"E subiu Judá, e o Senhor lhe entregou na sua mão os cananeus e os perizeus; e feriram deles, em Bezeque, a dez mil homens. E acharam Adoni-Bezeque em Bezeque, e pelejaram contra ele; e feriram aos cananeus e aos perizeus. Porém Adoni-Bezeque fugiu, mas o seguiram, e prenderam-no e cortaram-lhe os dedos polegares das mãos e dos pés. Então disse Adoni-Bezeque: Setenta reis, com os dedos polegares das mãos e dos pés cortados, apanhavam as migalhas debaixo da minha mesa; assim como eu fiz, assim Deus me pagou. E levaram-no a Jerusalém, e morreu ali." (Juizes 1:4-7)
Nós poderíamos extrair do texto da Palavra de Deus em Juizes 1:4-7 uma grande lição concernente à Justiça de Deus ou amor ao próximo. Nunca deveríamos desejar ou fazer ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos.
O próprio Adoni-Bezeque reconhece no versículo 7: “...assim como eu fiz, assim Deus me pagou...”
Mas, o que na realidade nos chama a atenção, foi a forma como este homem, rei cananeu de Bezeque veio a se tornar um homem sem identidade, pois ele perdeu as suas digitais.
Adoni-Bezeque devia ser conhecido em todo o mundo daquela época. Cada cidade conquistada por ele era saqueada e como prova de seu poderio e crueldade recebia a sua marca registrada: o rei da cidade era humilhado e, provavelmente, diante de todo o povo tinha os seus dedos polegares das mãos e dos pés mutilados. Homem cruel, homem perverso!
Mas um certo dia Adoni-Bezeque conheceu o reverso da moeda. Ele conheceu a justiça de Deus! Da mesma forma que ele fizera, com setenta reis inimigos, Judá lhe fez: cortou seus dedos polegares das mãos e dos pés.
O opressor estava oprimido! O mutilador estava mutilado!
Quero chamar a sua atenção para o fato de que Deus nos dotou de individualidade. Cada um de nós somos um ser único neste mundo; por mais parecidos que dois irmãos gêmeos possam ser, há algo que os diferencia: as suas impressões digitais.
Todos nós quando retiramos o nosso Documento de Identidade (R.G.) deixamos registrados, em nosso prontuário, nossas impressões digitais que serão a nossa identificação civil e criminal.
Vocês se lembram de Jorgina de Freitas, a “famosa” fraudadora do INSS? Morava tranqüilamente na Costa Rica, com uma nova identidade e um novo rosto totalmente “plastificado”, mas, suas impressões digitais a condenaram. Ela era ela mesmo!!!
Quero transportar esta situação real, pela qual Adoni-Bezeque passou, para o âmbito espiritual. Quando aceitamos a Cristo como salvador pessoal, nos tornamos novas criaturas em Cristo (II Co 5:17) “...se alguém está em Cristo, nova criatura é..." Ganhamos uma nova identidade em Cristo, uma identidade espiritual.
Mas, hoje existem muitos filhos de Deus que, tal qual Adoni-Bezeque, perdem suas digitais, sua identidade; deixam que o inimigo corte-lhe os dedos dos pés e das mãos, ou seja, vivem no mundo totalmente alheios à sua incumbência de identificarem-se como sal da terra e luz do mundo (Mt 5:13,14) “...vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar?...vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte...”, como verdadeiros Filhos de Deus (Fp 2:15) “...para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo...”
Muitos não honram sua identidade, sua posição e iniciam um processo de degradação na vida espiritual que pode culminar com a sua completa perda de identidade.
Imaginemos como o inimigo age em nossas vidas, procurando cortar nossos dedos espirituais, ou seja, acabando com nossa identidade espiritual.
Para tanto, A PARTIR DA PRÓXIMA POSTAGEM, iremos tomar o exemplo de nossa mão: cinco dedos, cinco digitais, cinco características que nos identificam como Filhos de Deus.
