; 13.28; 22.20.
4. σικάριος palavra de origem latina “sicários”. At 21.38.
5. μητραλω/|ας (matricida) cognata de μη,τρα (madre, útero, Lc 2.23; Rm 4.19). 1Tm 1.9.
6. πατρολω/|ας (parricida) cognata de πατη,ρ (pai). 1Tm 1.9.

Para astro, estrela:
1. η]λιος (sol). Mt 5.45; 13.6, 43; 17.2; 24.29; Mc 1.32; 4.6; 13.24; 16.2; Lc 4.40; 21.25; 23.44; At 2.20; 13.11; 26.13; 27.20; 1Co 15.41; Ef 4.26; Tg 1.11; Ap 1.16; 6.12; 7.2, 16; 8.12; 9.2; 10.1; 12.1; 16.8, 12; 19.17; 21.23; 22.5.
2. σελη,νη (lua) cognata de σεληνιάζομαι (ser lunático, Mt 4.24; 17.15). Mt 24.29; Mc 13.24; Lc 21.25; At 2.20; 1Co 15.41; Ap 6.12; 8.12; 12.1; 21.23.
3. φωστη,ρ (astro) cognata de φω/ς (luz), φωσφόρος (estrela da alva, 2Pe 1.19. Origem da palavra “fósforo”). Fp 2.15; Ap 21.11.
4. πλανη,της (planeta, astro errante) cognata de πλάνη (engano). Jd 13.
5. α;στρον (estrela) cognata de αστη,ρ (pequena estrela), αστραπη, (relâmpago, Mt 24.27; 28.3; Lc 10.18; 11.36; 17.24; Ap 4.5; 8.5; 11.19; 16.18). Lc 21.25; At 7.43; 27.20; Hb 11.12.
6. αστη,ρ (pequena estrela, estrela cadente, asteróide, cometa) cognata de α;στρον (estrela), αστραπη, (relâmpago, Mt 24.27; 28.3; Lc 10.18; 11.36; 17.24; Ap 4.5; 8.5; 11.19; 16.18), αστη,ρικτος (inconstantes, 2Pe 2.14; 3.16. Origem da palavra “asterisco”). Mt 2.2, 7, 9, 10; 24.29; Mc 13.25; 1Co 15.41s; Jd 13; Ap 1.16, 20s; 2.1, 28; 3.1;6.13; 8.10, 11, 12; 9.1; 12.1, 4; 22.6.

Para astúcia:
1. κυβεία deriva de κύβος (cubo, dados de jogar), cognata de κυβεύω (jogar dados). Ef 4.14.
2. πανουργία cognata de πανου/ργος (astuto, 2Co 12.16). Lc 20.23; 1Co 3.19; 2Co 4.2; 11.3; Ef 4.14.
3. δόλος cognata de δόλιος (desonesto, enganador, 2Co 11.13), δολιόω (enganador, Rm 3.13). Mc 7.22; 14.1; Jo 1.47; 2Co 12.16.
4. μεθοδεία junção de metá com ο`δός (caminho). Origem da palavra “método”. Ef 4.14; 6.11, 12.

Para até:
1. ε]ως pode ser traduzida também por “ainda” e “enquanto”. Mt 1.17, 25; 2.9, 13, 15; 5.18, 25, 26; 10.11, 23; 11.12, 13, 23; 12.20; 13.20, 33; 14.22; 16.28; 17.9, 17; 18.21, 22, 30, 34; 20.8; 22.26, 44; 23.35, 39; 26.29, 36, 38, 58; 27.8, 45, 51, 64; 28.20; Mc 6.10, 23, 45; 9.1, 19; 12.36; 13.19, 27; 14.25, 32, 34, 54; 15.33, 38; Lc 1.80; 2.15, 37; 4.29, 42; 9.27, 41; 10.15; 11.51; 12.50, 59; 13.8, 21, 35; 15.4, 8; 16.16; 17.8; 19.13; 20.43; 21.32; 22.16, 18, 34, 51; 23.5, 44; 24.49, 50; Jo 2.7, 10; 5.17; 8.9; 9.4, 18; 10.24; 12.35, 36; 13.38; 16.24 21.22, 23; At 1.8, 22; 2.35, 45; 8.10, 40; 9.38; 11.19, 22; 13.20, 47; 17.14, 15; 21.5, 26; 23.12, 14, 21, 23; 25.21; 26.11; 28.23; Rm 3.12; 11.8; 1Co 1.8; 4.5, 13; 8.7; 15.6; 16.8; 2Co 1.13; 3.15; 12.2; 2Ts 2.7; 1Tm 4.13; Hb 1.13; 8.11; 10.13; Tg 5.7; 2Pe 1.19; 1Jo 2.9; Ap 6.10, 11; 20.5.
2. μέχρι( μέχρις (antes de vogal áspera) deriva de α;χρις (completamente, profundamente, até que). O “até” de μέχρι tem o sentido de ir ao limite, enquanto o de ε[ως expressa uma relação de tempo. Mt 11.23; 13.30; 28.15; Mc 13.30; Lc 16.16; At 10.30; 20.7; Rm 5.14; 15.19; Gl 4.19; Ef 4.13; Fp 2.8, 30; 1Tm 6.14; 2Tm 2.9; Hb 3.6, 14; 9.10; 12.4.

Para atividade:
1. εργασία cognata de ε;ργον (trabalho, ação). Lc 12.58; 16.16,19; 19.24; Ef 4.19.
2. πράξις cognata de πράσσω (executar, fazer, trabalhar, acabar). Origem das palavras “prático”, “praxe” e “pragmático”. Mt 16.27; Lc 23.51; At 19.18; Rm 8.13; Rm 12.4; Cl 3.9.
3. ε;ξις da mesma raiz etimológica de ε;χω (ter, manter). Hb 5.14.

Para atormentar:
1. τυμπανίζω cognato de τύμπανον (tambor) e de τυμπανισμός (ação de tocar tambor). Origem da palavra “tímpano”. Hb 11.35.
2. βασανίζω da mesma raiz etimológica de βασανισμός (tortura). Mt 8.6, 29; 14.24; Mc 5.7; 6.48; Lc 8.28; 2Pe 2.8; Ap 9.5; 11.10; 12.2; 14.10; 20.10.
3. οvχλέω de ο;χλος (multidão). At 5.16; Lc 6.18.
4. κακουχέω junção de κακός (mau) e ε;χω (ter). Hb 11.37; 13.3.
5. σκύλλω (molestar, importunar) deriva de σκυ/λον (despojos de um inimigo) e σκυ/λος (pele de animal). Mt 9.36; Mc 5.35; Lc 7.6; 8.49.
6. παρέχω junção da preposição παρά com o verbo ε;χω (ter). Traduzido por “molestar”, “importunar”. Mt 26.10; Mc 14.6; Lc 6.29; 7.4; 11.7; 18.5; At 16.16; 17.31; 19.24; 22.2; 28.2; Gl 6.17; Cl 4.1; 1Tm 1.4; Tt 2.7.
7. αποθλίβω (apertar) junção de από com θλίβω (atribular). Lc 8.45.

Para atrair, seduzir:
1. δελεάζω (seduzir) de δέλεαρ (isca, rede, laço). Tg 1.14; 2Pe 2.14, 18.
2. ε`λκύω (puxar) da mesma raiz etimológica de ε`λκτικός (que puxa). Jo 6.44; 12.32; 18.10; 21.6, 11; At 16.19; 21.30; Tg 2.6.

Para atravessar:
1. διαβαίνω junção da preposição διά com o verbo βαίνω (andar). Origem da palavra “diabete”. Lc 16.26; At 16.9; Hb 11.9.
2. περιπείρω junção da preposição περί com o verbo πείρω (transpassar, atravessar). Deriva de πειρά (ponta da espada). 1Tm 6.10.
3. διαπεράω junção da preposição διά com o verbo περάω (passar através, atravessar). Mt 9.1; 14.34; Mc 5.21; 6.53; Lc 16.26; At 21.2.
4. εκκεντέω Junção da preposição εκ com κεντέω (atravessar com aguilhão), κέντρον (aguilhão, ponto). Origem da palavra “centro”. Jo 19.37; Ap 1.7.

Para atribular:
1. θλίβω da mesma raiz etimológica de θρι/ψις (tribulação). Mt 7.14; Mc 3.9; 2Co 1.6; 4.8; 7.5; 1Ts 3.4; 2Ts 1.6, 7; 1Tm 5.10; Hb 11.37.
2. ταράσσω da mesma raiz etimológica de ταραχη, (distúrbio, agitação, confusão). Mt 2.3; 14.26; Mc 6.50; Lc 1.12; 24.38; Jo 5.4, 7; 11.33; 12.27; 13.21; 14.1, 27; At 15.24; 17.8, 13; Gl 1.7; 5.10; 1Pe 3.14.
3. κακόω cognato de κακός (mau). At 7.6, 19; 12.1; 14.2; 18.10; 1Pe 3.13.
4. συμπνίγω junção da preposição σύν com πνίγω (atormentar, afogar, cozer em vasilha tampada). Mt 13.22; Mc 4.7, 19; Lc 8.14, 42.
5. πιάζω cognata de πιέζω (apertar, pressionar). Jo 7.30, 32, 44; 8.20; 10.39; 11.57; 21.3, 10; At 3.7; 12.4; 2Co 11.32; Ap 19.20.
6. αποθλίβω (apertar) junção da preposição από com θλίβω (atribular). Lc 8.45.

Para auxiliar, ajudar:
1. παρακαλέω junção da preposição παρά com o verbo καλέω (chamar), chamar para o lado. Mt 26.53; Lc 8.41; At 8.31; 9.38; 16.9,15; 1Co 12.8; At 14.22; 16.40; 20.1; Rm 12.1,8; 1Co 4.16; 2Co 10.1; 1Ts 5.11; Hb 3.13; 1Pe 5.1; Mt 8.5; Mc 1.40; Lc 7.4; 8.31; At 19.31; 2Co 12.8; Fm 9; Mt 5.4; Lc 16.25; 2Co 1.4; 7.6; Ef 6.22; 1Ts 3.2; 4.18; Tt 1.9; At 16.39; 1Co 4.13; 1Ts 2.12.
2. βοηθέω cognata de βοη, (grito) e de θέω (correr). A ideia parece surgir do grito que geralmente se dá quando se está em perigo. Mt 15.25; Mc 9.22,24; At 16.9; 21.28; 2Co 6.2; Hb 2.18; Ap 12.16.
3. συναντιλαμβάνομαι junção da preposição σύν (com) com o verbo αντιλαμβάνω (auxiliar, ajudar), que por sua vez deriva da preposição αντί e do verbo λαμβάνω (receber), o sentido é “receber em troca”. Lc 10.40; Rm 8.26.
4. συνυπουργέω junção da preposição σύν com o verbo υ`πουργέω (ajudar, trabalhar) deriva, por sua vez, da união da preposição υ`πό com ε;ργον (trabalho, obra). 2Co 1.11.

Para avarento:
1. φιλάγυρος junção de φίλος (amor) com α;ργυρος (prata). Lc 16.14; 2Tm 32.
2. πλεονέκτης de πλεονεκτέω (explorar, 2Co 2.11; 7.2; 12.17, 18; 1Ts 4.6). Junção de πλέον (cheio) com ε;χω (ter). 1Co 5.10, 11; 6.10; Ef 5.5.
3. αιvσχροκερδη,ς cognata de αιvσχροκερδω/ς (ambiciosamente, 1Pe 5.2) junção de αιvσχρός (vergonhoso) com κέρδος (lucro). 1Tm 3.3, 8; Tt 1.7.

Para azeite, óleo:
1. ε;λαιον cognata de ελαία (oliveira). Mt 25.3, 4, 8; Mc 6.13; Lc 7.46; 10.34; 16.6; Hb 1.9; Tg 5.14; Ap 6.6; 18.13
2. σμύρνα (mirra) palavra de origem hebraica. Mt 2.11; Jo 19.39.

Para baixar:
1. χαλάω no grego clássico a tradução é “afrouxar” derivado de χαλαρός (frouxo), o sentido de “abaixar” do Novo Testamento surgiu do relato da história do paralítico descido por cordas por uma abertura feita na casa de Jesus, para que Ele o pudesse curar. Mas é fácil perceber a relação da “afrouxar” com “descer”, já que para descer o paralítico por cordas era preciso afrouxar as cordas. Mc 2.4; Lc 5.4s; At 9.25; 27.17, 30; 2Co 11.33.
2. ταπεινόω cognata de ταπεινός (baixo, de baixa posição, humilde). Derivou ταπεινοφροσύνη (humildade). Mt 18.4; 23.12; Lc 3.5; 14.11; 18.14; 2Co 11.7; 12.21; Fp 2.8; 4.12; Tg 4.10; 1Pe 5.6.
3. καθίημι junção de κατά (abaixo) e ι[ημι (enviar, lançar). Lc 5.19; At 9.25; 10.11; 11.5.
4. καταβαίνω junção da preposição κατά (abaixo) com o verbo βαίνω (andar). Mt 3.16; 7.25,27; 8.1; 11.23; 14.29; 17.9; 24.17; 27.40, 42; 28.2; Mc 1.10; 3.22; 9.9; 13.15; 15.30, 32; Lc 2.51; 3.22; 6.17; 8. 23; 9.54; 10.15, 30, 31; 17.31; 18.14; 19.5, 6; 22.44; Jo 1.32, 33, 51; 2.12; 3.13; 4.47, 49, 51; 5.4, 7; 6.16, 33, 38, 41, 42, 50, 51, 58; At 7.15, 34; 8.15, 26, 38; 8.15, 26, 38; 10.11, 20, 21; 11.5; 14.11, 25; 16.8; 18.22; 20.10; 23.10; 24.1, 22; 25.6, 7; Rm 10.7; Ef 4.10; 1Ts 4.16; Tg 1.17; Ap 3.12; 10.1; 12.12; 13.13; 16.21; 18.1; 20.1, 9; 12.2, 10.
5. καταβιβάζω junção de κατά e βίβαζω (fazer andar). Mt 11.23; Lc 10.15; At 19.33.
6. κύπτω cognato de κυφός (dobrado, encurvado). Mc 1.7; Jo 8.6, 8.
7. παρακύπτω junção da preposição παρά com o verbo κύπτω (agachar-se). Lc 24.12; Jo 2.5; 20.11; Tg 1.25; 1Pe 1.12.
8. κατακρημνίζω junção da preposição κατά com o verbo κρημνίζω (precipitar). Lc 4.29.

Para banquete:
1. ευvωχία deriva de ευvωχέω (tratar bem, obsequiar, celebrar um festim). Jd 12.
2. δοχη, deriva de δέχομαι (receber, acolher). Lc 5.29; 14.13.
3. δείπνον deriva de δειπνέω (comer) e de δειπνίζω (receber para jantar). Mt 23.6; Mc 6.12; 12.39; Lc 14.12, 16, 17, 24; Jo 12.2; 13.4; 21.20; Jo 21.20; 1Co 11.20, 21; Ap 19.9, 17.
4. κλισία (assento à mesa) deriva de κλίνω (reclinar, sentar). Lc 9.14.

Para barco:
1. ναυ/ς cognata de ναός (barco) e ναίω (habitar, estar situado). Origem de nossa palavra “náutica”. At 27.41.
2. σκάφη da mesma raiz etimológica de σκάπτω (escavar). Origem das palavras “esquife” e “escafandro”. At 27.16, 30, 32.
3. κιβωτός (arca). Mt 24.38; Lc 17.27; Hb 9.4; 11.7; 1Pe 3.20; Ap 11.19.

Para barulho, som:
1. η-χος cognata de ηvχέω (soar, trovoar, Lc 21.26; 1Co 13.1), τό η=χος (bramido, Lc 21.25). Lc 4.37; At 2.2; Hb 12.19.
2. θόρυβος cognata de θορυβέω (pôr em desordem, ser afligido). Mt 26.5; 27.24; Mc 5.38; 14.2; At 20.1; 21.34; 24.18). At 27.16, 30, 32.
3. ρ`οιζηδόν (estrondo) cognata de ρ`οιζέω (bramar, sibilar), ρ`οι/ζος (sumbido, silvo). Mt 24.38; Lc 17.27; Hb 9.4; 11.7; 1Pe 3.20; Ap 11.19.

Para bater:
1. τύπτω cognata de τύπος (golpe, pisada, marca) e de τυπη, (golpe). Origem da palavra “tipo” da máquina de escrever. Mt 24.49; 27.30; Mc 15.19; Lc 6.29; 12.45; 18.13; 22.64; 23.48; At 18.17; 21.32; 23.2, 3; 1Co 8.12.
2. δέρω da mesma raiz etimológica de δέρμα (pele arrancada em decorrência de acoite). Origem da palavra “dermatologia”. Mt 21.35; Mc 12.3, 5; 13.9; Lc 12.47, 48; 20.10, 11; 22.63; Jo 18.23; At 5.40; 16.37; 22.19; 1Co 9.26; 2Co 11.20.
3. ρ`ασσω deriva de ρ`η,σσω (romper, rasgar, ferir o chão com os pés). Mc 9.18.
4. κολαφίζω deriva de κόλος (cortado, truncado, com os chifres cortados) e de κόλουσις (mutilação). Mt 26.67; Mc 14.65; 1Co 4.11; 2Co 12.7; 1Pe 2.20.
5. κόπτω deriva de κοπίς (faca, espada curta) e de κόπος (golpe, pena, sofrimento). Mt 11.17; 21.8; 24.30; Mc 11.8; Lc 8.52; 23.27; Ap 1.7; 18.9.
6. πατάσσω deriva de πάταγος (ruído, rangimento, estampido). Mt 26.31,51; Mc 14.27; Lc 22.49; At 7.24; 12.7,23; Ap 11.6; 19.5.
7. πλη,σσω também traduzido por alcançar, fazer presa, vencer, ferir. Ap 8.12.
8. μαστιγόω deriva de μάστιξ (acoite), derivou μαστίζω (açoitar, At 22.25). Mt 10.17; 20.19; 23.34; Mc 10.34; Lc 18.33; Jo 19.1; Hb 12.6.
9. κρούω de κρου/μα (choque), κρου/σις (ação de bater uma coisa contra outra). Mt 7.7, 8; Lc 11.9, 10; 12.36; 13.25; At 12.13, 16; Ap 3.20.

