Introdução: Moriá não veio a Abraão por um mero acaso. Além de Deus provar sua fé, a ida à Moriá foi conseqüência de alguns erros cometidos pelo “amigo de Deus”. O Vs. um fala disso: “E sucedeu depois dessas coisas...”, quais “coisas”? Os erros cometidos.
1) Depois do nascimento de Isaque, o relacionamento de Abraão com Deus esfriou. Ele passa 25 anos sem levantar um altar. Tornou-se “festeiro”. Deu um banquete quando Isaque foi desmamado aos 3 anos, mas não levantou um altar, resultado: Contenda e disputa entre Isaque e Ismael. Estamos fazendo muita festa, mas levantando pouco altar.
2) Firmou aliança, num relacionamento errado com o filisteu Abimeleque, dando a ele ovelhas, bois e cordeiros dos sacrifícios como parte de acordo. Estamos fazendo acordo espúrios com o inimigo, dando ao mundo nossos talentos e dons.
3) Plantou um bosque para invocar a Deus, esquecendo-se da prática de fazer altar. Árvores crescem progressivamente, ao relento, sem precisar de muitos cuidados. Altar tem que ser feito pelo ofertante com dedicação e esmero. Deus quer um relacionamento construído por nós e não levado pelo acaso.
4) A ida a Moriá é necessária por pelo menos três motivos:
a) Quando não somos mais os mesmos e precisamos voltar ao primeiro amor.
b) Quando perdemos o viver profético. No caminho para Moriá, ele recupera esse modo de vida: - Com Isaque: “Deus proverá”, - Com os moços: - “...havendo adorado, tornaremos para vós...”.
c) Quando nos empolgamos com a benção e nos esquecemos do abençoador
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