Aí vai a conclusão do estudo de Adoni-Bezeque com os cinco dedos...
Como vimos, a forma de desmoralização e perda de identidade consistia em cortar os dedos polegares... por isso, devemos ficar alertas, porque nosso inimigo desejará cortar não somente nossos polegares "espirituais", mas sim todos os dedos. Mas tudo começa com o primeiro.
Primeiro dedo: oração
Cresci ouvindo de meu pastor a seguinte frase: “A oração é a alavanca que impulsiona a nossa vida para as vitórias”. E, sem sombra de dúvidas, é uma realidade.
Nós vemos isso manifesto nos grandes homens de Deus, como por exemplo Daniel que mesmo debaixo de um decreto real que impedia a oração à Deus, orava três vezes ao dia (Dn 6:10) “...e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças diante do seu Deus...”E porque não citar o nosso maior exemplo: Jesus, que mesmo sendo o Filho de Deus, mantinha íntima comunhão com o Pai e todos os dias de manhã bem cedo orava?( Mc 1:35) “...levantando-se de manhã, muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava...” O desejo de Deus para nossas vidas é que oremos sem cessar (I Ts 5:17) “...Orai sem cessar...”A oração é a “respiração da alma (sic)”é a nossa linha direta com Deus; por isso, quando negligenciamos a vida de oração, começamos a decair na vida espiritual. Não oramos antes nem depois das decisões e perdemos completamente a comunhão com o Pai Celeste. Se deixarmos isso acontecer, quando menos esperamos, perdemos a nossa primeira digital: a oração.
Isso culminará em um caminho aberto para a queda e perda de toda nossa identidade.
Sem vida de oração, o crente se encaminha para perder o seu segundo dedo. SEGUNDO DEDO: DEVOCIONAL (leitura da Palavra)Grandes homens de Deus nos ensinam sobre a importância da vida devocional, da leitura da Palavra de Deus. Paulo exorta Timóteo a persistir na leitura da Palavra. (I Tm 4:13)“...persiste em ler...”Lendo a Palavra de Deus e guardando-a em nosso coração, vamos evitar o pecado (Sl 119:11) “...escondi a Tua Palavra no meu coração, para eu não pecar contra Ti...”
A Palavra de Deus tem o poder Divino de penetrar os corações, sondá-los e revelar os pecados ocultos nos corrigindo e nos instruindo (II Tm 3:16)“...Toda a Escritura é Divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça...”Sem ler a Bíblia, sem ter as leis de Deus no coração, o homem perde dois dedos, duas digitais e parte rumo a perda do terceiro dedo que é a falta de comunhão.
TERCEIRO DEDO: COMUNHÃOSem vida de oração e de leitura, o crente perde o ânimo, não busca mais orientação em Deus, não tem a direção da Palavra e não tem mais desejo de ter comunhão; nem com o Pai e nem com os irmãos (Sl 84:10 e 122:1)“...porque vale mais um dia nos teus átrios do que mil...alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor...”Este desejo intenso de estar na casa de Deus desaparece pois o prazer de estar em comunhão dá lugar a uma apatia em estar em um ambiente onde todos buscam e falam sobre Deus.
Já não liam mais a Bíblia, agora sequer ouvem.
Não ouvindo, partem para o quarto passo: perdem a fé
QUARTO DEDO: FÉA fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus (Rm 10:17)“...a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus...”Desiludidos completamente, sem orar, sem ler, sem ouvir e sem fé, o homem torna-se presa fácil do inimigo, entregando-se ao mundo. O crente passa a duvidar das promessas e da provisão de Deus, passando a agir pelo impulso e pela carne. Isso o levará à completa perda de identidade, pois o crente perde o último dedo: o dedo do testemunho
QUINTO DEDO: TESTEMUNHO
Deixam de resplandecer a luz de Cristo. O crente chega na triste situação de perder toda a sua identidade espiritual, mistura-se na multidão, deixa-se levar pelo curso deste mundo.