Para beber, ter sede:
1. ποτίζω cognata de πότης (ação de beber), ποτη,ρ (vaso, taça). Mt 10.42; 25.35; Mc 15.36; Lc 13.15; 1Co 3.2, 6-8; 12.13; 12.13; Ap 14.8.
2. πίνω da mesma raiz etimológica de πόσις (ação de beber, bebida, orgia). Mt 6.25, 31; 11.18, 19; 20.22, 23; 24.38, 49; 26.27, 29, 42; 27.34; Mc 2.16; 10.38, 39; 14.23, 25; 15.23; 16.18; 16.18; Lc 1.15; 5.30, 33, 39; 7.33, 34; 10.7; 12.19, 29, 45; 13.26; 17.8, 27, 28; 22.18, 30; Jo 4.7, 9, 10, 12, 13, 14; 6.53, 54, 56; 7.37; 18.11; At 9.9; 23.12, 21; Rm 14.21; 1Co 9.4; 10.4, 7, 21, 31; 11.22, 25, 26, 27, 28, 29; 15.32; Hb 6.7; Ap 14.10; 16.6; 18.3.
3. καταπίνω junção da preposição κατά com πίνω (beber). Mt 23.24; 1Co 15.54; 2Co 2.7; 5.4; 1Pe 5.8; Ap 12.16.
4. διψάω (ter sede) cognata de δίψος (sede, 2Co 11.27). Mt 5.6; 25.35, 37, 42, 44; Jo 4.13, 14, 15; 6.35; 7.37; 19.28; Rm 12.20; 1Co 4.11; Ap 7.16; 21.6; 22.17.

Para bebida:
1. πόσις da mesma raiz etimológica de πίνω (ação de beber). Jo 6.55; Rm 14.17; Cl 2.16.
2. οιvνοπότης (bebedor de vinho) formada de οι=νος (vinho) e ποτη,ς (bebida). Mt 11.19; Lc 7.34.
3. οιvνοφλυγία (bebedice) formada de οι=νος (vinho) e φλύω (deixar correr uma corrente de palavras). 1Pe 4.3.
4. σίκερα bebida forte Lc 1.15.
5. μέθυσος (bêbados) deriva de μεθύω (embriagar-se). 1Co 5.11; 6.10.

Para bênção:
1. ευvλογία cognata de ευvλογέω (falar bem, exaltar, bem dizer). Traduzido por “bênção”. Junção da partícula ευ= (bem, bom) com λέγω (dizer). Rm 15.29; 16.18; 1Co 10.16; 2Co 9.5s, 6; Gl 3.14; Ef 1.3; Hb 6.7; 12.17; Tg 3.10; 1Pe 3.9; Ap 5.12, 13; 7.12.
2. ευvεργεσία junção de ευ= (bom, bem) com ε;ργον (trabalho). At 4.9; 1Tm 6.2.
3. μακάραιος cognato de μάκαρ (abençoado). Mt 5.3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11; 11.6; 13.16; 16.17; 24.46; Lc 1.45; 6.20, 21s, 22; 7.23; 10.23; 11.27, 28; 12.37, 38, 43; 14.14, 15; 23.29; Jo 13.17; 20.29; At 20.35; 26.2; Rm 4.7, 8; 14.22; 1Co 7.40; 1Tm 1.11; 6.15; Tt 2.13; Tg 1.12, 25; 1Pe 3.14; 4.14; Ap 1.3; 14.13; 16.15; 19.9; 20.6; 22.7, 14.

Para benefício:
1. ο;φελος cognata de οvφείλω (dever, ter dívidas). Ao que parece a origem da ideia de benefício veio do fato de que quem está endividado precisar de ajuda. 1Co 15.32; Tg 2.14, 16.
2. σύμφορος junção da preposição σύν com o verbo φέρω (levar). 1Co 7.35; 10.33.
3. χρη,σμος da mesma raiz etimológica de χρηστός (útil). Mt 20.28; 2Tm 2.14.
4. ευvεργεσία junção de ευ= (bom, bem) com ε;ργον (trabalho). At 4.9; 1Tm 6.2.
5. μακαρισμός (bênção) cognato de μακάριος (abençoado, bem-aventurado). Rm 4.6, 9; Gl 4.15.
6. ιvσότιμος (mesmos benefícios) junção de ι;σος (igual) com τίμιος (valioso). 2Pe 1.1.

Para bens, propriedades:
1. χρη/μα da mesma raiz etimológica de χράω (emprestar), χρεία (utilidade, necessidade, serviço). Mc 10.23, 24; Lc 18.24; At 4.37; 8.18,20; 24.26.
2. βίος de βιόω (viver, 1Pe 4.2.). Origem da palavra “biologia”. Mc 12.44; Lc 8.14, 43; 15.12, 30; 21.4; 1Tm 2.2; 2Tm 2.4; 1Pe 4.3; 1Jo 2.16; 3.15.
3. υ]παρξις de υ`πάρχω (subsistir, as posses que caracterizam um ser). At 2.45; Hb 10.34.
4. ουvσία (essência, bens) cognata de ουvσιω,δης (essencial, substancial). Lc 15.12, 13.
5. κτη/μα cognata de κατάομαι (adquirir). Mt 19.22; Mc 10.22; At 2.45; 51.

Para bezerro:
1. δάμαλις deriva de δαμάλης (o que doma, domador), δομαλίζω (domar, submeter). Hb 9.13.
2. μόσχος cognata de μόσχειος (de vitelo, de vitela), μοσχεύω (transplantar, plantar). Refere-se a um rebento de uma planta, filho de um homem, cria de animal, bezerro, bezerra. Lc 15.23, 27, 30; Hb 9.12, 19; Ap 4.7.

Para boa vontade:
1. ευ;νοια junção da partícula ευ= (bem, bom) com νόος (mente). Derivou ευvνοέω (entrar em acordo ou em entendimento, Mt 5.25). Ef 6.7.
2. ευvδοκία junção da partícula ευ= (bem, bom) com δόκημα (opinião). Mt 11.26; Lc 10.21; Rm 10.1; Ef 1.5, 9; Fp 1.15; 2.13; 2Ts 1.11.

Para bode:
1. ερίφιον diminuitivo de ε;ριφος (cabrito). Mt 25.33; Lc 15.29.
2. τράγος também traduzido por “puberdade” ou “os primeiros desejos sentidos”. Da mesma raiz etimológica de τραγικός (de bode, trágico) e de τραγω|δία (canto religioso com que se acompanha o sacrifício do bode nas festas deus Baco ou Dioniso). Origem da palavra “tragédia”. Hb 9.12s, 19; 10.4.

Para boi:
1. βου/ς origem da palavra “boi”. Lc 13.15; 14.5, 19; Jo 2.14, 15; 1Co 9.9; 1Tm 5.18.
2. ταυ/ρος origem da palavra “touro”. Mt 22.4; At 14.13; Hb 9.13; 10.4.

Para bondade:
1. αγαθωσύνη cognata de αγαθός (benefício, bom). Rm 15.14; Gl 5.22; Ef 5.9; 2Ts 1.11.
2. χρηστότης cognata e de χρηστός (bom, digno). Rm 2.4; 3.12; 9.23; 11.22; 2Co 6.6; Gl 5.22; Ef 2.7; Cl 3.12; Tt 3.4.

Para bonito:
1. ευvπρέπεια junção de ευ= (bem, bom) com πρεπτός (respeitável), de πρέπω (distinguir-se). Tg 1.11.
2. ω`ραι/ος deriva de ω[ρα (período de tempo, hora) e de ω`ραιότης (juventude). Pode ser também traduzido por “próprio da estação, maduro”. Mt 23.27; At 3.2, 10; Rm 10.15.
3. αστει/ος deriva de α;στυ (cidade; Atenas, a cidade por antonomásia). Também traduzida por “elegante”, “agradável”, “de bom gosto”. At 7.20; Hb 11.23.

Para braço:
1. βραχίων cognata de βραχύς (pequena, curta). Lc 1.51; Jo 12.38; At 13.17.
2. αγκάλη da mesma raiz etimológica de αγκαλίς (braço recurvado, cotovelo). Lc 2.28.

Para brilhar:
1. φαίνω da mesma raiz etimológica de φάος (luz do sol, dia claro, tocha, brilho dos olhos), φανερός (visível). Mt 1.20; 2.7, 13, 19; 6.5, 16,18; 9.33; 13.26; 23.27, 28; 24.27, 30; Mc 14.64; 16.9; Lc 9.8; 24.11; Jo 1.5; 5.35; Rm 7.13; 2Co 13.7; Fp 2.15; Tg 4.14; 1Pe 4.18; 2Pe 1.19; Ap 1.16; 8.12; 18.23; 21.23.
2. φωτίζω deriva de φω/ς (luz), φωσφόρος (que dá luz), φάος (luz do sol, tocha). Origem da nossa palavra “fósforo”. Jo 1.9; Lc 11.36; 1Co 4.5; Ef 1.18; 3.9; 2Tm 1.10; Hb 6.4; 10.32; Ap 18.1; 21.23; 22.5.
3. δοξάζω cognato de δόξα (glória, Mt 4.8; 6.13, 29; 16.27; 19.28; 24.30; 25.31; Mc 8.38; 10.37; 13.26; Lc 2.9, 14, 32; 4.6; 9.26, 31, 32; 12.27; 14.10; 17.18; 19.38; 21.27; 24.26; Jo 1.14; 2.11; 5.41, 44s; 7.18; 8.50, 54; 9.24; 11.4, 40; 12.41, 43; 17.5, 22, 24; At 7.2, 55; 12.23; 22.11; Rm 1.23; 2.7, 10; 3.7, 23; 4.20; 5.2; 6.4; 8.18, 21; 9.4, 23s; 11.36; 15.7; 16.27; 1Co 2.7, 8; 10.31; 11.7; 15.40, 41s, 42; 2Co 1.20; 3.7s, 8, 9, 10, 11, 18; 4.4, 6, 15, 17; 6.8; 8.19, 23; Gl 1.5; Ef 1.6, 12, 14, 17, 18; 3.13, 16, 21; Fp 1.11; 2.11; 3.19, 21; 4.19, 20; Cl 1.11, 27s; 3.4; 1Ts 2.6, 12, 20; 2Ts 1.9; 2.14; 1Tm 1.11, 17; 3.16; 2Tm 2.10; 4.18; Tt 2.13; Hb 1.3; 2.7, 9, 10; 3.3; 9.5; 13.21; Tg 2.1; 1Pe 1.7, 11, 21, 24; 4.11, 13, 14; 5.1, 4, 10, 11; 2Pe 1.3, 17; 2.10; 3.18; Jd 8, 24, 25; Ap 1.6; 4.9, 11; 5.12, 13; 7.12; 11.13; 14.7; 15.8; 16.9; 18.1; 19.1, 7; 21.11, 23, 24, 26), da mesma raiz etimológica de δοκέω (parecer, ter boa aparência, julgar), δόκημα (visão, aparência, opinião). Mt 5.16; 6.2; Mc 2.12; Lc 5.25, 26; Jo 7.39; 8.54; 12.16, 23; 13.31, 32; 15.8; 16.14; 17.1, 4, 15; 18.45; 21.19; At 3.13; Rm 8.30; 1Co 12.26; 2Co 3.10; Hb 5.5; 1Pe 1.8; 2.12; 4.16; Ap 15.4; 18.7.
4. στίλβω cognata de στίλβων (o que brilha, planeta vênus), στιλβηδω,ν (brilho, resplendor). Mc 9.3.
5. περιαστράπτω (brilhar ao redor) junção da preposição περί com αστράπτω (resplandecer, Lc 17.24; 24.4). At 9.3; 22.6.
6. καταυγάζω junção da preposição κατά com αυvγάζω (iluminar), αυvγη, (brilho, resplendor) . 2Co 4.4.
7. επιφω,σκω (amanhecer) junção da preposição επί com φω,σκω (brilhar). Mt 28.1; Lc 23.54.
8. λάμπω cognato de λαμπάς (tocha). At 12.7.
9. επιλάμπω junção de επί com λάμπω (brilhar). Mt 5.15, 16; 17.2; Lc 17.24; 2Co 4.6s.
10. εκλάμπω (resplandecer) junção de επί com λάμπω (brilhar). Mt 13.43.

Para buraco:
1. βόθυνος cognata de βόθρος (poço, fossa). Mt 15.14; 12.11; Lc 6.39.
2. φωλεός da mesma raiz etimológica de φωλάς (cova, covil). Mt 8.20; Lc 9.58.
3. οvπη, deriva de οvπτασία (visão). Hb 11.38; Tg 3.11.
4. τρη/μα deriva de τιτράω (furar). Mt 19.24; Lc 18.25.
5. φρέαρ ocorre apenas em Lc 14.5; Jo 4.11,12; Ap 9.1,2. Traduzido por “poço”. Lc 14.5; Jo 4.11s; Ap 9.1, 2.
6. τρυμαλιά deriva de τρυπάω (perfurar) e de τρη/μα (buraco de agulha) cognata de τρύτημα (buraco de agulha). Mt 19.24; Mc 10.25; Lc 18.25.
7. τρύτημα (buraco de agulha) cognata de τρυμαλιά (buraco de agulha), τρυπάω (perfurar). Mt 19.24.
8. κρημνός (penhasco) cognata de κρημνίζω (precipitar). Mt 8.32; Mc 5.13; Lc 8.33.

Para cabeça:
1. καφαλη, formas cognatas: κεφάλις (título, cabeçalho, Hb 10.7) e κεφάλιον (ponto principal, Hb 8.1; soma de dinheiro, At 22.28). Mt 5.36; 6.17; 8.20; 10.30; 14.8,.11; 21.42; 26.7; 27.29, 30, 37, 39; Mc 6.24, 25, 27, 28; 12.10; 14.3; 15.19, 29; Lc 7.38, 44, 46; 9.58; 12.7; 20.17; 21.18, 28; Jo 13.9; 19.2, 30; 20.7, 12; At 4.11; 18.6, 18; 16.12; 21.24; 27.34; Rm 12.20; 1Co 11.3, 4, 5, 7, 10; 12.21; Ef 1.22; 4.15; 5.23; Cl 1.18; 2.10, 19; 1Pe 2.7; Ap 1.14; 4.4; 9.7, 17, 19; 10.1; 12.1, 3; 13.1, 3; 14.14; 17.3, 7, 9; 18.19; 19.12.
2. κρανίον da mesma raiz etimológica de κράς (cabeça), κράνος (elmo, capacete). Origem da palavra “crânio”. Mt 27.33; Mc 15.22; Lc 23.33; Jo 19.17.

Para cabelo:
1. θρίξ ocorre no Novo Testamento em Mt 3.4; 5.36; 10.30; Mc 1.6 Lc 12.7; 21.18; At 27.34; Jo 11.2; 12.3; 1Pe 3.3; Ap 1.14; 9.8, podendo ser traduzido por “pêlo de animais” ou “cabelo”.
2. κόμη da mesma raiz etimológica de κομάω (ter uma cabeleira comprida). 1Co 11.15.
3. εμπλοκη, junção da preposição εν com πλέξις (ação de entrelaçar), πλέκω (entrelaçar), πλεκτός (enroscamento de uma serpente). 1Pe 3.3.
4. πλέγμα da mesma raiz etimológica de πλέκω (entrelaçar), πλέξις (ação de entrelaçar), πλεκτός (enroscamento de uma serpente). Diverge de εμπλοκη, apenas por causa da preposição, esta parece dar mais ênfase ao trabalho de entrelaçar os cabelos, indicando o que chamamos hoje de “penteado” ou “tratamento capilar sofisticado”. 1Tm 2.9.

Para cambista:
1. κερματιστη,ς da mesma raiz etimológica de κέρμα (moeda, dinheiro, Jo 2.15). Jo 2.14.
2. τραπεζίτης (banqueiro) cognata de τράπεζα (mesa). Mt 25.27.

Para cacho de uvas:
1. βότρυς não significa necessariamente “cacho de uvas”, mas simplesmente “cacho”. Usado associado com videira em Ap. 14.18, fez com que os dicionários dessem esse significado. Ap 14.18.
2. σταφυλη, cognata de ταφυλίτης um epíteto de Dionísio, o deus do vinho. Mt 7.16; Lc 6.44; Ap 14.18.

Para cachorro, cão:
1. κύων ou κυνός origem da palavra “cínico”. Mt 7.6; Lc 16. 21; Fp 3.2; 2Pe 2.22; Ap 22.15.
2. κυνάριον diminuitivo de κύων (cão). . Mt 15.26s; Mc 7.27s.

Para cadáver:
1. κω/λον significa “membros”, as partes do corpo. Hb 3.17.
2. πτω/μα da mesma raiz etimológica de πίπτω (cair), refere-se ao corpo prostrado. Mt 14.12; 24.28; Mc 6.29; 15.45; Ap 11.8, 9.

Para cada um:
1. ε]κατος cognata de ε`κάς (longe). Mt 16.27; 18.35; 25.15; 26.22; Mc 13.34; Lc 2.3; 4.40; 6.44; 13.15; 16.5; Jo 6.7; 7.53; 16.32; 19.23; At 2.3, 6, 8, 38; 3.26; 4.35; 11.29; 17.27; 20.31; 21.19, 26; Rm 2.6; 12.3; 14.5, 12; 15.2; 1Co 1.12; 3.5, 8, 10, 13s; 4.5; 7.2s, 7, 17; 20, 24; 10.24; 11.21; 12.7, 11, 18;14.26; 15.23, 38; 16.2; 2Co 5.10; 9.7; Gl 6.4, 5; Ef 4.7, 16, 25; 5.33; 6.8; Fp 2.4s; Cl 4.6; 1Ts 2.11; 4.4; 2Ts 1.3; Hb 2.13; 6.11; 8.11s; 11.21; Tg 1.14; 1Pe 1.17; 4.10; Ap 2.23; 5.8; 6.11; 20.13; 21.21; 22.2, 12.
2. καθ vει/ς junção da preposição κατά com de ει-ς (um), refere-se ao corpo prostrado. Rm 12.5.
3. ανά (advérbio). Mt 20.9, 10; Mc 6.40s; Lc 9.3, 14; 10.1; Jo 2.6; Ap 4.8; 21.21.