Por isso, o Apóstolo Paulo nos diz em I Co 11:30: “...há muitos fracos e doentes e muitos que já dormem...”
Vamos aprender com a história de Adoni-Bezeque e lutemos para não deixar que o inimigo corte nossos dedos e venhamos a perder nossos galardões (II Jo 8):“Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão”
terça-feira, 21 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Quando Deus nos chama
Texto: Gênesis 12
Introdução: Este capitulo 12 de Genesis, é especial porque ele relata a forma como Abraão foi chamado para realizar a obra de Deus.
A vida de Abraão nos mostra que a vida cristã começa com uma chamada para salvação e prossegue com uma chamada para o serviço no reino.
Veremos nesta ocasião que quando Deus nos chama para o serviço em seu reino, Ele realiza grande mudanças, nos abençoa e estende sua proteção sobre nossas vidas.
1. Quando Deus nos chama Ele estabelece grandes mudanças
Vejamos o que diz Gênesis 12:1: “Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei;”
Ao chamar Abraão Deus estabelece grandes mudanças em sua vida. Primeiro o tira de uma zona de conforto. Ele estava confortavelmente em sua terra, e Deus o chama para ir a um lugar totalmente desconhecido.
Deus diz: “vai para a terra que te mostrarei…”. Abraão não sabia para onde iria. Tinha apenas uma convicção: Iria com Deus.
Quem estar disposto a atender a chamada, também precisa esta disposto a fazer algumas mudanças e determinados sacrifícios para realizar a obra de Deus. É isto que Jesus nos ensina em Mateus 16:24: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.”
Quando Deus chamou Saulo na estrada de Damasco, estabeleceu grandes mudanças em sua vida. O perseguidor dos cristãos, passou a ser perseguido, o grande inimigo da igreja, passa agora a ser seu maior defensor. Quando Deus chama, Ele realiza grandes mudanças. Você e eu precisamos estar preparados para isso.
Certamente, grandes mudanças poderão ocorrer em nossas vidas, porque Deus esta nos chamando. Não resistamos a voz do Senhor. Em nossos dias temos visto muitos quererem ser crentes, sem mudança. Mas, a chamada que Deus faz seja ela para salvação, ou para realização da sua obra nos leva a mudar.
Alguns costumam dizer que não tem uma chamada. Quando falam isso é porque não escutaram o que diz a palavra. Em Mateus 9:37-38, Jesus nos mostra que todos tem uma chamada. Vejamos o que Ele diz: “…A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38 Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.”
Portanto, não há falta de serviço no reino de Deus. Todos são chamados para servir.
3. Quando Deus nos chama, também promete abençoar aos que o servem
Vejamos o que Deus diz em Gênesis 12:2: “… de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!”
Deus promete abençoar Abraão e engrandece-lo. Mas havia uma condição. Ele teria que servir e obedecer ao Senhor.
Há uma antiga canção que repete em seu refrão a seguinte frase: “compensa servir a Jesus”. De fato, que serve tem recompensa e galardão. Vemos esse princípio na parábola dos talentos. Os servos fieis recebem a recompensa. Eles ouvem o Senhor dize: ‘Servo bom e fiel, foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei. Entra no gozo do Senhor”.
É obvio que não devemos servir a Deus, pensando apenas nas bênçãos que dEle receberemos. Devemos servir, acima de tudo, com amor. Porem, entendamos que se servimos com amor ao Deus que nos chama, receberemos a recompensa.
Jesus mesmo garante em Mateus 19:29 uma preciosa benção para aqueles que o servem com amor: “E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.”
4. Quando Deus nos chama, Ele estende sua proteção
Veja o que diz Gênesis 12:3: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
Quando Deus chama, Ele estende sua proteção sobre a vida daqueles que o servem. Deus diz a Abraão que abençoaria os que o abençoassem e amaldiçoaria os que o amaldiçoassem.