Para cadeira:
1. βη/μα da mesma raiz etimológica de βαίνω (andar). O significado derivado de andar era “passo” depois passou a significar “degrau” e finalmente plataforma do orador ou tribuna. Mt 27.19; Jo 19.13; At 7.5; 12.21; 18.12, 16, 17; 25.6, 10, 17; Rm 14.10; 2Co 5.10.
2. καθέδρα junção da preposição κατά com ε[δρα (cadeira, banco). Origem de nossa palavra “cátedra” e “catedral”. Mt 21.12; 23.2; Mc 11.15.

Para cair:
1. πίπτω da mesma raiz etimológica de πτω/μα (cadáver, corpo caído). Mt 15.27; Mc 9.20; Lc 8.7; 21.24; At 20.9; 1Co 10.12; 13.8; Rm 11.11, 22; Hb 4.11; Ap 1.17.
2. εκπίπτω junção da preposição εκ com πίπτω (cair). At 12.7; 27.17, 26, 29, 32; Rm 9.6; 1Co 13.8; Gl 5.4; Tg 1.11; 1Pe 1.24; 2Pe 3.17.
3. εμπίπτω junção da preposição εν com πίπτω (cair). Mt 12.11; Lc 9.39; 10.36; 14. 5; 1Tm 3.6, 7; 6.9; Hb 10.31.
4. παραπίπτω junção da preposição παρά com πίπτω (cair). Hb 6.6.
5. καταβαίνω junção da preposição κατά (abaixo) com o verbo βαίνω (caminhar) produz a ideia de “caminhar para baixo”, chegando ao significado de “descer”. Mt 3.16; 7.25, 27; 8.1; 14.29; 17.9; 24.17; 27.40, 42; 28.2; Mc 1.10; 3.22; 9.9; 13.15; 15.30, 32; Lc 2.51; 3.22; 6.17; 8.23; 9.54; 10.15, 30, 31; 17.31; 18.14; 19.5, 6; Jo 1.32, 33, 51; 2.12; 3.13; 4.47, 49, 51; 5.4, 7; 6.16, 33, 38, 41, 42, 50, 51, 58; 7.15, 34; 8.15, 26, 38; 10.11, 20, 21; 11.5; 14.11, 25; 16.8; 18.22; 20. 10; 23.10; 24.1, 22; At 25.6, 7; Rm 10.7; Ef 4.9, 10; 1Ts 4.16; Tg 1.17; Ap 3.12; 10.1; 12.12; 13.13; 16.21; 18.1; 20.1, 9; 21.2, 10.
6. προσκόπτω cognato de προσκοπη, (tropeço) junção da preposição πρός com κόπτω (cortar). Mt 4.6; 7.47; Lc 4.11; Jo 11.9, 10; Rm 9.32; 14.21; 1Pe 2.8.
7. σφάλλω da mesma raiz etimológica de σφάλμα (queda, engano, equívoco). Mt 15.14.
8. εκκρεμάννυμι (pender, inclinar) junção da preposição εκ com κρεμάννυμι (pendurar, Mt 18.6; 22.40; Lc 22.39; At 5.30; 10.39; 28.4; Gl 3.13). Lc 19.48.
9. οvρμάω (precipitar) cognata de οvρμη, (impulso). Mt 8.32; Mc 5.13; Lc 8.33; At 7.57; 19.29.

Para caixa das ofertas:
1. γαζοφυλκει/ον da mesma raiz etimológica de γάζα (tesouro, At 8.27). Palavra de origem persa. Origem da palavra “gazofilácio”. Mt 12.41, 43; Lc 21.1; Jo 8.20.
2. κορβανα/ς cognata de κορβα/ν (oferta consagrada a Deus, Mc 7.11). Mt 27.6.
3. γλωσσόκομον (bolsa de dinheiro) junção de γλω/σσα (língua, palheta) com κομέω (ter cuidado). Jo 12.6; 13.29.

Para calar:
1. φράσσω o sentido é “apertar um lábio contra o outro, obstruindo a voz”. Rm 3.19; 2Co 11.10; Hb 11.33.
2. επιστομίζω junção da preposição επί com o verbo στομόω (fechar a boca), por sua vez derivou de στόμα (boca). Nossa palavra “estômago” deriva dessas palavras gregas. Tt 1.11.
3. φιμόω cognata de φιμά (mordaça de cavalos). Mt 22.12, 34; Mc 1.25; 4.39; Lc 4.35; 1Co 9.9; 1Tm 5.18.

Para calma:
1. γαλη,νη da mesma raiz etimológica de γελάω (resplandecer, rir), ocorre na passagem em que Cristo acalma a tempestade. Mt 8.26; Mc 4.39; Lc 8.24.
2. η`σύχιος tem o sentido de tranquilidade. Da mesma raiz etimológica do verbo η`συχάζω (descansar, Lc 14.4; 23.54; At 11.18; 21.14; 1Ts 4.11). 1Tm 2.2; 1Pe 3.4.
3. καταστέλλω verbo derivado da junção da preposição κατά (em composição tem o sentido de intensidade) e στέλλω (preparar, equipar), tendo o significado de “pôr em ordem”, daí o sentido de acalmar. At 19.35, 36.
4. η]ρεμος da mesma raiz etimológica de η`ρεμόω (domesticar), com o significado de “calmo” ou “tranquilo”. 1Tm 2.2.

Para calúnia, palavreado tolo ou torpe:
1. δυσφημία junção da partícula δυσ& (dificuldade, desgraça) com φημί (dizer). 2Co 6.8.
2. καταλαλία junção κατά com λαλία (fala). 2Co 12.20; 1Pe 2.1.
3. κενοφωνία junção de κενός (vazio) com φωνη, (som). 1Tm 6.20; 2Tm 2.16.
4. ματαιολογία junção de μάταιος (vão, tolo) com λόγος (palavra). Cognata de ματαιλόγος (falador, Tt 1.10.). 1Tm 1.6.
5. λοιδορία (insulto) cognata de λοίδορος (maldizente, 1Co 5.11; 6.10). 1Co 5.11; 6.10.
6. λη/ρος da mesma raiz etimológica de ληρέω (dizer tolices). Lc 24.11.
7. δίλογος junção da partícula δισ& (dificuldade) com λόγος (palavra). 1Tm 3.8.

Para caluniar:
1. επηρεάζω junção da preposição επί com αρειη, (imprecação, maldição), cognato de επη,ρεια (calúnia). Mt 5.44; Lc 6.28; 1Pe 3.16.
2. διαβάλλω junção διά com βάλλω (lançar), cognato de διάβολος (caluniador. Origem da palavra “diabo”). Lc 16.1.
3. δυσφημέω cognato de δυσφημία (calúnia). 1Co 4.13.
4. λοιδορέω cognato de λοιδορία (injúria). Jo 9.28; At 23.4; 1Co 4.12; 1Pe 2.23.

Para cama:
1. κλίνη (cama) cognato do verbo κλίνω (inclinar, apoiar, reclinar), κλινίδιον (pequena cama, maca, Lc 5.19, 24). Mt 9.2, 6; Mc 4.21; 7.4, 30; Lc 5.18; 8.16; 17.34; Ap 2.22.
2. κοίτη (cama de casal) da mesma raiz etimológica de κει/μαι (deitar, estar em repouso, jazer). Lc 11.7; Rm 9.10; 13.13; Hb 13.4.
3. κράβαττος (leito) refere-se a uma cama de viagem. Mc 2.4, 9, 11s; 6.55; Jo 5.8-11; At 5.15; 9.33.

Para caminho:
1. ο`δός cognato de ο`δάω (transportar para vender), ο`δαι/ος (de viagem). Mt 2.12; 3.3; 4.15; 7.13, 14; 8.28; 10.5,10; 11.10; 13.4, 19; 15.32; 20.17, 30; 21.8s, 19, 32; 22.9, 10, 16; Mc 1.2, 3; 2.23; 4.4, 15; 6.8; 8.3, 27; 9.33, 34; 10.17, 32, 46, 52; 11.8s; 12.14; Lc 1.76, 79; 2.44; 3.4, 5; 7.27; 8.5, 12; 9.3, 57; 10.4, 31; 11.6; 12.58; 14.23; 18.35; 19.36; 20.21; 24.32, 35; Jo 1.23; 14.4, 5, 6; At 1.12; 2.28; 8.26, 36, 39; 9.2, 17, 27; 16.17; 18.25, 26; 19.9, 23; 22.4; 24.14, 22; 25.3; 26.13; Rm 3.16, 17; 11.33; 1Co 4.17; 12.31; 1Ts 3.11; Hb 3.10; 9.8; 10.20; Tg 1.8; 2.25; 5.20; 2Pe 2.2, 21; Jd 11; Ap 15.3; 16.2.
2. πάροδος (passagem) junção da preposição παρά com ο`δός (caminho). 1Co 16.7.
3. τρίβος deriva de τρίβω (roçar, triturar, gastar, consumir). Origem da palavra “tribo”. Tem o sentido de caminho frequentado, trilhado. Mt 3.3; Mc 1.3; Lc 3.4.
4. τροχία deriva de τρόχις (corredor, mensageiro), τρέχω (correr). Hb 12.13.
5. πορεία deriva de πόρος (acão de passar, travessia, passagem). Origem da palavra “poro”. Lc 13.22; Tg 1.11.
6. διέξοδος (saída dos caminhos) junção da preposição διά com ε;ξοδος (saída, Lc 9.31; Hb 11.22; 2Pe 1.15). Mt 22.9.

Para cantar:
1. αιvνέω cognato de αι;νος (discurso importante, aplauso, aprovação). Derivou ε;παινος (aprovação). Ap 19.5.
2. α|;δω da mesma raiz etimológica de αυvδη, (voz humana, palavra). Ef 5.9; Cl 3.16; Ap 5.9; 14.3; 15.3.
3. ψάλλω cognato de ψαλμός (salmos). Origem da palavra “salmo”. Rm 15.9; 1Co 14.15; Ef 5.19; Tg 5.13.
4. υ`μνέω cognato de υ-μνος (canto em honra de um deus). Derivou de υ`μη,ν (grito que se lançava nas bodas). Origem de nossa palavra “hino”. Mt 26.30; Mc 14.26; At 16.25; Hb 2.12.
5. αείδω (ausente no Novo Testamento) derivou de ωv|δη, (canto, “ode”).

Para capaz:
1. α;ρτιος da mesma raiz etimológica de α;ρτι (imediatamente, precisamente, justamente), αρτιάκις (um número par de vezes), α;ρτισις (ação de ajustar, ajustamento). Também traduzido por “bem proporcionado”, “adequado”, “bem disposto”, “próprio para”. Ocorre apenas em 2Tm 3.17.
2. ι`κανός cognato de ι`κανόω (tornar suficiente), ι`κανότης (suficiência, capacidade, aptidão). Mt 3.11; 8.8; 28.2; Mc 1.7; 10.46; 15.15; Lc 3.16; 7.6, 11, 12; 8.27, 32; 20.9; 22.38; 23.8, 9; At 5.37; 8.11; 9.23, 43; 11.24, 26; 12.12; 14.3, 21; 17.9; 18.18; 19.19, 26; 20.8, 11, 37; 22.6; 27.7, 9; Rm 15.23; 1Co 11.30; 15.9; 2Co 2.6, 16; 3.5; 2Tm 2.2.

Para capitão, chefe:
1. κυβερνη,της da mesma raiz etimológica de κυβέρνησις (administração, 1Co 12.28). Origem da palavra “cibernético”, quando a obediência se torna rígida a pessoa tende a se tornar insensível como uma máquina. At 27.11; Ap 18.17.
2. περικρατη,ς junção da preposição περί com κρατός (força). At 27.16.
3. ναύκληρος junção da preposição ναυ/ς (barco) com κλη/ρος (sorte, herança. Origem da palavra “clérigo”). At 27.11.
4. χιλίαρχος (tribuno militar, comandante) junção de χιλίας (mil) com α`ρχη, (chefe). Mc 6.21; Jo 18.12; At 21.31, 32, 33, 37; 22.24, 26, 27, 28, 29; 23.10, 15, 17, 18, 19, 22 22.23; Ap 6.15; 19.18.
5. αρχάγγελος (chefe dos anjos, arcanjo) junção de α`ρχη, (chefe) com α;γγελος (anjo, mensageiro). 1Ts 4.16; Jd 9.
6. αρχηγός (chefe, autor) junção de α`ρχη, (chefe) com η`γέομαι (liderar). At 3.15; 5.31; Hb 2.10; 12.2.
7. α;ρχω (governador) cognata de α`ρχη, (chefe). Mc 10.42; Rm 15.12.
8. α;ρχων (chefe, autoridade), cognata de α`ρχη, (chefe). Mt 9.18, 23, 34; 12.24; 20.25; Mc 3.22; Lc 8.41; 11.15; 12.58; 14.1; 18.18; 23.13, 35; 24.20; Jo 2.1; 7.26, 48; 12.31, 42; 14.30; 16.11; At 3.17; 4.5, 8, 26; 7.27, 35; 13.27; 14.5; 16.19; 23.5; Rm 13. 3; 1Co 2.6, 8; Ef 2.2; Ap 1.5.
9. αρχιερεύς (sumo sacerdote), junção de α`ρχη, (chefe) com ι`ερεύς (sacerdote). Mt 2.4; 16.21; 20.18; 21.15, 23, 45; 26.3s, 14, 47, 51, 57, 58, 59, 62, 63, 65; 27.1, 3, 6, 12, 20, 41, 62; 28.11; Mc 2.26; 8.31; 10.33; 11.18, 27; 14.1, 10, 43, 47, 53s; 54, 55, 60, 63, 66; 15.1, 3, 10, 11, 31; Lc 3.2; 9.22; 19.47; 20.1, 19; 22.2, 4, 50, 52, 54, 66; 23.4, 10, 13, 23; 24.20; Jo 7.32, 45; 11.47, 49, 51, 57; 12.10; 18.3, 10, 13, 15s, 16, 19, 22, 24, 26, 35; 19.6, 15, 21; At 4.6, 23; 5.17, 21, 24, 27; 7.1; 9.1, 14, 21; 19.14; 22.5, 30; 23.2, 4, 5, 14; 24.1; 25.2, 15; 26.10, 12; Hb 2.17; 3.1; 4.14, 15; 5.1, 5, 10; 6.20; 7.26, 27, 28; 8.1, 3; 9.7, 11, 25; 13.11.
19. αρχιτελω,της (chefe dos coletores de impostos) junção de α`ρχη, (chefe) com τελω,νης (coletor de impostos). Lc 19.2.
11. αρχιτρίκλινος (metre-sala) junção de α`ρχη, (chefe) com τρει/ς (três) e κλίνη (sala). Jo 2.8, 9s.
12. στρατηγός (pretor, magistrado-chefe) cognata de στρατιά (exército, Lc 2.13; At 7.42; 2Co 10.4). Lc 22.4, 52; At 4.1; 5.24, 26; 16.20, 22, 35, 36, 38.
13. αυ;γουστος (augusto) título dado a Otaviano, o primeiro imperador romano (31 a.C. a 14 d.C.). O equivalente grego era σεβαστός. Lc 2.1.
14. ρ`αβδου/χος (lictor romano, policial, guarda) junção de ρα`βδος (vara, bastão) com ε;χω (ter, manter). At 16.35, 38.

Para carga, peso:
1. βάρος deriva de βαρέω (tornar pesado), βαρύς (pesado). Origem das palavras “barítono”, “barômetro”. Mt 20.12; At 15.28; 2Co 4.17; Gl 6.2; 1Ts 2.7; Ap 2.24.
2. φορτίον cognata de φορτίζω (impor uma carga, fazer alguém carregar alguma coisa, Mt 11.28; Lc 11.46). At 27.10; 23.4; Gl 6.5.
3. ο;γκος cognata de οvγκόω (inchar). Hb 12.1.
4. γόμος (carga), da mesma raiz etimológica de γέμω (estar cheio, estar carregado). At 21.3; Ap 18.11, 12.
5. δέσμη cognata de δέσμεύω (amarrar, prender). Mt 13.30.

Para carro, carruagem:
1. α]ρμα da mesma raiz etimológica de α`ρμός (junta, articulação, Hb 4.12.), α`ρμόζω (juntar, 2Co 11.12.). Origem da palavra “harmonia”. At 8.28s, 38; Ap 9.9.
2. ρ`έδη palavra de origem gálica, refere-se a um carro de quatro rodas. Ocorre em Ap 18.13.

Para carreira:
1. δρόμος de δρομαι/ος (rápido, veloz). Origem da palavra “autódromo”.At 13.25; 20.24; 2Tm 4.7.
2. αγω,ν (combate) da mesma raiz etimológica de αγωγη, (procedimento, 2Tm 3.10), αγωνία (agonia, Lc 22.44). Fp 1.30; Cl 2.1; 1Ts 2.2; 1Tm 6.12; 2Tm 4.7; Hb 12.1.
3. τροχός cognata de τροχία (caminhos). Tg 3.6.

Para casa:
1. οιvκία cognata de οι;κος (casa, habitação), οιvκέω (habitar). Mt 2.11; 5.15; 7.24, 25, 26, 27; 9.10, 23, 28; 10.12, 13, 14; 12.25, 29s; 13.1, 36, 57; 17.25; 19.29; 23.14; 24.17, 43; 26.6; Mc 1.29; 2.15; 3.25, 27s; 6.4, 10; 7.24; 9.33; 10.10, 29, 30; 12.40; 13.15s, 34, 35; 14.3; Lc 4.38; 5.29; 6.48s, 49s; 7.6, 36, 37, 44; 8.27, 51; 9.4; 10.5, 7s; 15.8, 25; 17.31; 18.29; 20.47; 22.10, 11, 54; Jo 4.53; 8.35; 11.31; 12.3; 14.2; At 4.34; 9.11, 17; 10.6, 17; 11.11; 12.12; 16.32; 17.5; 18.7s; 1Co 11.22; 16.15; 2Co 5.1; Fp 4.22; 1Tm 5.13; 2Tm 2.20; 3.6; 2Jo 10.
2. μονη, (morada) da mesma raiz etimológica de μένω (permanecer). Jo 14.2, 23.
3. ε;παυλις (habitação) cognata de ε;παυλος (estábulo, residência). Junção da preposição επί com αυ`λη, (pátio, morada, curral). At 1.20.
4. σκηνη, (tenda) da mesma raiz etimológica de σκευ/ος (coisa, objeto, σκη,νωμα (pousada, At 7.46; 2Pe 1.13s), σκη/νος (tabernáculo, 2Co 5.1, 4). Mt 17.4; Mc 9.5; Lc 9.33; 16.9; At 7.43, 44; 15.16; Hb 8.2, 5; 9.2, 7, 11, 21; 11.9; 13.10; Ap 13.6; 15.5; 21.3.
5. σκέπασμα (abrigo) da mesma raiz etimológica de σκέπη (abrigo), de σκεπάω (abrigar). Ocorre apenas em 1Tm 6.8, as traduções têm dado a entender que a palavra significa “roupas”, mas a etimologia oferece mais o sentido de “moradia”.
6. κατοικία junção de κατά com οιvκίa (casa). Tg 4.5. Derivou: κατοίκησις (Ef 2.22; Ap 18.2), κατοίκησις (Mc 5.3).

Para castigar:
1. κολάζω cognata de κόλασις (castigo), de κόλος (cortado). At 4.21; 1Pe 2.9, 20.
2. παιδεύω deriva de παι/ς (menino), seria o castigo corretivo para os filhos. Lc 23.16, 22; At 7.22; 22.3; 1Co 11.32; 2Co 6.9; 1Tm 1.20; 2Tm 2.25; Tt 2.12; Hb 12.6s, 10; Ap 3.19.
3. τιμωρέω deriva de τιμωρός (protetor, defensor, vingador). Junção de τιμη, (honra, valor) com ο`ράω (ver). At 22.5; 26.11.

Para castigo:
1. επιτιμία junção da preposição επί com τιμη, (avaliação, honra, estima, castigo, vingança), τιμάω (fixar o valor ou preço). 2Co 2.6.
2. κόλασις deriva de κολάζω (punir, castigar). Mt 25.46; 1Jo 4.18.
3. τιμωρία cognata de τιμωρέω (punir, Mt 22.5; 26.11.). Hb 10.29.

Para cavar:
1. σκάπτω deriva de σκαπάνη (enxada). Lc 6.48; 13.8; 16.3.
2. οvρύσσω da mesma raiz etimológica de ο;ρυγμα (buraco). Mt 21.33; 25.18; Mc 12.1.
3. βαθύνω cognata de βαθύς (fundo). Lc 6.48.
4. λατομέω (escavar na rocha) cognata de λατόμος (canteiro). Mt 27.60; Mc 15.46; Lc 23. 53.

Para ceder:
1. ει;κω ocorre apenas em Gl 2.5.
2. εάω também traduzida por “deixar”, “permitir”. Mt 24.43; Lc 4.41; 22.51; At 5.38; 14.16; 16.7; 19.30; 23.32; 27.40; 28.4; 1Co 10.13; Ap 2.20.

Para cedo da manhã:
1. οvρθρινός cognata de οvρθός (reto), οvρθόω (levantar, endireitar). Origem da palavra “ortopedia”. Lc 24.22.
2. πρωι?νός deriva de πρό (antes), πρω,ην (anteontem), πρω|,ρα (proa). Ap 2.28; 22.16.

Para cego, cegueira:
1. τυφλός cognata do verbo τυφλόω (cegar, privar da visão). Mt 9.27, 28; 11.5; 12.22s; 15.14, 30, 31; 20.30; 21.14; 23.16, 17, 19, 24, 26; Mc 8.22, 23; Lc 4.18; 6.39; 7.21, 22; 14.13, 21; 18.35; Jo 5.3; 9.1, 2, 6, 8, 13, 17, 18, 19, 20, 24, 25, 32, 39, 40, 41; 10.21; 11.37; At 13.11; Rm 2.19; 2Pe 1.9; Ap 3.17.
2. πη,ρωσις cognata de πηρός (mutilado, cego, surdo). Mc 3.5.

Para ceifar:
1. θερίζω da mesma raiz etimológica de θερός (verão, tempo da colheita). Mt 6.26; 25.24, 26; Lc 12.24; 19.21, 22; Jo 4.36s, 37, 38; 1Co 9.11; 2Co 9.6s; Gl 6.7, 8s, 9; Tg 5.4; Ap 14.15, 16.
2. τρυγάω cognata de τρύγη (outono, vindima). Lc 6.44; Ap 14.18,19.
3. αμάω cognato de α;μη (foice). Tg 5.4.

Para celestial:
1. ουvράνιος cognata de ουvρανός (céu), de ουvράcaudaNa mitologia grega υvρανός era o nome do deus do céu. Origem do nome do planeta “Urano”. Mt 5.48; 6.14, 26, 32; 15.13; 18.35; 23.9; Lc 2.13; At 26.19.
2. ουvρανοθεν junção de ουvρανός (céu) com a terminação &θεν de natureza direcional. At 14.17; 26.13.
3. επουράνιος junção de επί com ουvρανός (céu). Mt 18.35; Jo 3.12; 1Co 15.40s, 48, 49; Ef 1.3, 20; 2.6; 3.10; 6.12; Fp 2.10; 2Tm 4.18; Hb 5.1; 6.4; 8.5; 9.23; 11.16; 12.22.
4. αη,ρ ou αέρος (regiões celestes). Origem da palavra “aéreo”. At 22.23; 1Co 9.26; Ef 2.2.

Para cesto:
1. α;γγος ocorre apenas em Mt 13.48.
2. σπυρίς deriva de σπει/ρα e de σπάρτον (corda, correia), indicando que provavelmente tratava-se de um cesto feito de cordas. Mt 15.37; 16.10; Mc 8.8, 20; At 9.25.
3. σαργάνη refere-se a um cesto de vime. 2Co 11.33.
4. κοφίνος palavra de origem mediterrânea. Mt 14.20; 16.9; Mc 6.43; 8.19; Lc 9.17; 13.8; Jo 6.13.

Para chamar:
1. καλέω Mt 1.21, 23, 25; 2.7, 15, 23; 4.21; 5.9, 19s; 9.13; 10.25; 20.8; 21.13; 22.3, 4, 8, 9, 43, 45; 23.7, 8, 9, 10; 20.14; 27.8; Mc 1.20; 2.17; 3.31; 11.17; Lc 1.13, 31, 32, 35, 36, 59, 60, 61, 62; 76; 2.4, 21, 23; 5.32; 6.15, 46; 7.11, 39; 8.2; 9.10; 10.39; 14.7, 8s, 9, 10s, 12, 13, 16, 17, 24; 15.19, 21; 19.2, 13, 29; 20.44; 21.37; 22.3, 25; 23.33; Jo 1.42; 2.2; 10.3; At 1.12, 19, 23; 4.18; 7.58; 8.10; 9.11; 10.1; 14.12; 15.22, 37; 24.2; 27.8, 14, 16; 28.1; Rm 4.17; 8.30; 9.7, 11, 24, 25, 26; 1Co 1.9; 7.15, 17, 18s, 20, 21, 22s, 24; 10.27; 15.9; Gl 1.6, 15; 5.8, 13; Ef 4.1, 4; Cl 3.15; 1Ts 2.12; 4.7; 5.24; 2Ts 2.14; 1Tm 6.12; 2Tm 1.9; Hb 2.11; 3.13; 5.4; 9.15; 11.8, 18; Tg 2.23; 1Pe 1.15; 2.9, 21; 3.6, 9; 5.10; 2Pe 1.3; 1Jo 3.1; Ap 1.9; 11.8; 12.9; 16.16; 19.9, 11, 13.
2. συγκαλέω junção da preposição σύν com καλέω (chamar). Mc 15.16; Lc 9.1; 15.6, 9; 23.13; At 5.21; 10.24; 28.17.
3. κράζω da mesma raiz etimológica de κραυγη, (grito, clamor). Mt 8.29; 9.27; 14.26, 30; 15.22, 23; 20.30, 31; 21.9, 15; 27.23, 50; Mc 1.26; 3.11; 5.5, 7; 9.24, 26; 10.47, 48; 11.9; 15.13, 14, 39; Lc 4.41; 9.39; 18.39; 19.40; Jo 1.15; 7.28, 37; 12.13, 44; 19.12; At 7.57, 60; 14.14; 16.17; 19.28, 32, 34; 23.6; 24.21; Rm 8.15; 9.27; Gl 4.6; Tg 5.4; Ap 6.10; 7.2, 10; 10.3; 12.2; 14.15; 18.2, 18, 19; 19.17.
4. προσαγορεύω junção da preposição πρός com αγορεύω (falar em público), αγορά (praça pública, mercado). Hb 5.10.
5. προσφωνέω junção da preposição πρός com φωνέω (produzir som, chamar, gritar). Mt 11.16; Lc 6.13; 7.32; 13.12; 23.20; At 21.40; 22.2.
6. επονομάζω junção da preposição επί com οvνομάζω (nomear). Rm 2.17.
7. μετακαλέομαι junção de μετά com καλέω (chamar). At 7.14; 10.32; 20.17; 24.25.

Para chorar:
1. θρηνέω da mesma raiz etimológica de θνη/νος (canto fúnebre). Mt 11.17; Lc 7.32; 23.27; Jo 16.20.
2. πενθέω derivou de πένθος (luto). Mt 5.4; 9.15; Mc 16.10; Lc 6.25; 1Co 5.2; 2Co 12.21; Tg 4.9; Ap 18.11, 15, 19.
3. δακρύω cognato de δάκρυον (lágrima). Jo 11.35.
4. κόπτω da mesma raiz etimológica de κόπος (golpe). O significado é o de dar golpes no peito em sinal de dor. Mt 11.17; 21.8; 24.30; Mc 11.8; Lc 8.52; 23.27; Ap 1.7; 18.9.
5. οvδυνάω cognato de οvδύνη (dor). Lc 2.48; 16.24s; At 20.38.
6. κλαίω da mesma raiz etimológica de κλαυθμός (pranto, lamento, Mt 2.18; 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30; Lc 13.28; At 20.37). Mt 2.18; 26.75; Mc 5.38, 39; 14.74; 16.10; Lc 6.21, 25; 7.13, 32, 38; 8.52s; 19.41; 22.62; 23.28s; Jo 11.31, 33; 16.20; 20.11, 13, 15; At 9.39; 21.13; Rm 12.15; 1Co 7.30; Fp 3.18; Tg 4.9; 5.1; Ap 5.4, 5; 18.9, 11, 15, 19.
7. συστενάζω junção de σύν com στενάζω (gemer). Rm 8.22.

Para choro:
1. κλαυθμός da mesma raiz etimológica de κλαίω (chorar). Mt 2.18; 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30; Lc 13.28; At 20.37.
2. οvδυρμός cognata de ο;δυρμα (lamentação). Mt 2.18; 2Co 7.7.
3. θρη/νος cognata de θρηνέω (lamentar, Mt 11.17; Lc 7.32; 23.27; Jo 16.20). Mt 2.18.
4. κοπετός cognata de κόπτω (golpear, ferir). At 8.2.

Para chuva:
1. βροχη, cognato de βρέχω (molhar, umedecer, chover, Mt 5.45; Lc 7.38, 44; 17.29; Tg 5.17; Ap 11.6). Mt 7.25, 27.
2. υ`ετός da mesma raiz etimológica de υ[ω (fazer chover) e de υ[αλος (vidro, cristal). At 14.17; 28.2; Hb 6.7; Tg 5.7, 18; Ap 11.6.
3. ο;μβρος cognata de ο;μβριος (chuvoso, aquoso). Lc 12.54.

Para cidade:
1. πόλις cognata de πολίτης (cidadão). Origem das palavras “política” e “metropólis”. Mt. 8.33, 34; Mc 1.33; Lc 4.43; 8.27; 10.8, 10; Jo 4.8, 28, 30; At 8.5; 14.21; 21.30; Hb 11.10, 16; Ap 21.2, 10, 14-16, 18s.
2. κω,μη (aldeia). Mt 9.35; 10.11; 14.15; 21.2; Mc 6.6, 36, 56; 8.23, 26, 27; 11.2; Lc 5.17. 8.1; 9.6, 12, 52; 56; 10.38; 13.22; 17.12; 19.30; 24.13, 28; Jo 7.42; 11.1, 30; 8.25.
3. κωμόπολις junção de κω,μη (aldeia) com πόλις (cidade). Mc 1.38.
4. εκάπολις junção do numeral δέκα (dez) com πολίς (cidade). Mt 4.25; Mc 5.20; 7.31.
5. πατρίς (cidade natal, “pátria”) cognata de πάτηρ (pai). Mt 13.54, 57; Mc 6.1, 4; Lc 2.3; 4.33; Jo 4.44; At 18.25, 27.
6. κολωνία (“colônia”) palavra de origem latina. At 16.12.

Para cinto, cinturão:
1. ζω,νη da mesma raiz etimológica de ζω,ννυμι (cingir). Mt 3.4; 10.9; Mc 1.6; 6.8; At 21.11; Ap 1.13; 15.6.
2. οvσφυ/ς no grego clássico é traduzido por “rim” ou “quadril”. No Novo Testamento é às vezes traduzido por “lombos”, significando algumas vezes os órgãos de reprodução. Mt 3.4; Mc 1.6; Lc 12.35; At 2.30; Ef 6.14; Hb 7.5,10; 1Pe 1.13.

Para classe, ordem:
1. τάγμα cognata de τάσσω (ordenar, colacar numa categoria). 1Co 15.23.
2. τάξις (sucessão fixa, ordem) cognata de τάσσω (ordenar, colocar numa categoria). Lc 1.8; 1Co 14.40; Cl 2.2; Hb 5.6, 10; 6.20; 7.11s, 17, 21.
3. γένος (raça) cognata de γεννάω (gerar). Mt 13.47; 17.21; Mc 7.26; 9.29; At 4.6, 36; 7.13, 19; 13.26; 17.28, 29; 18.2, 24; 1Co 12.10, 28; 14.10; 2Co 11.26; Gl 1.14; Fp 3.5; 1Pe 2.9; Ap 22.16.
4. καθεξη/ς (consecutivamente) junção da preposição κατά com de ε`ξη/ς (em ordem, em sequência). Lc 1.3; 8.1; At 3.24; 11.4; 18.23.

Para claro:
1. δη/λος (claro, evidente) cognata de δηλόω (tornar visível, mostrar). Mt 26.73; 1Co 15.27; Gl 3.11; 1Tm 6.7.
2. κατάδηλος (evidente) junção da preposição κατά com δη/λος (claro). Hb 7.15.
3. πρόδηλος junção da preposição πρό com δη/λος (claro). 1Tm 5.24, 25; Hb 7.14.
4. εναργη,ς (visível) junção da preposição εν com αργός (luzente, brilhante). Hb 4.12.
5. φανερός (manifesto) cognata de φαίνω (brilhar, aparecer, mostrar-se), φανερόω (revelar, mostrar, ficar conhecido). Mt 6.4, 6, 18; 12.16; Mc 3.12; 4.22; 6.14; At 4.16; 7.13; Rm 1.19; 2.28s; 1Co 3.13; 11.19; 14.25; Gl 5.19; Fp 1.13; 1Tm 4.15; 1Jo 3.10.
6. εμφανη,ς (manifesto) junção da preposição εν com φανερός (visível, claro). At 10.40; Rm 10.20.
7. λευκός (branco) cognata de λεύκη (lepra branca), λευκόω (branquear). Origem da palavra “leucemia”. Mt 5.36; 17.2; Mc 9.3; 16.5; Lc 9.29; Jo 4.35; At 1.10; Ap 1.14; 2.17; 6.2; 7.9, 13; 19.11, 14; 20.11.
8. διαυγη,ς (transparente) cognata de διαυγάζω (brilhar). Junção da preposição διά com αυvγάζω (iluminar, fixar os olhos em, ver clara e distintamente), αυvγη, (brilho, resplendor, raios de sol, brilho dos olhos, reflexo). Ap 21.21.
9. διαφανη,ς (transparente) cognata de διαφαίνω (deixar ver através, aparecer, aparecer claramente). Junção da preposição διά com φαίνω (brilhar, iluminar, aparecer, tornar-se visível). Ap 21.21.
10. κονιάω (branquear, caiar) de κόνις (pó). Traduzido por “parede branqueada”, “caiar”, referindo-se a falsidade. Mt 23.27; At 23.3.

Para cobra:
1. ασπίς também tinha o significado de “escudo”. Originou nossa palavra “áspide”. Rm 3.13.
2. ο;φις termo que originou nossa palavra “ofídio”. Mt 7.10; 10.16; 23.33; Mc 16.18; Lc 10.19; 11.11; 13.14; 1Co 10.9; Ap 9.19; 12.9, 14s; 20.2.
3. ε;χιδνα da mesma raiz etimológica de ε;χις (serpente, víbora). Mt 3.7; 12.34; 23.33; Lc 3.7; At 28.3.

Para cobrir:
1. στέγω tem o sentido de suportar, tolerar. Derivou στέγη (teto). 1Co 9.12; 13.7; 1Ts 3.1, 5.
2. καλύπτω cognata de κάλυξ (envoltório de uma flor), de κάλυμμα (véu de mulher) e de καλυπτός (coberto). Mt 8.24; 10.26; Lc 8.16; 23.30; 2Co 4.3s; Tg 5.20; 1Pe 4.8.
3. περικαλύπτω junção da preposição περί com καλύπτω (cobrir). Mt 14.15; Lc 22.64; Hb 9.4.