Uma das grandes estratégias de Satanás contra aqueles que servem ao Senhor é nos atingir por meio de circunstâncias. Na biografia do avivalista John Wesley há um exemplo disso:"Wesley fazia muitas viagens arriscadas. E certa vez ele atravessava, a cavalo, uma floresta, levando consigo muito dinheiro que o tinham incumbido de entregar. De repente, foi tomado por uma sensação de grande perigo. Ele desceu de seu cavalo e começou a orar fervorosamente. E nada aconteceu. Os malfeitores fugiram.
Anos depois um dos bandidos confessou que pretendia roubar o dinheiro que John Wesley levava. Ele disse que viu quando Wesley desceu do cavalo e se ajoelhou. Então Ele viu ao lado de Wesley um homem de grande estatura totalmente armado. Essa visão amedrontou os bandidos, que desistiram de fazer o mal. Ele mesmo é que contou o fato a Wesley. Como se explicar o caso? Um anjo de Deus assim agiu defendendo Wesley.
Deus é a defesa daqueles que trabalham a seu favor. O salmista declara isso em Salmos 62:2: “Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado.”
Conclusão: Não há motivos para ficarmos de braços cruzados dentro de uma Igreja sem darmos testemunho, sem falarmos de Cristo para alguém, pois constatamos que quando Deus nos chama Ele realiza grandes mudanças em nossas vidas, nos abençoa suprindo as nossas necessidades, e estende sua poderosa proteção sobre nós e os nossos.
Então, será que podemos negligenciar sua chamada? Será que temos o direito de vivermos como filhos que não estão produzindo frutos. Lembremos daquilo que Jesus nos diz: “Todo ramo que estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda.” (João 15:1-2)
Assim, se estamos em Cristo tenhamos consciência que fomos chamados para produzir cada vez mais frutos.
Introdução: Este capitulo 12 de Genesis, é especial porque ele relata a forma como Abraão foi chamado para realizar a obra de Deus.
A vida de Abraão nos mostra que a vida cristã começa com uma chamada para salvação e prossegue com uma chamada para o serviço no reino.
Veremos nesta ocasião que quando Deus nos chama para o serviço em seu reino, Ele realiza grande mudanças, nos abençoa e estende sua proteção sobre nossas vidas.
1. Quando Deus nos chama Ele estabelece grandes mudanças
Vejamos o que diz Gênesis 12:1: “Ora, disse o SENHOR a Abrão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei;”
Ao chamar Abraão Deus estabelece grandes mudanças em sua vida. Primeiro o tira de uma zona de conforto. Ele estava confortavelmente em sua terra, e Deus o chama para ir a um lugar totalmente desconhecido.
Deus diz: “vai para a terra que te mostrarei…”. Abraão não sabia para onde iria. Tinha apenas uma convicção: Iria com Deus.
Quem estar disposto a atender a chamada, também precisa esta disposto a fazer algumas mudanças e determinados sacrifícios para realizar a obra de Deus. É isto que Jesus nos ensina em Mateus 16:24: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.”
Quando Deus chamou Saulo na estrada de Damasco, estabeleceu grandes mudanças em sua vida. O perseguidor dos cristãos, passou a ser perseguido, o grande inimigo da igreja, passa agora a ser seu maior defensor. Quando Deus chama, Ele realiza grandes mudanças. Você e eu precisamos estar preparados para isso.
Certamente, grandes mudanças poderão ocorrer em nossas vidas, porque Deus esta nos chamando. Não resistamos a voz do Senhor. Em nossos dias temos visto muitos quererem ser crentes, sem mudança. Mas, a chamada que Deus faz seja ela para salvação, ou para realização da sua obra nos leva a mudar.
Alguns costumam dizer que não tem uma chamada. Quando falam isso é porque não escutaram o que diz a palavra. Em Mateus 9:37-38, Jesus nos mostra que todos tem uma chamada. Vejamos o que Ele diz: “…A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38 Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.”
Portanto, não há falta de serviço no reino de Deus. Todos são chamados para servir.
3. Quando Deus nos chama, também promete abençoar aos que o servem
Vejamos o que Deus diz em Gênesis 12:2: “… de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!”
Deus promete abençoar Abraão e engrandece-lo. Mas havia uma condição. Ele teria que servir e obedecer ao Senhor.
Há uma antiga canção que repete em seu refrão a seguinte frase: “compensa servir a Jesus”. De fato, que serve tem recompensa e galardão. Vemos esse princípio na parábola dos talentos. Os servos fieis recebem a recompensa. Eles ouvem o Senhor dize: ‘Servo bom e fiel, foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei. Entra no gozo do Senhor”.
É obvio que não devemos servir a Deus, pensando apenas nas bênçãos que dEle receberemos. Devemos servir, acima de tudo, com amor. Porem, entendamos que se servimos com amor ao Deus que nos chama, receberemos a recompensa.
Jesus mesmo garante em Mateus 19:29 uma preciosa benção para aqueles que o servem com amor: “E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.”
4. Quando Deus nos chama, Ele estende sua proteção
Veja o que diz Gênesis 12:3: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra.”
Quando Deus chama, Ele estende sua proteção sobre a vida daqueles que o servem. Deus diz a Abraão que abençoaria os que o abençoassem e amaldiçoaria os que o amaldiçoassem.
Uma das grandes estratégias de Satanás contra aqueles que servem ao Senhor é nos atingir por meio de circunstâncias. Na biografia do avivalista John Wesley há um exemplo disso:"Wesley fazia muitas viagens arriscadas. E certa vez ele atravessava, a cavalo, uma floresta, levando consigo muito dinheiro que o tinham incumbido de entregar. De repente, foi tomado por uma sensação de grande perigo. Ele desceu de seu cavalo e começou a orar fervorosamente. E nada aconteceu. Os malfeitores fugiram.
Anos depois um dos bandidos confessou que pretendia roubar o dinheiro que John Wesley levava. Ele disse que viu quando Wesley desceu do cavalo e se ajoelhou. Então Ele viu ao lado de Wesley um homem de grande estatura totalmente armado. Essa visão amedrontou os bandidos, que desistiram de fazer o mal. Ele mesmo é que contou o fato a Wesley. Como se explicar o caso? Um anjo de Deus assim agiu defendendo Wesley.
Deus é a defesa daqueles que trabalham a seu favor. O salmista declara isso em Salmos 62:2: “Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado.”
Conclusão: Não há motivos para ficarmos de braços cruzados dentro de uma Igreja sem darmos testemunho, sem falarmos de Cristo para alguém, pois constatamos que quando Deus nos chama Ele realiza grandes mudanças em nossas vidas, nos abençoa suprindo as nossas necessidades, e estende sua poderosa proteção sobre nós e os nossos.
Então, será que podemos negligenciar sua chamada? Será que temos o direito de vivermos como filhos que não estão produzindo frutos. Lembremos daquilo que Jesus nos diz: “Todo ramo que estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda.” (João 15:1-2)
Assim, se estamos em Cristo tenhamos consciência que fomos chamados para produzir cada vez mais frutos.
ESPERANÇA CONTRA ESPERANÇA
TEXTO: ROMANOS 4:16-21
INTRODUÇÃO: Abraão homem que tocou o coração de Deus. Como Abraão tocou o coração de Deus?
Sendo um homem de altar (comunhão com Deus) dando sempre glória a Deus, perdoando as ofensas os erros dos demais, sendo perseverante em sua fidelidade a Deus e esperando pacientemente o cumprimento da promessa de Deus.
Neste texto lido relata a forma como o apóstolo Paulo se refere a Abraão e compartilha tudo o que ajudou este varão a manter-se firme “apesar das evidencias serem contrárias”.