Para comer:
1. εσθίω da mesma raiz etimológica de ε;δω (comer, roer, devorar, consumir), εδωδη, (comida, alimento). Mt 9.11; 11.18, 19; 12.1; 14.21; 15.2, 27, 38; 24.49; 26.21, 26; Mc 1.6; 2.16s; 7.2, 3, 4, 5, 28; 14.18s, 22; Lc 5.30, 33; 6.1; 7.33, 34; 10.7, 8; 12.45; 15.16; 17.27, 28; 22.30; At 27.35; Rm 14.2, 3s, 6s, 20; 1Co 8.7, 10; 9.7s, 13; 10.18, 25, 27, 28, 31; 11.22, 26, 27, 27, 29s; 34; 2Ts 3.10, 12; Hb 10.27.
2. συνεσθίω (comer com) junção de συvν com εσθίω (comer). Lc 15.2; At 10.41; 11.7; 1Co 5.11; Gl 2.12.
3. κατεσθίω (devorar) junção de κατά com εσθίω (comer). Lc 4.31; 9.37; At 8.5; 9.32; 11.27; 12.19; 13.4; 15.1, 22; 21.3, 10; 27.5; Tg 3.15.
4. φάγομαι (comer fartamente) da mesma raiz etimológica de φάγος (voraz), ligado a εσθίω (comer). Mt 6.25, 31; 12.4s; 14.16, 20; 15.20, 32, 37; 25.35, 42; 26.17, 26; Mc 2.26s; 3.20; 5.43; 6.31, 36, 37s, 42, 44; 8.1, 2, 8, 9; 11.4; 14.12, 14, 22; Lc 4.2; 6.4s; 7.36; 8.55; 9.13, 17; 12.19, 22, 29; 13.26; 14.1, 15; 15.23; 17.8; 22.8, 11; 22.15, 16; 24.43; Jo 4.31, 32, 33; 6.5, 23, 26, 31s, 49, 50, 51, 52, 53, 58; 18.28; At 9.9; 10.13, 14; 11.7; 23.12, 21; Rm 14.2s, 21, 23; 1Co 8.8, 13; 9.4; 10.3, 7; 11.20, 21, 24, 33; 15.32; 2Ts 3.8; Hb 13.10; Tg 5.3; Ap 2.7, 14, 17, 20; 10.10; 17.16; 19.18.
5. τρω,γω (comer cru) cognata de τρωκτός (comestível), τρω,κτης (roedor, voraz, glutão), τρω,γλη (buraco, cova). Mt 24.38; Jo 6.54, 56-58; 13.18.
6. βιβρω,σκω (comer com avidez) deriva de βρω/σις (alimento sólido, comida). Jo 6.13.
7. γεύομαι (experimentar, provar) deriva de γευ/μα (gosto), γεύστης (que tem gosto). Mt 16.28; 27.34; Mc 9.1; Lc 9.27; 14.24; Jo 2.9; 8.52; At 10.10; 20.11; 23.14; Cl 2.21; Hb 2.9; 6.4, 5; 1Pe 2.3.
8. δειπνέω (cear) cognata de δει/πνον (janta, ceia). Mt 20.28; Lc 17.8; 22.20; 1Co 11.25; Ap 3.20.
9. ψωμίζω (dar de comer) cognata de ψωμίον (pedaço de pão). Rm 12.20; 1Co 13.3.
10. αριστάω (quebrar o jejum, almoçar) cognata de α;ριστον (café da manhã, refeição matinal, Mt 22.4; Lc 11.38; 14.12, 15). Lc 11.37; 15.29; Jo 21.12, 15.

Para começar:
1. α;ρχομαι cognata de αρχη, (princípio). Mt 4.17; 11.7, 20; 12.1; 14.30; 16.21, 22; 18.24; 20.8; 24.49; 26.22, 37, 74; Mc 1.45; 2.23; 4.1; 5.17, 20; 6.2, 7, 34, 55; 8.11, 31, 32; 10.28, 32, 41, 47; 11.15; 12.1; 13.5; 14.19, 33, 65, 69, 71; 15.8, 18; Lc 3.8, 23; 4.21; 5.21; 7.15, 24, 38, 49; 9.12; 11.29, 53; 12.1, 45; 13.25, 26; 14.9, 18, 29; 14.9, 18, 29, 30; 15.14, 24; 19.37, 45; 20.9; 21.28; 22.23; 23.2, 5, 30; 24.27, 47; Jo 8.9; 13.5; At 1.1, 22; 2.4; 8.35; 10.37; 11.4, 15; 18.26; 24.2; 27.35; 2Co 3.1; 1Pe 4.17.
2. ενάρχομαι junção da preposição εν com de α;ρχομαι (começar). Gl 3.3; Fp 1.6.

3. προενάρχομαι junção das preposições πρό e εν com de α;ρχομαι (começar). 2Co 8.6, 10.

Para comida:
1. επισιτισμός junção da preposição επί com σίτησις (alimentação), σι/τος (trigo, farinha, pão). Lc 9.12.
2. τροφη, deriva de τρέφω (fazer compacto, fazer coagular, engordar). Mt 3.4; 6.25; 10.10; 24.45; Lc 12.23; Jo 4.8; At 2.46; 9.19; 14.17; 27.33; 27.34, 36, 38; Hb 5.12, 14; Tg 2.15.
3. βρω/μα da mesma raiz etimológica de βιβρω,σκω (devorar, comer com avidez). Mt 14.15; Mc 7.19; Lc 3.11; 9.13; Jo 4.34; Rm 14.15, 20; 1Co 3.2; 6.13; 8.8, 13; 10.3; 1Tm 4.3; Hb 9.10; 13.9.
4. βρω/σις da mesma raiz etimológica de βιβρω,σκω (devorar, comer com avidez). Mt 6.19, 20; Jo 4.32; 6.27, 55; Rm 14.17; 1Co 8.4; 2Co 9.10; Cl 2.16; Hb 12.16.
5. διατροφη, junção da preposição διά com τροφη, (alimentação, comida). 1Tm 6.8.
6. χόρτασμα cognata de χορτάζω (alimentar), χόρτος (grama). At 7.11.
7. α;ριστον (café da manhã, refeição matinal) cognata de αριστάω (quebrar o jejum, tomar o café da manhã, Lc 11.37; 15.29; Jo 21.12, 15). Mt 22.4; Lc 11.38; 14.12, 15.

Para como:
1. ω`ς usada como partícula que denota comparação; junta-se a outras palavras para formar novos advérbios de modo. Mt 1.24; 5.48; 6.5, 10, 12, 16, 29; 7.29; 8.13; 10.16s, 25s; 12.13; 13.43; 14.5; 15.28; 17.2s, 20; 18.3, 4, 33; 19.19; 20.14; 21.30, 39; 22.30, 39; 24.38; 26.19, 39, 55; 27.65; 28.3s, 4, 9, 15; Mc 1.2, 10, 22s; 3.5; 4.26, 27, 31, 36; 5.13; 6.15, 34; 7.6; 8.9, 24; 9.3, 21; 10.1, 15; 12.25, 26, 31, 33; 13.34; 14.48, 72; 1Co 1.23, 41, 44, 56; 2.15, 37, 39; 3.4, 22, 23; 4.25; 5.4; 6.4, 10, 22, 40; 7.12; 8.42, 47; 9.54; 10.3, 18, 27; 11.1, 2, 36, 44; 12.27, 58; 14.22; 15.19, 25; 16.1; 17.6, 28; 18.11, 17; 19.5, 29, 41; 20.37; 21.34; 22.26s, 27, 31, 52, 61, 66; 23.14, 26, 55; 24.6, 32s, 35; Jo 1.14, 32, 39; 2.9, 23s; 4.1, 6, 40; 6.10, 12, 16, 19; 7.10s, 46; 8.7; 11.6, 18, 20, 29, 32, 33; 12.35, 36; 15.6; 18.6; 19.14, 33, 39; 20.11; 21.8, 9; At 1.10, 15; 2.15; 3.12, 22; 4.4; 5.7, 24, 36; 7.23, 37, 51; 8.32, 36; 9.18, 23s; 10.7, 11, 17, 25, 28, 38, 47; 11.5, 16, 17; 13.18, 20, 25, 29, 33; 14.5; 16.4, 10, 15; 17.13, 14, 15, 22, 28; 18.5; 19.9, 21, 34; 20.14, 18, 20, 24; 21.1, 12, 27; 22.5, 11, 25; 23.11, 15, 20; 25.10, 14; 27.1, 27, 30; 28.4, 19; Rm 1.9, 21; 3.7; 4.17; 5.15, 16, 18; 6.13; 8.36; 9.25, 27, 29, 32; 10.15; 11.2, 33; 12.3; 13.9, 13; 15.15, 24; 1Co 3.1s, 5, 10, 15; 4.1, 7, 9, 13, 14, 18; 5.3s; 7.7, 8, 17s, 25, 29, 30, 31; 8.7; 9.5, 20s, 21, 22, 26s; 10.7, 15; 11.34; 12.2; 13.11s; 14.33; 16.10; 2Co 1.7; 2.17s; 3.1, 5; 5.19, 20; 6.4, 8, 9s, 10s, 13; 7.14, 15; 9.5; 10.2, 9, 14; 11.3, 15, 16, 17, 21; 13.2, 7; Gl 1.9; 3.16; 4.12, 14; 5.14; 6.10; Ef 2.3; 3.5; 5.1, 8, 15, 22, 23, 24, 28, 33; 6.5, 6s, 7, 20; Fp 1.8, 20; 2.7, 12, 15, 22, 23; Cl 2.6, 20; 3.12, 18, 22, 23; 4.4; 1Ts 2.4, 7s, 10, 11; 5.2, 4, 6; 2Ts 2.2s, 4; 3.15; 1Tm 5.1, 2s; 2Tm 1.3; 2.3, 9, 17; 3.9; Tt 1.5, 7, 9; Fm 9, 14, 16, 17; Hb 1.11, 12; 3.2, 5, 6, 8, 11, 15; 4.3; 6.19; 7.9; 11.9, 12, 27; 13.3s, 17; Tg 1.10; 2.8, 9, 12; 5.3, 5; 1Pe 1.14, 19, 24s; 2.2, 5, 11, 12, 13, 14, 16s, 25; 3.6, 7s, 16; 4.10, 11s, 12, 13, 15s, 16, 19; 5.3; 1Pe 5.8, 12; 2Pe 1.3, 19; 2.1, 12; 3.8, 9, 10, 16s; 1Jo 1.7; 2.27; 2Jo 5; Jd 7, 10; Ap 1.10, 14s, 15s, 16, 17; 2.18, 24, 27, 28; 3.3, 21; 4.1, 6, 7; 5.6; 6.1, 6, 11, 12s, 13, 14; 8.1, 8, 10; 9.2, 3, 5, 7s, 8, 9s, 17; 10.1, 7, 9, 10; 12.15; 13.2, 3, 11; 14.2s, 3; 16.3, 13, 15, 21; 17.12; 18.6, 21; 19.1, 6s, 12; 20.8, 11, 21; 22.1, 12.
2. ω`σεί junção de ω`ς (como) com ειv (se). Mt 3.16; 9.36; 14.21; 28.3, 4; Mc 1.10; 6.44; 9.26; Lc 1.56; 3.22, 23; 9.14, 28; 22.41, 44, 59; 23.44; 24.11; Jo 1.32; 4.6; 6.10; 19.14, 39; At 1.15; 2.3, 41; 4.4; 6.15; 9.18; 10.3; 19.7; Rm 6.13; Hb 1.12; 11.12; Ap 1.14.
3. ω]σπερ junção de ω`ς (como) com a partícula enfática &περ (certamente), difere de ω`σεί por ter um sentido mais enfático, indicando um semelhança equivalente ou parecida, podendo ser traduzida pela partícula “assim” e não uma comparação como ω`σει. Mt 5.48; 6.2, 5, 7, 16; 12.40; 13.40; 18.17; 20.28; 24.27, 37, 38; 25.14, 32; Lc 17.24; 18.11; Jo 5.21, 26; At 2.2; 3.17; 11.15; Rm 5.12, 19, 21; 6.4, 19; 11.30; 1Co 8.5; 10.7; 11.12; 15.22; 16.1; 2Co 1.7; 8.7; 9.5; Gl 4.29; Ef 5.24; 1Ts 5.3; Hb 4.10; 7.27; 9.25; Tg 2.26; Ap 10.3.
4. καθω,ς junção da preposição κατά com a partícula ω`ς (como). Mt 21.6; 26.24; 28.6; Mc 1.2; 4.33; 9.13; 11.6; 14.16, 21; 15.8; 16.7; Lc 1.2, 55, 70; 2.20, 23; 5.14; 6.31, 36; 11.1, 30; 17.26, 28; 19.32; 22.13, 29; 24.24, 39; Jo 1.23; 3.14; 5.23, 30; 6.31, 57, 58; 7.38; 8.28; 10.15, 26; 12.14, 50; 13.15, 33, 34; 14.27, 31; 15.4, 9, 10, 12; 17.2, 11, 14, 16, 18, 21, 22, 23; 19.40; 20.21; At 2.4, 22; 7.17, 42, 44, 48; 10.47; 11.29; 15.8, 14, 15; 22.3; Rm 1.13, 17, 28; 2.24; 3.4, 8, 10; 4.17; 8.36; 9.13, 29, 33; 10.15; 11.8, 26; 15.3; 15.7, 9, 21; 1Co 1.6, 31; 2.9; 4.17; 5.7; 8.2; 10.6, 7, 8, 9, 10, 33; 11.1, 2; 12.11, 18; 13.12; 14.34; 15.38, 49; 2Co 1.5, 14; 4.1; 6.16; 8.5, 6, 15; 9.3, 7, 9; 10.7; 11.12; Gl 2.17; 3.6; 5.21; Ef 1.4; 3.3; 4.4, 17, 21, 32; 5.2, 3, 25, 29; Fp 1.7; 2.12; 3.17; Cl 1.6, 7; 2.7; 3.13; 1Ts 1.5; 2.2, 4, 5, 13, 14; 3.4; 4.1s, 6, 11, 13; 5.11; 2Ts 1.3; 3.1; 1Tm 1.3; Hb 3.7; 4.3, 7; 5.3, 6; 8.3; 10.25; 11.12; 1Pe 4.10; 2Pe 1.14; 3.15; 1Jo 2.6, 18, 27; 3.2, 3, 7, 12, 23; 4.17; 2Jo 4, 6; 3Jo 2, 3.
5. καθάπερ junção da preposição κατά com a partícula enfática &περ (certamente). Rm 3.4; 4.6; 9.13; 10.15; 11.8; 12.4; 1Co 10.10; 12.12; 2Co 1.14; 3.13, 18; 8.11; 1Ts 2.11; 3.6, 12; 4.5; Hb 4.2; 5.4.

Para compartilhar:
1. κοινωνέω cognato de κοινός (comum), κοινωνία (intercâmbio de relações, comunhão), κοινωνικός (partilha do que é seu, liberal, 1Tm 6.18). Mt 15.11, 18, 20; Rm 12.13; 15.27; Gl 6.6; Fp 4.15; 1Tm 5.22; Hb 2.14; 1Pe 4.13; 2Jo 11.
2. μεταδίδωμι junção da preposição μετά com δίδωμι (dar). Lc 3.11; Rm 1.11; 12.8; Ef 4.28; 1Ts 2.8.
3. μετέχω junção da preposição μετά com ε;χω (ter, manter). Lc 1.34; 1Co 9.10, 12; 10.17, 30; Hb 2.14; 5.13.

Para comportamento:
1. αναστροφη, junção da preposição ανά com στρέφω (mudar), o sentido é o de dar meia-volta, seria o comportamento de alguém que se converteu. Gl 1.13; Tg 3.13; 1Pe 2.12.
2. σωφρονισμός possui a raiz de σωφρονέω (ter mente sóbria), a tradução seria moderação, prudência, autodisciplina. 2Tm 1.7.
3. αγωγη, deriva de α;γω (guiar) e αγω,ν (luta), αγωνίζομαι (concorrer nos jogos, esforçar-se por). O sentido seria o modo de se conduzir com disciplina, conduta. 2Tm 3.10.
4. εγκράτεια derivada da junção de εγω, (eu) e κράτος (poder), tendo o significado de “autocontrole”. At 24.25; Gl 5.23; 2Pe 1.6.
5. ε;ντιμος junção da preposição εν com τίμιος (valioso), traduzido por “honrado”, respeitado, alguém que merece ser obedecido. Lc 14.8; 7.2; Fp 2.29; 1Pe 2.4, 6.
6. τρόπος deriva de τρέπω (voltar, dirigir), de τροπη, (volta, evolução, mudança) e de τρόπις (quilha do barco, fundamento). Origem de nossa palavra “trópico”. Mt 23.37; Lc 13.34; At 1.11; 7.28; 15.11; 27.25; Rm 3.2; Fp 1.28; 2Ts 2.3; 3.16; 2Tm 3.8; Jd 7.
7. βίωσις cognato de βίος (vida). At 26.4.
8. κόσμιος cognato de κόσμος (mundo, adornos comuns). 1Tm 2.9; 3.2.
9. κατάστημα cognato de καθίστημι (constituir) junção de κατά e ι]στημι (colocar, estabelecer). Tt 2.3.

Para comprar:
1. αγοράζω cognato de αγορά (mercado). É o verbo “comprar” por excelência. Mt 13.44, 46; 14.15; 21.12; 25.9, 10; 27.7; Mc 6.36, 37; 11.15; 15.46; 16.1; Lc 9.13; 14.18, 19; 17.28; 19.45; 22.36; Jo 4.8; 6.5; 13.29; 1Co 6.20; 7.23, 30; 2Pe 2.1; Ap 3.18; 5.9; Ap 13.17; 14.3, 4; 18.11.
2. λυτρόω deriva de verbo λύω (libertar), derivou λύτρον (resgate) e λύτρωσις (redenção, libertação) a ideia da compra se obtém do fato de que a liberdade era comprada na Antiguidade. Lc 24.21; Tt 2.14; 1Pe 1.18.
3. ωvνέομαι da mesma raiz etimológica de ωvνη, (compra, negociação, câmbio) e ω=νος (preço). Enquanto αγοράζω refere-se ao lugar para trazer a ideia da compra, ωvνέομαι refere-se ao ato ou negócio propriamente dito. At 7.16.
4. εξαγοράζω (redimir, comprar de volta) junção de εκ e αγοράζω (comprar). Gl 3.13; Ef 5.16; Cl 4.5.
5. υ`ποβάλλω (subornar) junção da preposição υ`πό com βάλλω (lançar). At 6.11.

Para concordar:
1. συνη,δομαι junção da preposição σύν com η[δω (alegrar, encantar), η`δονη, (prazer, gosto), η-δος (gozo, prazer, encanto). Origem da palavra “hedonista”. Rm 7.22.
2. συνευδοκέω junção da preposição σύν com ευvδοκέω (aprovar). Junção da partícula ευ= (bem, bom) com δοκέω (parecer, julgar). Lc 11.48; At 8.1; 22.20; Rm 1.32; 1Co 7.12s.
3. συντίθημι junção da preposição σύν com τίθημι (pôr, colocar, constituir). Lc 22.5; Jo 9.22; At 23.20; 24.9.
4. συμφωνέω junção da preposição σύν com φωνέω (produzir som, chamar), συμφωνία (música, orquestra). Origem da palavra “sinfonia”. Mt 18.19; 20.2, 13; Lc 5.36; At 5.9; 15.15.
5. εξομολογέομαι junção da preposição εκ com ο`μολογέω (estar de acordo, confessar). Mt 3.6; 11.25; Mc 1.5; Lc 10.21; 22.6; At 19.18; Rm 14.11; 15.9; Fp 2.11.
6. συγκατατίθημι junção da preposição σύν com κατατίθημι (depositar, propor). Lc 23.51; At 4.18; 15.12.
7. συνεπιτίθεμαι junção da preposição σύν com επιτίθημι (pôr sobre, colocar sobre, impor, esforçar-se por). At 24.9.

Para concorrer:
1. συνεργέω (cooperar), junção da preposição σύν com εργέω (trabalhar). Derivou συνεργός (cooperadores, Rm 16.3, 9, 21; 1Co 3.9; 2Co 1.24; 8.23; Fp 2.25; 4.3; Cl 4.11; 1Ts 3.2; Fm 1, 24; 3Jo 8). Mc 16.20; Rm 8.28; 1Co 16.16; 2Co 6.1; Tg 2.22.
2. συντρέχω junção da preposição σύν com τρέχω (correr). Mc 6.33; At 3.11; 1Pe 4.4.
3. επισυντρέχω junção das preposições επί( σύν com τρέχω (correr). Mc 9.25.
4. συνη,δομαι junção da preposição σύν com η`δονη, (prazer). Rm 7.22.

Para condenação:
1. καταδίκη junção da preposição κατά com δίκη (penalidade, punição). At 25.15.
2. κατάκρισις junção da preposição κατά com κρίσις (juízo). 2Co 3.9; 7.3.
3. κρίμα da mesma raiz etimológica de κρίνω (julgar). Origem da palavra “crime”. Mt 7.2; 23.14; Mc 12.40; Lc 20.47; 23.40; 24.20; Jo 9.39; At 24.25; Rm 2.2, 3; 3.8; 5.16; 11.33; 13.2; 1Co 6.7; 11.29, 34; Gl 5.10; 1Tm 3.6; 5.12; Hb 6.2; Tg 5.1; 1Pe 4.17; 2Pe 2.3; Jd 4; Ap 17.1; 18.20; 20.4.
4. απόκριμα (sentença), junção da preposição από com κρίμα (decisão). 2Co 1.9.
5. πρόκριμα (pré-julgmento, discriminação) junção da preposição πρό com κρίμα (decisão). 1Tm 5.21.
6. αι;τιον (motivo de condenação) de αι;τιος (autor, Hb 5.9). Lc 23.4, 14, 22; At 19.40.
7. επιθανάτος (condenação à morte) junção da preposição επί com θανάτος (morte). 1Co 4.9.

Para condenar:
1. καταδικάζω de καταδίκη (condenação, At 25.15) junção da preposição κατά com δίκη (penalidade, punição, At 25.15.). Mt 12.7, 37; Lc 6.37; Tg 5.6.
2. κατακρίνω junção da preposição κατά com κρίνω (julgar), κατάκρισις (condenação). Mt 12.41, 42; 20.18; 27.3; Mc 10.33; 14.64; 16.14; Lc 11.31, 32; Jo 8.10, 11; Rm 2.1; 8.3, 34; 14.23; 1Co 11.32; Hb 11.7; Tg 5.9; 2Pe 2.6.

Para conduzir, guiar:
1. α;γω cognato de αγός (condutor) e de αγωνία (exercício exaustivo, luta para ser o primeiro). Origem da palavra “agonia”. Mt 10.18; 14.6; 21.2, 7; 26.46; Mc 1.38; 11.2, 7; 13.11; 14.42; Lc 4.1, 9, 29, 40; 10.34; 18.40; 19.27, 30, 35; 21.12; 22.54; 23.1, 32; 24. 21; Jo 1.42; 7.45; 8.3; 9.13; 10.16; 11.7, 15, 16; 14.31; 18.13, 28; 19.4, 13; At 5.21, 26, 27; 6.12; 8.32; 9.2, 21, 27; 11.26; 13.23; 17.5, 15; 18.12; 19.37, 38; 20.12; 21.16, 34; 22.10, 18s, 31; 25.6, 17, 23; Rm 2.4; 8.14; 1Co 12.2; Gl 5.18; 1Ts 4.14; 2Tm 3.6; 4.11; Hb 2.10; Tg 4.13; 5.1.
2. ελαύνω cognato de ε;λασις (expulsão, marcha), de ελασείω (ter vontade de machar contra). Tem o sentido de sair, avançar. Mc 6.48; Lc 8.29; Jo 6.19; Tg 3.4; 2Pe 2.17.
3. μετάγω junção da preposição μετά com o verbo α;γω (guiar). At 7.16; Tg 3.3, 4.
4. κατευθύνω junção de κατά com ευvθύνω (dirigir em linha reta, conduzir), de ευvθύς (direto, reto, direito). Lc 1.79; 1Ts 3.11; 2Ts 3.5.
5. χορηγέω (guiar o coro) junção de χορός (coro) com α;γω (guiar). 2Co 9.10; 1Pe 4.11.

Para confirmar:
1. βεβαιόω cognata de βέβαιος (firme). Mt 16.20; Rm 15.8; 1Co 1.6, 8; 2Co 1.21; Cl 2.7; Hb 2.3; 13.9.
2. κυρόω cognato de κύριος (senhor). 2Co 2.8; Gl 3.15.
3. προκυρόω (confirmar anteriormente) junção da preposição πρό e κύριος (senhor). Gl 3.17.
4. στηρίζω cognato de στηριγμός (firmeza). Lc 9.51; 16.26; 22.32; At 18.23; Rm 1.11; 16.25; 1Ts 3.2, 13; 2Ts 2.17; 3.3; Tg 5.8; 1Pe 5.10; 2Pe 1.12; Ap 3.2.
5. σφρανίζω (selar) cognato de σφραγίς (selo). Mt 27.66; Jo 3.33; 6.27; Rm 15.28; 2Co 1.22; 11.10; Ef 1.13; 4.30; Ap 7.3, 4s, 5s, 6s, 7s, 8s; 10.4; 20.3; 22.10.
6. μαρτυρέω (testemunhar) cognato de μάρτυς (testemunha). Mt 23.31; Lc 4.22; 11.48; Jo 1.7, 8, 15, 32, 34; 2.25; 3.11, 26, 28, 32; 4.39, 44; 5.31, 32s, 33, 36, 37, 39; 7.7; 8.13, 14, 18s; 10.25; 12.17; 13.21; 15.26, 27; 18.23, 37; 19.35; 21.24; At 6.3; 10.22, 43; 13.22; 14.3; 15.8; 16.2; 22.5, 12; 23.11; 26.5, 22; Rm 3.21; 10.2; 1Co 15.5; 2Co 8.3; Gl 4.15; Cl 4.13; 1Ts 2.12; 1Tm 5.10; 6.13; Hb 7.8, 17; 10.15; 11.2, 4s, 5, 39; 1Jo 1.2; 4.14; 5.6, 7, 8, 9, 10; 2Jo 3, 6, 12s; Ap 1.2; 22.16, 18, 20.

Para conformar:
1. συσχηματίζομαι junção de σύν com σχηματίζω (modelar), de σχη/μα (aparência, 1Co 7.31; Fp 2.7.). Rm 12.2; 1Pe 1.4.
2. συμμορφίζω junção de σύν com μορφόω (formar). Fp 3.10.

Para conforto, consolo:
1. παράκλησις junção da preposição παρά (junto) com κλη/σις (chamada). Lc 2.25; 6.24; At 4.36; 9.31; 13.15; 15.31; Rm 12.8; 15.4, 5; 1Co 14.3; 2Co 1.3-7; 7.4, 7, 13; 8.4; Fp 2.1; 1Ts 2.3; 2Ts 2.16; 1Tm 4.13; Fm 7; Hb 6.18; 12.5; 13.22.
2. παραμυθία junção da preposição παρά com o verbo μυθέομαι (falar, conversar, contar), de μυ/θος (palavra, mito, fábula). Os mitos eram contados para dar explicação aos fenômenos que ao homem primitivo eram inexplicáveis. 1Co 14.3.
3. παρηγορία junção da preposição παρά com o verbo αγορεύω (falar em público). Ocorre apenas em Cl 4.11.

Para confusão:
1. σύγχυσις junção da preposição σύν com χύσις (derramamento, rompimento), χέω (derramar, dissipar, espalhar). At 19.29.
2. θόρυβος da mesma raiz etimológica de θρόος (ruído confuso, rumor, tumulto), θρέομαι(dar gritos, lamentar), θορυβέω (fazer ruído, pertubar). Mt 26.5; 27.24; Mc 5.38; At 20.1; 21.34; 24.18.
3. ταραχη, cognata de ταράσσω (agitar, promover distúrbios, tumultuar). Mc 13.8; Jo 5.4.
4. ακαταστασία junção da partícula negativa α com κατάστασις (estabelecimento, instituição, colocação), καθίστημι (colocar adiante, apresentar, estabelecer). Lc 21.9; 1Co 14.33; 2Co 12.20; Tg 3.16.
5. παροξύνω cognata de παροξυσμός (irritação, discórdia, At 15.39; estimulante, Hb 10.24). Origem da palavra “paroxismo”. At 17.16; 1Co 13.5.

Para conhecer:
1. γινω,σκω cognato de γνω/σις (conhecimento), γνω/μα (sinal de reconhecimento, opinião, pensamento), γνω,μη (juízo, opinião, ideia, parecer, propósito). Mt 1.25; 6.3; 7.23; 9.30; 10.26; 12.7, 15, 33; 13.11; 16.3, 8; 21.45; 22.18; 24.32, 33, 39, 43, 50; Mc 4.11, 13; 5.29, 43; 6.38; 7.24; 8.17; 9.30; 12.12; 13.28, 29; 15.10, 45; Lc 1.18, 34; 2.43; 6.44; 7.39; 8.10, 17, 46; 9.11; 10.11, 22; 12.2, 39, 46, 47, 48; 16.4, 15; 18.34; 19.15, 42, 44; 20.19; 21.20, 30, 31; 24.18, 35; Jo 1.10, 48; 2.24, 25; 3.10; 4.1, 53; 5.6, 42; 6.15, 69; 7.17, 26, 27, 49, 51; 8.27, 28, 32, 43, 52, 55; 10.6, 14s, 15, 27, 38s; 11.57; 12.9, 16; 13.7, 12, 28, 35; 14.7s, 9, 17, 20, 31; 15.18; 16.3, 19; 17.3, 7, 8, 23, 25s; 19.4; 21.17; At 1.7; 2.36; 8.30; 9.24; 17.13, 19, 20; 19.15, 35; 20.34; 21.24, 34, 37; 22.14, 30; 23.6, 28; 24.11; Rm 1.21; 2.18; 3.17; 6.6; 7.1, 7, 15; 10.19; 11.34; 1Co 1.21; 2.8s, 11; 2.14, 16; 3.20; 4.19; 8.2s, 3; 13.9, 12; 14.7, 9; 2Co 2.4, 9; 3.2; 5.16s, 21; 8.9; 13.6; Gl 2.9; 3.7; 4.9s; Ef 3.19; 5.5; 6.22; Fp 1.12; 2.19, 22; 3.10; 4.5; Cl 4.8; 1Ts 3.5; 1Tm 3.5; 2Tm 1.18; 2.19; 3.1; Hb 3.10; 8.11; 10.34; 13.23; Tg 1.3; 2.20; 5.20; 2Pe 1.20; 3.3; 1Jo 2.3, 4, 5, 13, 14s, 18, 29; 3.1, 6, 16, 19, 20, 24; 4.2, 6s, 7, 8, 13, 16; 5.2, 20; 2Jo 1; Ap 2.17, 23, 24; 3.3, 9.
2. αναγινω,σκω (ler) junção da preposição ανά com γινω,σκω (conhecer). Mt 12.3, 5; 19.4; 21.16, 42; 22.31; 24.15; Mc 2.25; 12.10, 26; Lc 4.16; 6.3; 10.26; Jo. 19.20; At 8.28, 30s, 32; 13.27; 15.21, 31; 23.24; 2Co 1.13; 3.2, 15; Ef 3.4; Cl 4.16s; 1Ts 5.27; Ap 1.3; 5.4.
3. οι=δα da mesma raiz etimológica de ει;δω (ver, olhar, observar, parecer), ει=δος (aspecto exterior, forma, figura). Origem da nossa palavra “ídolo”. Mt 2.2, 9, 10, 11, 16; 3.7, 16; 4.16, 18, 21; 5.1, 16; 6.8, 32; 7.11; 8.14, 18, 34; 9.2, 4, 6, 8, 9, 11, 22, 23, 36; 11.8, 9; 12.9, 25, 38; 13.14, 15, 17s; 14.14, 26; 15.12; 16.28; 17.8; 18.31; 20.3, 22, 25; 21.15, 19, 20, 27; 21.32, 38; 22.11, 16, 29; 23.39; 24.15, 33, 36, 42, 43; 25.12, 13, 26, 37, 38, 39, 44; 25.12, 13, 26, 37, 38, 39, 44; 26.2, 8, 58, 70, 72, 74; 27.3, 18, 24, 49, 54, 65; 28.5, 6, 17; Mc 1.10, 16, 19, 24, 34; 2.5, 10, 12, 14, 16; 4.12, 13, 27; 5.6, 14, 16, 22, 32, 33; 6.20, 33, 34, 48, 49, 50; 7.2; 8.33; 9.1, 6, 8, 9, 14, 15, 20, 25, 38; 10.14, 19, 38, 42; 11.13, 20, 33; 12.14, 15s, 24, 28, 34; 13.14, 29, 32, 33, 35; 14.40, 67, 68, 69, 71; 15.32, 36, 39; 16.5; Lc 1.12, 29; 2.15, 17, 20, 26s, 30, 48, 49; 4.34, 41; 5.2, 8, 12, 20, 24, 26; 6.8; 7.13, 22, 25, 26, 39; 8.20, 28, 34, 35, 36, 47, 53; 9.9, 27, 32, 33, 47, 49, 54, 55; 10.24s, 31, 32, 33; 11.13, 17, 38, 44; 12.30, 39, 54, 56; 13.12, 25, 27, 35; 14.18; 15.20; 17.14, 15, 22; 18.15, 20, 24, 43; 19.3, 4, 5, 7, 22; 37, 41; 20.7, 13, 14, 21; 21.1, 2, 20, 29, 31; 22.34, 49, 56, 57, 58, 60; 23.8s, 34, 47; 24.24, 39s; Jo 1.26, 31, 33s, 39s, 46, 47, 48, 50; 2.9s; 3.2, 3, 8, 11; 4.10, 22s, 25, 29, 32, 42, 48; 5.6, 13, 32; 6.6, 14, 22, 24, 26, 30, 42, 61, 64; 7.15, 27, 28s, 29; 8.14s, 19s, 37, 55s, 56; 9.1, 12, 20, 21s, 24, 25, 29s, 30, 31; 10.4, 5; 11.22, 24, 31, 32, 33, 42, 49; 12.9, 21, 35, 40, 41, 50; 13.1, 3, 7, 11, 18; 14.4s, 5s, 7; 15.15, 21; 16.18, 30; 18.2, 4, 21, 26; 19.6, 10, 26, 28, 33, 35; 20.2, 8, 9, 13, 14, 20, 25, 27, 29; 21.4, 12, 15, 16, 17, 21, 24; At 2.22, 27, 30, 31; 3.3, 9, 12, 16, 17; 4.20; 5.7; 6.15; 7.18, 24, 31s, 34s, 40, 55; 8.18, 39; 9.12, 27, 35, 40; 10.3, 17, 37; 11.5, 6, 13, 23; 12.3, 9, 11; 12.16; 13.12, 35, 36, 37, 41, 45; 14.9, 11; 15.6; 16.3, 10, 19, 27, 40; 19.21, 32; 20.22, 25, 29; 21.32; 22.14, 18; 23.5; 24.22; 26.4, 13, 16, 27; 28.4, 15, 20, 26, 27; Rm 1.11; 2.2; 3.19; 5.3; 6.9, 16; 7.7, 14, 18; 8.22, 26, 27, 28; 11.2, 22; 13.11; 14.14; 15.29; 1Co 1.16; 2.2, 9, 11s, 12; 3.16; 5.6; 6.2, 3, 9, 15, 16, 19; 7.16s; 8.1, 2, 4, 10; 9.13, 24; 11.4; 12.2; 13.2; 14.11s, 16; 15.58; 16.7, 15; 2Co 1.7; 4.14; 5.1, 6, 11, 16; 9.2; 11.11, 31; 12.2s, 3; Gl 1.19; 2.7, 14, 16; 4.8; 13; 6.11; Ef 1.18; 5.5; 6.8, 9, 21; Fp 1.16, 19, 25, 27, 30; 2.28; 4.9, 12, 15; Cl 2.1; 3.24; 4.1, 6; 1Ts 1.4, 5; 2.1, 2, 5, 11; 17; 3.3, 4, 6, 10; 4.2, 4, 5; 5.2, 12; 2Ts 1.8; 2.6; 3.7; 1Tm 1.8, 9; 3.5, 15; 6.16; 2Tm 1.4, 12, 15; 2.23; 3.14, 15; Tt 1.16; 3.11, 21; Fm 21; Hb 3.10; 8.11; 10.30; 11.5, 13, 23; 12.17; Tg 1.19; 3.1; 4.4, 17; 5.11; 1Pe 1.8, 18; 3.9, 10; 5.9; 2Pe 1.12, 14; 2.9; 1Jo 2.11, 20, 21s, 29; 3.1, 2, 5, 14, 15; 5.13, 15s, 16, 18, 19, 20; 3Jo 12, 14; Jd 5, 10; Ap 1.2, 12, 17, 19, 20s; 2.2, 9, 13, 17, 19; 3.1, 8, 15; 3.17; 4.1, 4; 5.1, 2, 6, 11; 6.1, 2, 5, 8, 9, 12; 7.1, 2, 9, 14; 8.2, 13; 9.1, 17; 10.1, 5; 12.12, 13; 13.1, 2, 3, 11; 14.1, 6, 14; 15.1, 2, 5; 16.13; 17.3, 6s, 8, 12, 15, 16, 18; 18.1, 7; 19.11, 12, 17, 19; 20.1, 4, 11, 12; 21.1, 2, 22.
4. μηνύω da mesma raiz etimológica de μη/νις (ira duradoura, ressentimento), μη,νυμα (indicação), μηνυτη,ς (o que revela, delator). Também pode ser traduzido por “indicar, revelar, denunciar”. Lc 20.37; Jo 11.57; At 23.30; 1Co 10.28.