Este texto faz alusão a Abraão quando este estava com quase cem anos, quando parecia que já não havia nenhuma esperança. A expressão Esperança contra Esperança tem a ver com aqueles momentos em que a esperança humana acabou e só ficou a esperança em Deus.
Diante disso vamos refletir no seguinte:
I. QUAL A EVIDÊNCIA DE QUE JÁ NÃO EXISTIA NENHUNA ESPERANÇA?
1. Sara era estéril (Romanos 4:19)
2. A idade de Sara evidenciava que já não era uma época de fertilidade física.
3. O corpo de Abraão estava já como morto. (Romanos 4:19)
Já não tinha a energia nem o vigor da procriação. “Humanamente já não havia nenhuma esperança”
4. Há ocasiões em que o médico diz “já não há nada o que fazer”. O conselheiro matrimonial diz: “já não há nada o que fazer”. Diante destas situações a esperança se acaba.
II. O QUE AJUDOU ABRAÃO A CONTINUAR TENDO ESPERANÇA?
1. Sua fé. “Creu esperança contra a esperança”. (V. 18)
2. Sua atitude. “Se fortaleceu, dando gloria a Deus”. (v. 20)
3. Sua convicção. “Plenamente convencido”. (v. 21)
4. Sua paciência “Soube esperar o momento de Deus”.
5. Sua fidelidade “Se manteve fiel a Deus apesar das evidências serem contrárias…
CONCLUSÃO: Quais promessas têm recebido de Deus? Ou Como está tua esperança? Estás confiando em Deus?
“PARA AQUELE QUE CRE TUDO É POSSIVÉL”
Leia mais http://opregadorfiel.blogspot.com/2009/09/esperanca-contra-esperanca.html#ixzz1PG12VrY5
INTRODUÇÃO: Abraão homem que tocou o coração de Deus. Como Abraão tocou o coração de Deus?
Sendo um homem de altar (comunhão com Deus) dando sempre glória a Deus, perdoando as ofensas os erros dos demais, sendo perseverante em sua fidelidade a Deus e esperando pacientemente o cumprimento da promessa de Deus.
Neste texto lido relata a forma como o apóstolo Paulo se refere a Abraão e compartilha tudo o que ajudou este varão a manter-se firme “apesar das evidencias serem contrárias”.
Este texto faz alusão a Abraão quando este estava com quase cem anos, quando parecia que já não havia nenhuma esperança. A expressão Esperança contra Esperança tem a ver com aqueles momentos em que a esperança humana acabou e só ficou a esperança em Deus.
Diante disso vamos refletir no seguinte:
I. QUAL A EVIDÊNCIA DE QUE JÁ NÃO EXISTIA NENHUNA ESPERANÇA?
1. Sara era estéril (Romanos 4:19)
2. A idade de Sara evidenciava que já não era uma época de fertilidade física.
3. O corpo de Abraão estava já como morto. (Romanos 4:19)
Já não tinha a energia nem o vigor da procriação. “Humanamente já não havia nenhuma esperança”
4. Há ocasiões em que o médico diz “já não há nada o que fazer”. O conselheiro matrimonial diz: “já não há nada o que fazer”. Diante destas situações a esperança se acaba.
II. O QUE AJUDOU ABRAÃO A CONTINUAR TENDO ESPERANÇA?
1. Sua fé. “Creu esperança contra a esperança”. (V. 18)
2. Sua atitude. “Se fortaleceu, dando gloria a Deus”. (v. 20)
3. Sua convicção. “Plenamente convencido”. (v. 21)
4. Sua paciência “Soube esperar o momento de Deus”.
5. Sua fidelidade “Se manteve fiel a Deus apesar das evidências serem contrárias…
CONCLUSÃO: Quais promessas têm recebido de Deus? Ou Como está tua esperança? Estás confiando em Deus?
“PARA AQUELE QUE CRE TUDO É POSSIVÉL”
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