Para conhecimento:
1. γνω,σις cognata de γινω,σκω (conhecer). Lc 1.77; 11.52; Rm 2.20; 11.33; 15.14; 1Co 1.5; 8.1, 7, 10, 11; 12.8; 13.2, 8; 14.6; 2Co 2.14; 4.6; 6.6; 8.7; 10.5; 11.6; Ef 3.19; Fp 3.8; Cl 2.3; 1Tm 6.20; 1Pe 3.7; 2Pe 1.5, 6; 3.18.
2. επιστη,μη cognata de επιστη,ηων (perito, Tg 3.13), επίσταμαι (saber, ser versado em) junção da preposição επί com ι]σταμαι de ι]στημι (permanecer, estabelecer). Origem de nossa palavra “epistemologia”. Fp 4.8.

Para constranger:
1. αναγκάζω (compelir) cognata de ανάγκη (necessidade). Mt 14.22; Mc 6.45; Lc 14.23; At 26.11; 28.19; 2Co 12.11; Gl 2.3, 14; 6.12.
2. συνέχω (apertar) junção da preposição σύν com ε;χω (ter). Mt 4.24; Lc 4.38; 8.37, 45; 12.50; 19.43; 22.63; At 7.57; 18.5; 28.8; 2Co 5.14; Fp 1.23.
3. παραβολεύομαι (dipor-se a) junção da preposição παρά com βολεύομαι (desejar). Fp 2.30.

Para cooperador, companheiro:
1. συνεργός junção de σύν com ε;ργον (trabalho), de συνεργέω (cooperar). Rm 16.3, 9, 21; 1Co 3.9; 2Co 1.24; 8.23; Fp 2.25; 4.3; Cl 4.11; 1Ts 3.2; Fm 1, 24; 3Jo 8.
2. κοινωνός cognata de κοινωνία (associação, comunhão), κοινός (comum). Mt 23.30; Lc 5.10; 1Co 10.18, 20; 2Co 1.7; 8.23; Fm 17; Hb 10.33; 1Pe 5.1; 2Pe 1.4.
3. συγκοινωνός junção de σύν com κοινωνός (companheiro), de κοινωνία (associação, comunhão). Rm 11.17; 1Co 9.23; Fp 1.7; Ap 1.9.
4. σύνδουλος junção de σύν com δου/λος (servo). Mt 18.28, 29, 31, 33; 24.49; Cl 1.7; 4.7; Ap 6.11; 19.10; 22.9.
5. συστρατιω,της (companheiro de lutas) junção de σύν com στρατιω,της (soldado). Fp 2.25; Fm 2.
6. συνέκδημος (companheiro de viagem) junção de σύν com ε;κδημος (estrangeiro, que está fora do país). At 19.29; 2Co 8.19.

Para consciência:
1. συνείδησις cognata de σύνοιδα (ser cúmplice, conhecimento compartilhado) junção da preposição σύν com οι;δα (saber). Jo 8.9; At 23.1; 24.16; Rm 2.15; 9.1; 13.5; 1Co 8.7s, 10, 12; 10.25, 27, 28, 29s; 2Co 1.12; 4.2; 5.11; 1Tm 1.5, 19; 3.9; 4.2; 2Tm 1.3; Tt 1.15; Hb 9.9, 14; 10.2, 22; 13.18; 1Pe 2.19; 3.16, 21.
2. σύνοιδα (conhecimento compartilhado) cognata de συνείδησις (consciência) junção da preposição σύν com οι;δα (saber). At 5.2; 1Co 4.4.

Para consolar:
1. παρακαλέω cognato de παράκλησις (consolação, exortação). Junção de παρά com καλέω (chamar). Mt 2.18; 5.4; 8.5, 31, 34; 14.36; 18.29, 32; 26.53; Mc 1.40; 5.10, 12, 17, 18, 23; 6.56; 7.32; 8.22; Lc 3.18; 7.4; 8.31, 32, 41; 15.28; 16.25; At 2.40; 8.31; 9.38; 11.23; 13.42; 14.22; 15.32; 16.9, 15, 39, 40; 19.31; 20.1, 2, 12; 21.12; 24.4; 25.2; 27.33, 34; 28.14, 20; Rm 12.1, 8; 15.30; 16.17; 1Co 1.10; 4.13, 16; 14.31; 16.12, 15; 2Co 1.4s, 6; 2.7, 8; 5.20; 6.1; 7.6, 7, 13; 8.6; 9.5; 10.1; 12.8, 18; 13.11; Ef 4.1; 6.22; Fp 4.2; Cl 2.2; 4.8; 1Ts 2.12; 3.2, 7; 4.1, 10, 18; 5.11, 14; 2Ts 2.17; 3.12; 1Tm 1.3; 2.1; 5.1; 6.2; 2Tm 4.2; Tt 1.9; 2.6, 15; Fm 9, 10; Hb 3.13; 10.25; 13.19, 22; 1Pe 2.11; 5.1, 12; Jd 3.
2. παροτρύνω junção da preposição παρά com οvτρύνω (impulsar, excitar, apressar). At 13.50.
3. παραμυθέομαι cognato de παραμύθιον (consolação, Fp 2.1). Junção da preposição παρά com μυθέομαι (contar), de μυ/θος (discurso, conto, mito). Jo 11.19, 31; 1Ts 2.12; 5.14.

Para consumir:
1. καταναλίσκω junção da preposição κατά com o verbo αναλίσκω (gastar, perder). Hb 12.29.
2. καταπιμπρημι junção da preposição κατά com o verbo πίμπρημι (queimar, incendiar). 2Pe 2.6.

Para contar:
1. αριθμέω deriva de αριθμός (quantidade, número), de αραρίσκω (ajustar, adaptar, equipar). Origem da palavra “aritmética”. Mt 10.30; Lc 12.7; Ap 7.9.
2. καταριθμέω junção da preposição κατά com αριθμέω (contar). At 1.17.
3. ψηφίζω cognato de ψη/φος (seixo, usado para contar). Lc 14.28; Ap 13.18.
4. λογίζομαι cognato de λόγος (razão, pensamento expressado). Mc 11.31; 15.28; Lc 22.37; Jo 11.50; At 19.27; Rm 2.3, 26; 3.28; 4.3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11, 22, 23, 24; 6.11; 8.18, 36; 9.8; 14.14; 1Co 4.1; 13.5, 11; 2Co 3.5; 5.19; 10.2s, 7, 11; 11.5; 12.6; Gl 3.6; Fp 3.13; 4.8; 2Tm 4.16; Hb 11.19; Tg 2.23; 1Pe 5.12.
5. συμψηφίζω junção da preposição σύν com ψη/φος (voto, seixo ou pedra de contagem). At 1.26; 19.19.
6. εκλαλέω junção da preposição εκ com λαλέω (falar). At 23.22.

Para contender, guerrear, lutar:
1. επαγωνίζομαι (literalmente: apoiando-se em, lutar) junção da preposição επί com αγωνίζομαι (competir). Jd 3.
2. μάχομαι cognato de μαχη, (luta), μάχαιρα (espada). Jo 6.52; At 7.26; 2Tm 2.24; Tg 4.2.
3. συναγωνίζομαι junção da preposição σύν com αγωνίζομαι (competir). Rm 15.30.
4. πυκτεύω cognato de πύκτης, πύξ, πυγμη, (punho). 1Co 9.26.
5. θηριομαχέω (lutar com feras). Junção de θηρίον (fera, besta) com μαχέω (lutar). 1Co 15.32.
6. αθλέω cognato de α;θλησις (luta). Origem da palavra “atleta”. 2Tm 2.5s.
7. συναθλέω junção de σύν com αθλέω (lutar, competir). Fp 1.27; 4.3.
8. αντιστρατεύομαι junção da preposição αντί com στρατηγός (chefe do exército), στρατιω,της (soldado). Rm 7.23.
9. διαλαλέω junção da preposição διά com λαλέω (falar). Lc 1.65; 6.11.
10. διαλέγομαι (discutir) junção da preposição διά com λέγω (falar) cognata de διαλογισμός (pensamento, opinião, discussão, Mt 15.19; Mc 7.21; Lc 2.35; 5.22; 6.8; 9.46, 47; 24.38; Rm 1.21; 14.1; 1Co 3.10; Fp 2.14; 1Tm 2.8; Tg 2.4). Origem da palavra “diálogo”. Mc 9.34; At 17.2, 17; 18.4, 19; 19.8, 9; 20.7, 9; 24.12, 25; Hb 12.5; Jd 9.

Para conter:
1. περιέχω junção da preposição περί com ε;χω (ter, manter). Lc 5.9; At 22.25; 1Pe 2.6.
2. χωρέω cognato de χω,ρα (espaço, habitação, região). 15.17; 19.11, 12; Mc 2.2; Jo 2.2; 8.37; 21.25; 2Co 7.2; 2Pe 3.9.

Para copo:
1. ποτη,ριον da mesma raiz etimológica de ποτη,ς (ação de beber), diminutivo de ποτη,ρ (taça) e de πίνω (beber). Mt 10.42; 20.22, 23; 23.25, 26; 26.27, 39, 42; Mc 7.4, 8; 9.41; 10.38, 39; 14.23, 36; Lc 11.39, 22.17, 20s, 42; Jo 18.11; 1Co 10.16, 21; 11.25s, 26, 27, 28; Ap 14.10; 16.19; 17.4; 18.6.
2. φιάλη refere-se a um vaso ou prato largo, uma taça usada para oferendas. Ap 5.8; 15.7; 16.1, 2, 3, 4, 8, 10, 12, 17; 17.1; 21.9.
3. α;ντλημα (balde) cognata de αντλέω (esvaziar a água do porão do navio), α;ντλος (água do mar do porão do navio). Origem grega da palavra latina “antro”. Jo 4.11.

Para ter coragem encontramos as palavras:
1. ανδρίζομαι significa “portar-se varonilmente” por derivar de ανδρόω (fazer-se homem). 1Co 16.13.
2. παρρησιάζομαι origina-se de παρρησία (ousadia, coragem no falar), que por sua vez tem sua formação com a junção das palavras πα/ν(tudo) e ρ`η/σις (palavra), daí o significado original de ter ousadia no falar, que depois se estendeu para ousadia. Como no Novo Testamento a pregação é o principal modo de transmitir o Evangelho, a virtude da coragem sempre se relacionará com ela, nunca com violência ou geurra. At 9.27s; 13.46; 14.3; 18.26; 19.8; 26.26; Ef 6.20; 1Ts 2.2.
3. θαρρέω ou θαρσέω cognato de θάρρος (confiança), significando ter confiança. 2Co 5.6, 8; 10.1; Hb 13.6. Mt 9.2, 22; 14.27; Mc 6.50; 10.49; Jo 16.33; At 23.11.
4. τολμάω cognato de τόλμα (atrevimento), sendo traduzido por “atrever-se” ou “ousar”. Mt 22.46; Mc 12.34; 15.43; Lc 20.40; Jo 21.12; At 5.13; 7.32; Rm 5.7; 15.18; 1Co 6.1; 2Co 10.2, 12; 11.21; Fp 1.14; Jd 9.
5. αποτολμάω junção da preposição από com τολμάω (ousar). Rm 10.20.

Para corda:
1. σχοινίον cognata de σχοι/νος (corda de junco). Jo 2.15; At 27.32.
2. κάμιλος palavra de origem semita, que alguns acham ser uma variante de “camelo”, refere-se a uma corda grossa. Mt 19.24; Mc 10.25; Lc 18.25.
3. ι`μάς (correias). Origem da palavra “imã”. Mc 1.7; Lc 3.16; Jo 1.27; At 22.25.

Para cordeiro:
1. αρη,ν( αρνός derivou a forma αρνίον. Lc 10.3.
2. αρνίον cognata de αρη,ν( αρνός (cordeiro). Jo 21.15; Ap 5.6, 8, 12, 13; 6.1, 16; 7.9, 10, 14, 17; 12.11; 13.8, 11; 14.1, 4s, 10; 15.3; 17.14; 19.7, 9; 21.9, 14, 22, 23, 27; 22.1, 3.
3. αμνός cognata de αμνίον (vaso para receber o sangue dos sacrifícios, membrana que envolve o feto). Jo 1.29, 36; At 8.32; 1Pe 1.19.
4. πρόβατον (ovelha) cognata de προβαίνω (passar adiante). Mt 7.15; 9.36; 10.6, 16; 12.11, 12; 15.24; 18.12; 25.32. 33; 26.31; Mc 6.34; 14.27; Lc 15.4, 6; Jo 2.14, 15; 10.1, 2, 3s, 4s, 7, 8, 11, 12s, 13, 15, 16, 26, 27; 21.16, 17; At 8.32; Rm 8.36; Hb 13.20; 1Pe 2.25; Ap 18.13.
5. θρέμμα cognata de τρέφω (alimentar). Jo 4.12.

Para corpo, carne:
1. σω/μα é a palavra por excelência para “corpo”. Mt 5.29, 30; 6.22s, 23, 25s; 10.28s; 14.12; 26.12, 26; 27.52, 58s; Mc 5.29; 14.8, 22; 15.43, 45; Lc 11.34s; 12.4, 22, 23; 17.37; 22.52, 55; 24.3, 23; Jo 2.21; 19.31, 38s, 40; 20.12; At 9.40; Rm 1.24; 4.19; 6.6, 12; 7.4, 24 ; 8.10, 11, 13, 23; 12.1, 4, 5; 1Co 5.3; 6.13, 15, 16, 18s, 19, 20; 7.4s, 34; 9.27; 10.16, 17; 11.24, 27, 29; 12.12s, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25, 27; 13.3; 15.35, 37, 38s, 40, 44s; 2Co 4.10s; 5.6,8, 10; 10.10; 12.2, 3; Gl 6.17; Ef 1.23; 2.16; 4.4, 12, 16s; 5.23, 28, 30; Fp 1.20; 3.21s; Cl 1.18, 22, 24; 2.11, 17, 19, 23; 3.15; 1Ts 5.23; Hb 10.5, 10, 22; 13.3, 11; Tg 2.16, 26; 3.2, 3, 6; 1Pe 2.24; Jd 9; Ap 18.13.
2. σάρξ geralmente traduzido por “carne”, tem o sentido muitas vezes de natureza pecaminosa. Mt 16.17; 19.5, 6; 24.22; 26.41; Mc 10.8s; 13.20; 14.38; Lc 3.6; 24.39; Jo 1.13, 14; 3.6; 6.51, 52, 53, 54, 55, 56, 63; 8.15; 17.2; At 2.17, 26, 30, 31; Rm 1.3; 2.28; 3.20; 4.1; 6.19; 7.5, 18, 25; 8.1, 3s, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 12s, 13; 9.3, 5, 8; 11.14; 13.14; 1Co 1.26, 29; 5.5; 6.16; 7.28; 10.18; 15.39s, 50; 2Co 1.17; 4.11; 5.16s; 7.1, 5; 10.2, 3; 11.18; 12.7; Gl 1.16; 2.16, 20; 3.3; 4.13, 14, 23, 29; 5.13, 16, 17s, 19, 24; 6.8, 12, 13; Ef 2.2s, 11s, 15; 5.29, 30, 31; 6.5, 12; Fp 1.22, 24; 3.3, 4; Cl 1.22, 24; 2.1, 5, 11, 18, 23; 3.22; 1Tm 3.16; Fm 16; Hb 2.14; 5.7; 9.10, 13; 10.20; 12.9; Tg 5.3; 1Pe 1.24; 3.18, 21; 4.1s, 2; 4.6; 2Pe 2.10, 18; 1Jo 2.16; 4.2, 3; 2Jo 7; Jd 7, 8, 23; Ap 17.16; 19.18s, 21.
3. κρέας refere-se a carne com o sentido de alimento. Rm 14.21; 1Co 8.13.
4. κω/λον (cadáver, corpo inerte) de κωλέα (coxa dum animal, membro viril). Hb 3.17.
5. πτω/μα da mesma raiz etimológica de πίπτω (cair). Mt 14.12; 24.28; Mc 6.29; 15.45; Ap 11.8s.

Para correção:
1. παιδεία (disciplina) cognata de παιδεύω (educar, castigar, Lc 23.16, 22; At 7.22; 22.3; 1Co 11.32; 2Co 6.9; 1Tm 1.20; 2Tm 2.25; Tt 12.6, 7, 10; Ap 3.19). Ef 6.4; 2Tm 3.16; Hb 12.5, 7, 8, 11.
2. επανόρθωσις junção da preposição επί com ανορθόω (restaurar, endireitar Lc 13.13; At 15.16; Hb 12.12), ανά com οvρθόω (endireirar. Origem do prefixo das palavras “ortografia”, “ortopedia”). 2Tm 3.16.

Para correr:
1. τρέχω da mesma raiz etimológica de δρο/μος (corrida, carreira, curso, At 13.25; 20.24; 2Tm 4.7). Derivou περιτρέχω (correr em volta, Mc 6.55.). Origem da palavra “autódromo”. Mt 27.48; 28.8; Mc 5.6; 15.36; Lc 15.20; 24.12; Jo 20.2, 4; Rm 9.16; 1Co 9.24, 26; Gl 2.2; 5.7; Fp 2.16; 1Ts 3.1; Hb 12.1; Ap 9.9.
2. ειvστρέχω junção da preposição ειvς com de τρέχω (correr). At 12.14.
3. σπεύδω cognato de σπουδη, (pressa), σπουδαι/ος (rápido, apressado, diligente). Lc 2.16; 19.5s; At 20.16; 22.18; 2Pe 3.12.
4. σπουδάζω cognato de σπεύδω (estar com pressa), σπουδη, (pressa). Gl 2.10; Ef 4.3; 1Ts 2.17; 2Tm 2.16; 4.9, 21; Tt 3.12; Hb 4.11; 2Pe 1.10,15; 3.14.
5. ευvθυδρομέω junção de ευvθύς (reto) com δρομέω (correr). At 16.11; 21.1.

Para corrida:
1. δρο/μος (carreira) cognata de δρομέω (correr). Origem da palavra “cartódromo”. At 13.25; 20.24; 2Tm 4.7.
2. συνδρομη, (ação de correr com) junção da preposição σύν com δρο/μος (carreira, corrida). Origem da palavra “síndrome”. At 21.30.
3. τροχός cognata de τροχία (caminho). Tg 3.6.

Para corrigir:
1. επιδιορθόω junção da preposição επί com διορθόω (endireitar), junção da preposição διά com οvρθόω (estar reto), οvρθός (reto, direito). Origem de nossa palavras “ortopédico” e “ortografia”. Tt 1.5.
2. κολάζω cognato de κόλασις (punição, castigo). At 4.21; 1Pe 2.20; 2Pe 2.9.
3. καταρτίζω junção da preposição κατά com o verbo αρτίζω (preparar). Deriva de κατάρτισις (aperfeiçoamento, perfeição). Mt 4.21; 21.16; Mc 1.19; Rm 9.22; 2Co 13.11; Gl 6.1; 1Ts 3.10; Hb 10.5; 11.3; 13.21; 1Pe 5.10.
4. ελέγχω cognato de ε;λεγχος (repreensão, argumento). Mt 18.15; Lc 3.19; Jo 3.20; 8.9, 46; 16.8; 1Co 14.24; Ef 5.11, 13; 1Tm 5.20; 2Tm 4.2; Tt 1.9, 13; 2.15; Hb 12.5; Tg 2.9; Jd 15; Ap 3.19.
5. παιδεύω cognato de παι/ς (criança) e de παιδεία (disciplina, correção). Lc 23.16, 22; At 7.22; 22.3; 1Co 11.32; 2Co 6.9; 1Tm 1.20; 2Tm 2.25; Tt 2.12; Hb 12.6s, 10; Ap 3.19.

Para corruptível:
1. φθαρτός cognata de φθείρω (destruir, arruinar, devastar). Rm 1.23; 1Co 9.25; 15.53s; 1Pe 1.18, 23.
2. διαφθορά junção da preposição διά com φθορά (ruína), que também se origina de φθείρω (destruir, arruinar, devastar). At 2.27, 31; 13.34, 35, 36, 37.

Para cortar:
1. εκκόπτω junção da preposição εκ com κόπτω (prantear. Quanto se corta uma planta a sua seiva se apresenta comu um choro, ver Mt 21.8). Mt 3.10; 5.30; 7.19; 18.8; Lc 3.9; 13.7, 9; Rm 11.22, 24; 2Co 11.12; 1Pe 3.7.
2. αποκόπτω junção de από com κόπτω (prantear, cortar). Mc 9.43, 45; Jo 18.10, 26; At 27.32; Gl 5.12.
3. αφαιρέω junção da preposição από com αιvρέω (tirar). Mt 26.51; Mc 14.47; Lc 1.25; 10.42; 16.3; 22.50; Rm 11.27; Hb 10.4; Ap 22.19s.
4. διασπάω cognato de διασπορά (dispersão, Jo 7.35; Tg 1.11; 2Pe 1.1). Mc 5.4; At 23.10.
5. πελεκίζω (degolar) cognata de πέλεκυς (machado). Ap 20.4.
6. συντέμνω junção de σύν com τέμνω (cortar). Rm 9.28.
7. εκκλάιω junção de εκ com κλάω (quebrar). Rm 11.17, 19, 20.
8. αποκεφαλίζω (decapitar) junção de από com κεφαλη, (cabeça). Mc 6.16, 27.
9. περιτέμνω (circuncidar) junção de εκ com τέμνω (cortar) cognata de peritomh, (circuncisão, Jo 7.22, 23; At 7.8; 10.45; 11.2; Rm 2.25s, 26, 27, 28, 29; 3.1, 30; 4.9, 10s, 11, 12s; 15.8; 1Co 7.19; Gl 2.7, 8, 9, 12; 5.6, 11; 6.15; Ef 2.11; Fp 3.3, 5; Cl 2.11s; 3.11; 4.11; Tt 1.10). Lc 1.59; 2.21; Jo 7.22; At 7.8; 15.1, 5, 24; 16.3; 21.21; 1Co 7.18s; Gl 2.3; 5.2, 3; 6.12, 13s; Cl 2.11.

Para costear:
1. παραλέγομαι junção da preposição παρά (junto) com λέγω (deitar). O sentido é deitar do lado. At 27.8, 13.
2. παραπλέω junção da preposição παρά (junto, do lado) com πλέω (navegar). At 20.16.

Para costume:
1. ε;θος da mesma raiz etimológica de ε;θω (ter costume, acostumar), ε;θνος (raça, nação, povo, tribo). Origem das palavras “ética” e “etnia”. Lc 1.9; 2.42; 22.39; Jo 19.40; At 6.14; 15.1; 16.21; 21.21; 25.16; 26.3; 28.17; Hb 10.25.
2. ε;θω cognato de ε;θνος (raça, nação, povo, tribo). Mt 27.15; Mc 10.1; Lc 4.16; At 17.2.
3. η=θος da mesma raiz etimológica de ε;θος (costume). 1Co 15.33.
4. συνη,θεια junção da preposição συν com η=θος (morada, estância, residência, uso, maneira de ser). Refere-se a vida em comum, relações habituais, sociedade. Jo 18.39; 1Co 8.7; 11.16.

Para crer:
1. πιστεύω deriva de πείθω (convencer, obedecer). A fé bíblica surge de um convencimento vindo da parte de Deus que nos estimular a acreditar nEle (ver Rm 10.17 e Hb 6.12-18). Por sua vez essa fé avança se desenvolvendo para a obediência. Mt 8.13; 9.28; 18.6; 21.22, 25, 32s; 24.23, 26; 27.42; Mc 1.15; 5.36; 9.23s, 24, 31; 13.21; 15.32; 16.13, 14, 16, 17; Lc 1.20, 45; 8.12, 13, 50; 16.11; 20.5; 22.67; 24.25; Jo 1.5, 12, 50; 2.11, 22, 23, 24; 3.12s, 15, 16, 18s, 36; 4.21, 39, 41, 42, 48, 50, 53; 5.24, 38, 44, 46s, 47s; 6.29, 30, 35, 36, 40, 47, 64s, 69; 7.5, 31, 38, 39, 48; 8.24, 30, 31, 45, 46; 9.18, 35, 36, 38; 10.25, 37, 38s, 42; 11.15, 25, 26s, 40, 42, 45, 48; 12.11, 36, 37, 38, 39, 42, 44, 46, 47; 13.19; 14.1, 10, 11s, 12, 29; 16.9, 27, 30, 31; 17.8, 20, 21; 19.35; 20.8, 25, 29s, 31s; At 2.44; 4.4, 32; 5.14; 8.12, 13, 37s; 9.26, 42; 10.43; 11.17, 21; 13.12, 36, 41, 48; 14.1, 23; 15.5, 7, 11; 16.31, 34; 17.12, 34; 18.8s, 27; 19.2, 4, 18; 21.20, 25; 22.19; 24.14; 26.27s; 27.25; Rm 1.16; 3.2, 22; 4.3, 5, 11, 17, 18, 24; 6.8; 9.33; 10.4, 9, 10, 11, 14s, 16; 13.11. 14.2; 15.13; 1Co 1.21; 3.5; 9.17; 11.18; 13.7; 14.22s; 15.2, 11; 2Co 4.13s; Gl 2.7, 16; 3.6, 22; Ef 1.13, 19; Fp 1.29; 1Ts 1.7; 2.4, 10, 13; 4.14; 2Ts 1.10s; 2.11, 12; 1Tm 1.11, 16; 3.16; 2Tm 1.12; Tt 1.3; 3.8; Hb 4.3; 11.6; Tg 2.19s, 23; 1Pe 3.23; 4.1, 16; 5.1, 5, 10s, 13s; Jd 5.
2. Algumas vezes a fé bíblica é expressa por um conceito, como “estou certo” ou “esta é uma palavra digna de toda a aceitação”. 1Tm 1.15; Tt 3.8.

Para crescer:
1. μηκύνω cognato de μη/κος (longitude, comprimento, grandeza, Ef 3.18; Ap 21.16.). Mc 4.27.
2. φύω deriva de φυτόν (tudo o que se desenvolve, planta, renovo), φυτεύω (plantar). Lc 8.6; Hb 12.15.
3. προστίθημι junção da preposição πρός com τίθημι (pôr, colocar). Mt 6.27, 33; Mc 4.24; Mc 14.25; Lc 3.20; 12.25, 31; 17.5; 19.11; 20.11s; At 2.41, 47; 5.14; 12.3; 13.36; 11.24; Gl 3.19; Hb 12.19.
4. αυvξάνω ou αυ;ξω da mesma raiz etimológica de αυ;ξη (aumento, crescimento). Mt 6.28; 13.32; Mc 4.8; Lc 1.80; 2.40; 12.27; 13.19; Jo 3.30; At 6.7; 7.17; 12.24; 19.20; 1Co 3.6, 7; 2Co 9.10; 10.15; Ef 2.21; 4.15; Cl 1.6, 10; 2.19; 1Pe 2.2; 2Pe 3.18.
5. συναυξάνομαι junção de σύν com αυvξάνω (crescer). Mt 13.30.
6. πληθύνω (aumentar, multiplicar) cognato de πλη/θος (grande número, multidão). Mt 24.12; At 6.1, 7; 7.17; 9.31; 12.24; 2Co 9.10; Hb 6.14; 1Pe 1.2; 2P 1.2; Jd 2.
7. εκτείνω junção de εκ com τείνω (estender). Mt 8.3; 12.13, 49; 14.31; 26.51; Mc 1.41; 3.5; Lc 5.13; 6.10; 22.53; Jo 21.18; At 4.30; 26.1; 27.30.
8. παρατείνω (estender, prolongar) junção da preposição παρά com τείνω (estender). At 20.7.
9. αναθάλλω (crescer de novo) junção da preposição ανά com θάλλω (florecer, crescer). Fp 4.10.
10. μεγαλύνω (engrandecer) cognata de μέγας (grande). Mt 23.5; Lc 1.46, 58; At 5.13; 10.46; 19.17; 2Co 10.15; Fp 1.20.
11. υ`περαυξάνω (crescer abundantemente) junção da preposição υ`πέρ com αυvξάνω (aumentar, crescer). 1Ts 4.6.
12. πλεονάζω (multiplicar, abundar) cognata de πλη,ρης (cheio). Rm 5.20s; 6.1; 2Co 4.15; 8.15; Fp 4.17; 1Ts 3.12; 2Ts 1.3; 2Pe 1.8.
13. υ`περπλεονάζω (transbordar) junção de υ`πέρ com πλεονάζω (multiplicar). 1Tm 1.14.
14. υ`περπερισσεύω (super-abundar) cognata de υ`περπερισσω/ς (sobremaneira, Mc 7.37) junção da preposição υ`πέρ com περισσεύω (abundar, aumentar). Rm 5.20; 2Co 7.4.

Para criador:
1. κτίστης cognata de κτίζω (criar, Mt 19.4; Mc 13.19; 1Co 11.9; Ef 2.10, 15; 4.24; 1Tm 4.3; Ap 10.6;), κτίσμα (criatura, 1Tm 4.4; Tg 1.18; Ap 5.13; 8.9.). 1Pe 4.19.
2. ποιητη,ς de ποίημα (o que é feito, criação, Rm 1.20; Ef 2.10.). Origem da palavra “poema”. At 17.28; Rm 2.13; Tg 1.22s, 25; 4.11.
3. δημιουργός junção de δη,μιος (povo) com ε;ργον (trabalho), cognata de δημιουργία (ofício, profissão). Origem da palavra “demiourgo”. Hb 11.10.
4. αρχιτέκτων (construtor principal) junção de αρχη, (princípio) com τέκτων (construtor, carpinteiro). Origem da palavra “arquiteto”. 1Co 3.10.
5. κεραμεύς (oleiro) cognata de κεράμιον (vaso de barro), κεραμικός (vasos do oleiro, Ap 2.27). Mt 27.7, 10; Rm 9.21.

Para criança, menino:
1. παι/ς, παιδός mesma raiz de παίζω (divertir-se, brincar) e παιδεία (educação, disciplina). Para crianças de até 12 anos. Origem de nossas palavras pedagogia, pediatria. Mt 2.16; 8.6, 8, 13; 12.18; 14.2; 17.18; 21.15; Lc 1.54, 69; 2.43; 7.7; 8.51, 54; 9.42; 12.45; 15.26; Jo 4.51; At 3.13, 26; 4.25, 27, 30; 20.12.
2. νη,πιος junção de νη& (prefixo negativo) com ε;πος (palavra), formando a ideia de “não falar” aplicado as crianças pequenas. Mt 11.25; 21.16; Lc 10.21; Rm 2.20; 1Co 3.1; 13.11; Gl 4.1, 3; Ef 4.14; 1Ts 2.7; Hb 5.13.
3. κοράσιον da mesma raiz etimológica de κόρη (donzela, virgem) e de κόρευμα (virgem). Mt 9.24, 25; 14.11; Mc 5.41, 42; 6.22, 28.
4. βρέφος refere-se a crianças recém-nascidas. Lc 1.41, 44; 2.12, 16; 18.15; At 7.19; 2Tm 3.15; 1Pe 2.2.
5. αρτιγέννητος junção de α;ρτι (agora, imediatamente) com γέννα (nascimento). 1Pe 2.2.

Para crucificar:
1. σταυρόω cognato de σταυρός (cruz). Mt 20.19; 23.34; 26.2; 27.22, 23, 26, 31, 35, 38; 28.5; Mc 15.13, 14, 15, 20, 24, 25, 27; 16.6; Lc 23.21, 23, 33; 24.7, 20; Jo 19.6s, 10, 15s, 16, 18, 20, 23, 41; At 2.36; 4.10; 1Co 1.13, 23; 2.2, 8; 2Co 13.4; Gl 3.1; 5.24; 6.14; Ap 11.8.
2. προσπη,γνυμι junção da preposição πρός com πη,γνυμι (fixar, cravar). At 2.27.
3. κρεμάννυμι (pendurar) cognato de κρεμάς (suspensa, pendente). Mt 18.6; 22.40; Lc 23.39; At 5.30; 10.39; 28.4; Gl 3.13.
4. προσηλόω junção da preposição πρός com η-λος (prego). Cl 2.14.

Para cruz:
1. σταυρός da mesma raiz etimológica de ι;στημι (fixar, permanecer), στάτις (fixação), στατός (que está firme, estacionário). Mt 10.38; 16.24; 27.32, 40, 42; Mc 8.24; 10.21; 15.21, 30, 32; Lc 9.23; 14.27; 23.26; Jo 19.17, 19, 25, 31; 1Co 1.17, 18; Gl 5.11; 6.12, 14; Ef 2.16; Fp 2.8; 3.18; Cl 1.20; 2.14; Hb 12.2.
2. ξύλον (madeiro). Mt 26.47, 55; Mc 14.43, 48; Lc 22.52; 23.31; At 5.20; 10.39; 13.29; 16.24; 1Co 3.12; Gl 3.13; 1Pe 2.24; Ap 2.7; 18.12s; 22.2, 14, 19.

Para cuidar:
1. θάλπω o sentido dessa palavra é “aquecer”, a ideia de “cuidar” veio do fato de no inverno é confortante o aquecimento. Ef 5.29; 1Ts 2.7.
2. επιμελέομαι derivou μέλω (ser objeto de cuidado ou preocupação). Lc 10.34s; 1Tm 3.5.
3. θεραπεύω cognato de θεράπων (servo), depois ganhou o sentido de cuidar de doentes, sendo o termo originário da palavra “terapia”. Mt 4.23, 24; 8.7, 16; 9.35; 10.1, 8; 12.10, 15, 22; 14.14; 15.30; 17.16, 18; 19.2; 21.14; Mc 1.34; 3.2, 10, 15; 6.5, 13; Lc 4.23, 40; 5.15; 6.7, 18; 7.21; 8.2, 43; 9.1, 6; 10.9; 13.14s; 14.3; Jo 5.10; At 4.14; 5.16; 8.7; 17.25; Ap 13.3, 12.
4. κηδεύω cognato de termos como κη,δευμα (parentesco) e κη,δευσις (funerais), a ideia assim surgiu do cuidado com o funeral que deveria ter alguém com um parente seu morto. Mc 6.29.
5. τρέφω cognato de τρόφις (gordo, abundante), traduz-se por “alimentar” depois veio a se referir ao “cuidado”, por exemplo, que uma mãe tem em alimentar seu filho. Mt 6.26; 25.37; Lc 4.16; 12.24; 23.29; At 12.20; Tg 5.5; Ap 12.6.14.
6. τροφοφορέω formado por duas palavras: τροφη, (alimentação) e φορέω (levar). At 13.18.
7. επισκοπέω cognato de επίσκοπο (supervisor, bispo). Hb 12.15; 1Pe 5.2.
8. εκτρέφω junção de εκ com τρέφω (alimentar). Ef 5.29; 6.4.

Para curar:
1. ιvάομαι da mesma raiz etimológica de ι;αμα (cura, 1Co 12.9, 28, 30.), ι;ασις (cura, Lc 13.32; At 4.22, 30.), ιvατρός (médico, Mt 9.12; Mc 2.17; 5.26; Lc 4.23; 5.31; 8.43; Cl 4.14). Origem da palavra “iatria” sufixo de várias palavras, como “pediatria”. Mt 8.8, 13; 13.15; 15.28; Mc 5.29; Lc 4.18; 5.17; 6.18, 19; 7.7; 8.47; 9.2, 11, 42; 14.4; 17.15; 22.51; Jo 4.47; 5.13; 12.40; At 3.11; 9.34; 10.38; 28.8, 27; Hb 12.13; Tg 5.16; 1Pe 2.24.
2. θεραπεύω cognato de θεράπων (servo, aquele que cuida) e de θεραπεία (cuidado). Origem de nossa palavra “terapia”. Mt 4.23, 24; 8.7, 16; 9.35; 10.1, 8; 12.10, 15, 22; 14.14; 15.30; 17.16, 18; 19.2; 21.14; Mc 1.34; 3.2, 10, 15; 6.5, 13; Lc 4.23, 40; 5.15; 6.7, 18; 7.21; 8.2, 43; 9.1, 6; 10.9; 13.14s; 14.3; Jo 5.10; At 4.14; 5.16; 8.7; 17.25; 28.9; Ap 23.3, 12.